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Estrada VRS-306, 7000 - Balneário CaveráFazendinha arrendada, à 43km da Praça Getulio Vargas em Alegrete, sendo 25 km de estrada cascalhada, localizada na estrada do Caverá, próximo a fazenda do Acampamento, com 32,70 hectares, cercada, antena pra telefone fixo rural, luz elétrica, agua encanada, cacimba, açude, sangas, terra preta pra plantio, 3 potreiros cercados individualmente, banheiro de gado, banheiro de ovelha por imersão, tronco, mangueiras, galpão de pedra, casa sede com 300m², avarandada, com 4 quartos, BWC social, BWC externo, 2 salas, cozinha grande com fogão a lenha, lavanderia, churrasqueira. Propriedade própria a para criação de gado e ovelhas ou pra montar seu haras. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Alegrete é um município brasileiro localizado na Regiao Sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, nos campos do Bioma Pampa e do Aquífero Guarani. A distância rodoviária até Porto Alegre, capital administrativa estadual, é de 509 quilômetros.[5] Possui uma população de 72 493 habitantes, de acordo com estimativas de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior município do Rio Grande do Sul, da Região Sul e o 186º do Brasil, com mais de 7 800 quilômetros quadrados.[6] História As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX, na Conquista das Missões em 1801, quando os riograndenses Borges do Canto e Santos Pedroso conquistaram para a coroa portuguesa o território das Missões Jesuíticas, ao norte do Rio Ibicuí. Para manter a conquista, a Coroa Portuguesa lança ao sul do mesmo rio a Guarda Portuguesa do Rio Inhanduí, em torno da qual forma-se um povoado. Ali foi erguida uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.[7] As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela, conhecida hoje como "Capela Queimada", em 16 de junho de 1816. Isso causou a transferência dos seus povoadores para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, que ali foram chegando até 22 de dezembro de 1816. Eles abrigaram-se junto ao acampamento militar do Quartel General do Capitão-General e Governador Luis Telles da Silva Caminha e Menezes, o Marquês de Alegrete, ao lado do general Joaquim Xavier Curado, do tenente-coronel José de Abreu, futuro Barão de Cerro Largo, e do general Tomás da Costa Rabelo Corrêa e Silva. Em 26 de dezembro de 1816 foi realizado o primeiro batismo católico romano no local do acampamento, da menina Zeferina, pelo capelão da Legião do Exército, o Padre José de Freitas. Em 27 de janeiro de 1817, o Comandante do Distrito de Entre Rios, Tenente Coronel José de Abreu manda iniciar a construção das moradias para os fugitivos do Inhanduí. Quando José de Abreu recebeu as ordens do Marquês para erguimento da povoação, ele já havia determinado o local e iniciado o povoamento, com a construção das primeiras habitações, ali, na retaguarda das tropas, nos fundos do acampamento do Ibirapuitã. Antônio José Vargas, senhor da sesmaria, foi o doador das terras onde está a cidade. Mas D. Luís Teles da Silva Caminha e Meneses - quinto Marquês de Alegrete - na qualidade de Governador e comandante militar, foi o fundador legal de Alegrete, que dele tomou o nome, porque, por sua autoridade, foi estabelecida e legalmente reconhecida, já que era o representante de D. João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1820, é elevada à Capela Curada, com poderes eclesiásticos nos territórios que abrangem os atuais municípios de Uruguaiana, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul e o atual Departamento de Artigas, na República Oriental do Uruguai, até o rio Arapey, vinculada a São Borja e por sua vez a Rio Pardo.[8] Mais tarde, pelo ponto estratégico do novo local, por onde escoavam os produtos primários em direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prosperou rapidamente e elevou-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política. Durante a Revolução Farroupilha, iniciada em 1835, Alegrete tornou-se a terceira capital da República Rio-Grandense (1842-1845), época em que o Rio Grande do Sul se separou das demais províncias do Império e criou um País denominado República Riograndense. Nela, em 1843, por meio de uma Assembleia Nacional Constituinte foi concluída e aprovada a Constituição da República Rio-Grandense, a primeira constituição republicana da América do Sul. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada à categoria de cidade, em 22 de janeiro de 1857.[8] Essa, portanto, é a data correta do aniversário da cidade. No processo de criação dos municípios do Rio Grande do Sul, Alegrete ocupa o oitavo lugar, desmembrado do município de Cachoeira do Sul que, por sua vez, originou-se do município de Rio Pardo, em 1819. Do grande município de Alegrete surgiram os municípios de Uruguaiana, Livramento, Departamento de Artigas (no Uruguai), Quaraí, parte de Rosário do Sul, parte de Bagé e parte de Manoel Viana. Anualmente, no dia 20 de setembro, comemora-se a Revolução Farroupilha ou o Dia do Gaúcho, e cerca de oito mil "cavalarianos" - de todas as idades, classes sociais e sexo - desfilam pelas principais ruas da cidade, com suas roupas típicas e suas montarias. A padroeira da cidade festeja-se a 8 de dezembro (Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida). Geografia Ponte Borges de Medeiros e Rio Ibirapuitã Rio Inhandui Alegrete está situado numa latitude de 29º47'01,63" sul e a uma longitude de 55º47'27,54" oeste - coordenadas do centro da praça Getúlio Vargas, numa altitude média de 102 metros. A paisagem caracteriza-se como estepe gramíneo-lenhosa (campo nativo) e floresta estacional decidual aluvial (mata ciliar). A fisionomia é de extensas planícies de campo limpo com algumas ondulações e raros morros residuais de arenito silicificado. O município está totalmente sobre o Aquífero Guarani e seu lençol freático apresenta água levemente alcalina, utilizável sem restrições para o uso humano e para a irrigação, apresentando poços com profundidade média de 100 metros e vazão média de 115m³/h. Sendo uma área de delicado ecossistema, a superexploração agrícola e a pecuária extensiva fazem crescer o já chamado "deserto dos pampas" ou "Deserto de São João": uma área de mais de 200 ha na região do mesmo nome, que sofre com o fenômeno gradativo da arenização. Sua população estimada em 2020 era de 73 028 habitantes, sendo 50,29% feminina e 49,71% masculina. Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses, árabes e poloneses. Possui uma área de 7.804 km², sendo o maior município do Rio Grande do Sul em extensão territorial. Seus distritos administrativos são: 1º Distrito Alegrete 108 km² 2º Sub-distrito Itapororó 948 km² 3º Sub-distrito Durasnal 796 km² 4º Sub-distrito Vasco Alves 826 km² 5º Sub-distrito Inhanduí 1.541 km² 6º Sub-distrito Catimbau 733 km² 7º Sub-distrito Guaçu Boi 958 km² 8º Sub-distrito São Miguel 1.010 km² 2º Distrito Passo Novo 1.016 km² Clima O clima da região é subtropical, temperado quente, com chuvas bem distribuídas e estações bem definidas (Cfa na classificação de Köppen). A média de precipitação pluviométrica é de aproximadamente 1500 mm anuais. A menor média de precipitação acontece em agosto e a maior em outubro.[9] A temperatura média anual é de 19,1 °C. A temperatura mínima observada entre 1961 e 1990 pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) foi de -4,1 °C em 17 de junho de 1971[10] e a máxima de 40,8 °C em 20 de janeiro de 2022.[11] Porém a máxima absoluta foi de 42,6 °C em 19 de de Janeiro de 1917.[carece de fontes] A formação de geadas ocorrem eventualmente entre maio e setembro. A umidade relativa média do ar é de aproximadamente 75%.[12]Alegrete - RSFazendinha arrendada, à 43km da Praça Getulio Vargas em Alegrete, sendo 25 km de estrada cascalhada, localizada na estrada do Caverá, próximo a fazenda do Acampamento, com 32,70 hectares, cercada, antena pra telefone fixo rural, luz elétrica, agua encanada, cacimba, açude, sangas, terra preta pra plantio, 3 potreiros cercados individualmente, banheiro de gado, banheiro de ovelha por imersão, tronco, mangueiras, galpão de pedra, casa sede com 300m², avarandada, com 4 quartos, BWC social, BWC externo, 2 salas, cozinha grande com fogão a lenha, lavanderia, churrasqueira. Propriedade própria a para criação de gado e ovelhas ou pra montar seu haras. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Alegrete é um município brasileiro localizado na Regiao Sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, nos campos do Bioma Pampa e do Aquífero Guarani. A distância rodoviária até Porto Alegre, capital administrativa estadual, é de 509 quilômetros.[5] Possui uma população de 72 493 habitantes, de acordo com estimativas de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior município do Rio Grande do Sul, da Região Sul e o 186º do Brasil, com mais de 7 800 quilômetros quadrados.[6] História As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX, na Conquista das Missões em 1801, quando os riograndenses Borges do Canto e Santos Pedroso conquistaram para a coroa portuguesa o território das Missões Jesuíticas, ao norte do Rio Ibicuí. Para manter a conquista, a Coroa Portuguesa lança ao sul do mesmo rio a Guarda Portuguesa do Rio Inhanduí, em torno da qual forma-se um povoado. Ali foi erguida uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.[7] As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela, conhecida hoje como "Capela Queimada", em 16 de junho de 1816. Isso causou a transferência dos seus povoadores para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, que ali foram chegando até 22 de dezembro de 1816. Eles abrigaram-se junto ao acampamento militar do Quartel General do Capitão-General e Governador Luis Telles da Silva Caminha e Menezes, o Marquês de Alegrete, ao lado do general Joaquim Xavier Curado, do tenente-coronel José de Abreu, futuro Barão de Cerro Largo, e do general Tomás da Costa Rabelo Corrêa e Silva. Em 26 de dezembro de 1816 foi realizado o primeiro batismo católico romano no local do acampamento, da menina Zeferina, pelo capelão da Legião do Exército, o Padre José de Freitas. Em 27 de janeiro de 1817, o Comandante do Distrito de Entre Rios, Tenente Coronel José de Abreu manda iniciar a construção das moradias para os fugitivos do Inhanduí. Quando José de Abreu recebeu as ordens do Marquês para erguimento da povoação, ele já havia determinado o local e iniciado o povoamento, com a construção das primeiras habitações, ali, na retaguarda das tropas, nos fundos do acampamento do Ibirapuitã. Antônio José Vargas, senhor da sesmaria, foi o doador das terras onde está a cidade. Mas D. Luís Teles da Silva Caminha e Meneses - quinto Marquês de Alegrete - na qualidade de Governador e comandante militar, foi o fundador legal de Alegrete, que dele tomou o nome, porque, por sua autoridade, foi estabelecida e legalmente reconhecida, já que era o representante de D. João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1820, é elevada à Capela Curada, com poderes eclesiásticos nos territórios que abrangem os atuais municípios de Uruguaiana, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul e o atual Departamento de Artigas, na República Oriental do Uruguai, até o rio Arapey, vinculada a São Borja e por sua vez a Rio Pardo.[8] Mais tarde, pelo ponto estratégico do novo local, por onde escoavam os produtos primários em direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prosperou rapidamente e elevou-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política. Durante a Revolução Farroupilha, iniciada em 1835, Alegrete tornou-se a terceira capital da República Rio-Grandense (1842-1845), época em que o Rio Grande do Sul se separou das demais províncias do Império e criou um País denominado República Riograndense. Nela, em 1843, por meio de uma Assembleia Nacional Constituinte foi concluída e aprovada a Constituição da República Rio-Grandense, a primeira constituição republicana da América do Sul. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada à categoria de cidade, em 22 de janeiro de 1857.[8] Essa, portanto, é a data correta do aniversário da cidade. No processo de criação dos municípios do Rio Grande do Sul, Alegrete ocupa o oitavo lugar, desmembrado do município de Cachoeira do Sul que, por sua vez, originou-se do município de Rio Pardo, em 1819. Do grande município de Alegrete surgiram os municípios de Uruguaiana, Livramento, Departamento de Artigas (no Uruguai), Quaraí, parte de Rosário do Sul, parte de Bagé e parte de Manoel Viana. Anualmente, no dia 20 de setembro, comemora-se a Revolução Farroupilha ou o Dia do Gaúcho, e cerca de oito mil "cavalarianos" - de todas as idades, classes sociais e sexo - desfilam pelas principais ruas da cidade, com suas roupas típicas e suas montarias. A padroeira da cidade festeja-se a 8 de dezembro (Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida). Geografia Ponte Borges de Medeiros e Rio Ibirapuitã Rio Inhandui Alegrete está situado numa latitude de 29º47'01,63" sul e a uma longitude de 55º47'27,54" oeste - coordenadas do centro da praça Getúlio Vargas, numa altitude média de 102 metros. A paisagem caracteriza-se como estepe gramíneo-lenhosa (campo nativo) e floresta estacional decidual aluvial (mata ciliar). A fisionomia é de extensas planícies de campo limpo com algumas ondulações e raros morros residuais de arenito silicificado. O município está totalmente sobre o Aquífero Guarani e seu lençol freático apresenta água levemente alcalina, utilizável sem restrições para o uso humano e para a irrigação, apresentando poços com profundidade média de 100 metros e vazão média de 115m³/h. Sendo uma área de delicado ecossistema, a superexploração agrícola e a pecuária extensiva fazem crescer o já chamado "deserto dos pampas" ou "Deserto de São João": uma área de mais de 200 ha na região do mesmo nome, que sofre com o fenômeno gradativo da arenização. Sua população estimada em 2020 era de 73 028 habitantes, sendo 50,29% feminina e 49,71% masculina. Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses, árabes e poloneses. Possui uma área de 7.804 km², sendo o maior município do Rio Grande do Sul em extensão territorial. Seus distritos administrativos são: 1º Distrito Alegrete 108 km² 2º Sub-distrito Itapororó 948 km² 3º Sub-distrito Durasnal 796 km² 4º Sub-distrito Vasco Alves 826 km² 5º Sub-distrito Inhanduí 1.541 km² 6º Sub-distrito Catimbau 733 km² 7º Sub-distrito Guaçu Boi 958 km² 8º Sub-distrito São Miguel 1.010 km² 2º Distrito Passo Novo 1.016 km² Clima O clima da região é subtropical, temperado quente, com chuvas bem distribuídas e estações bem definidas (Cfa na classificação de Köppen). A média de precipitação pluviométrica é de aproximadamente 1500 mm anuais. A menor média de precipitação acontece em agosto e a maior em outubro.[9] A temperatura média anual é de 19,1 °C. A temperatura mínima observada entre 1961 e 1990 pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) foi de -4,1 °C em 17 de junho de 1971[10] e a máxima de 40,8 °C em 20 de janeiro de 2022.[11] Porém a máxima absoluta foi de 42,6 °C em 19 de de Janeiro de 1917.[carece de fontes] A formação de geadas ocorrem eventualmente entre maio e setembro. A umidade relativa média do ar é de aproximadamente 75%.[12]
Savino Tripidi, 227 - AlexandraAlexandra (Paranaguá), oportunidade chácara com 29 hectares, ou 11,98 alqueires ou 290.000m²de frente pra o asfalto, podendo ser explorada para inúmeros fins como turismo rural com trilhas, ecoturismo, compensação ambiental, criação de carneiros, hotel fazenda. Composta de casa sede aproximadamente 200m², com 3 suítes, sala de estar com lareira, jantar, cozinha e salão festas com churrasqueira na varanda, conceito aberto, varandas contornam a casa, jardins com palmeiras, tanque, piscina, DECK, casa caseiro, garagem precisa de reforma. pomar. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Paranaguá é um município localizado no litoral do estado do Paraná, no Brasil. Fundada em 1648, é a cidade mais antiga do Paraná e a principal do litoral paranaense. De acordo com a estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, Paranaguá possui uma população de 157,378[3] habitantes e é a 10ª cidade na Lista de municípios do Paraná por população. Detém um produto interno bruto de 7 200 842 000 reais (2010), que é o sexto maior do estado. Seu porto é sua principal atividade econômica. Cidade histórica e turística fundada na primeira metade do século XVII, tem, como sua principal atividade econômica, a de porto escoador da produção do Paraná, interligando o estado às demais regiões do país e do exterior. A construção de suas docas data de 1934, quando passou a figurar entre os principais portos do Brasil, com a denominação de Porto Dom Pedro II. Testemunha de mais de 400 anos de história, guarda muitos vestígios da colonização portuguesa, especialmente açoriana, na população, em seus casarios históricos, ladeiras de pedra e em suas igrejas. O município foi criado através da Lei 5, de 29 de julho de 1648, e instalado na mesma data, tendo sido desmembrado do estado de São Paulo. Os habitantes naturais do município de Paranaguá são denominados parnanguaras. Está localizado a uma distância de 91 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia "Paranaguá" é uma palavra de origem tupi, variando sua etimologia segundo os diferentes autores: • Paranãgûá, enseada de mar, pela junção de paranã, mar e kûá, enseada,[6] segundo Eduardo de Almeida Navarro; • Paranaguá, enseada do mar, baía, porto, segundo Francisco da Silveira Bueno; • Paranã-guá, seio de mar, baía, lago, segundo Teodoro Fernandes Sampaio; • Paranãguá, enseada do mar, foz, desembocadura de rio caudaloso, segundo Luís Caldas Tibiriçá; • Pa'ra, mar + nã, semelhante + guá, baía, golfo, reentrância: reentrância do mar, segundo Orlando Bordoni; • Paraná, semelhante ao mar + guá, cuá, baía ou enseada de mar, segundo Francisco Filipak; • Os carijós, povo indígena que habitava o litoral paranaense, denominavam o lugar Pernagoá ou Parnaguá, que significa "grande mar redondo".[7] História Séculos XVI a XVII Paranaguá tem a prerrogativa de ser o primeiro município fundado no Paraná, fato que se deu através de Carta Régia, de 29 de julho de 1648.[8] Antes que se organizasse o núcleo, que deu origem à sociedade parnanguara, há milênios, neste mesmo litoral, habitou o Homem do Sambaqui, tratando-se de uma raça extinta,[carece de fontes] sem que pouco ou quase nada se saiba sobre ele. Mais tarde, foi a vez do povo Carijó,[8] do grupo Tupi-Guarani, que a exemplo da anterior, é raça também extinta. Com o tempo e o processo de povoamento das ilhas, desembocaduras de rios, recôncavos miscigenaram-se com brancos e negros africanos,[9] resultando em outro elemento étnico, o caiçara.[carece de fontes] Desde 1549, a costa litorânea paranaense já era conhecida e habitada pelo branco europeu.[carece de fontes] Pelo menos é o que consta no relato do náufrago alemão Hans Staden, registrado em livro. Foi-se efetivando uma povoação, e em 1578, segundo consta, existia uma pequena capela sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário.[carece de fontes] Em 1614, Diogo de Unhate, tabelião em São Vicente, obteve a primeira sesmaria em terra paranaense, localizada entre os rios Ararapira e Superagui.[carece de fontes] Em 1640 Gabriel de Lara, que passou para a história como o "capitão-povoador", chegou a Paranaguá,[10] sendo que após seu estabelecimento, fez erguer o Pelourinho em 6 de janeiro de 1646, símbolo máximo da justiça e do poder lusitano.[carece de fontes] Neste mesmo ano Gabriel de Lara anunciou descobrimento de ouro em Paranaguá.[carece de fontes] Porto de Paranaguá no fim do século XIX, por Alfredo Andersen Com esta notícia, iniciou-se oficialmente o ciclo da mineração aurífera no Paraná,[carece de fontes] e até mesmo do Brasil Colônia, e antes que se iniciasse regularmente a procura pelo ouro vil, o Governador-Geral do Rio de Janeiro nomeou um "... Administrador e Provedor para o seu desenvolvimento, pesquisa de novas jazidas e defesa fiscal dos quintos reais", em nome d'El Rey. A presença de tantas autoridades nesta região, acabou despertando a atenção e o interesse de muita gente que afluiu em busca de riqueza fácil, iniciando diferente atividade sertanista. Os espanhóis invadiram o local que passou a chamar-se Baya de la Corona de Castilha, até que o capitão provedor Gabriel do bandeirante Gabriel de Lara, retomou a região de Paranaguá para a Coroa Portuguesa. A partir do núcleo Paranaguá, outras regiões foram atingidas: Tagaçaba, Serra Negra, Faisqueira e os rios dos Padres, Guarumbi, Cubatão e outros lugares. Posteriormente a cata ao ouro transpôs a serra e foi ter no planalto. Até os dias de hoje historiadores discutem qual o resultado final da cata do ouro, pelo menos com a significância desejada. No entanto foi a ilusão do ouro que ajudou a fundar o Paraná. Paranaguá cresceu tanto que, no ano de 1660, foi transformada em capitania, sendo Gabriel de Lara nomeado ouvidor, alcaide-mor e capitão-mor.[carece de fontes] A Capitania de Paranaguá foi extinta em 1710, e anexada à de São Paulo, sendo que por Provisão de 21 de agosto de 1724, foi nomeado o primeiro ouvidor pós Capitania, Antônio Alves Lanhas Peixoto.[carece de fontes] A ouvidoria de Paranaguá compreendia todo o sul do Brasil, até o Rio da Prata (inclusive a República Oriental do Uruguai), estando sob sua jurisdição as vilas de Iguape, Cananeia, São Francisco, Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), Laguna e Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba. A 20 de novembro de 1749, iniciou-se a desagregação do imenso território parnanguara, com a criação da ouvidoria de Santa Catarina.[carece de fontes] Século XIX Em 1812, foi criada a comarca de São Pedro do Rio Grande do Sul,[11] sendo que, nesta mesma data, a sede da ouvidoria de Paranaguá foi transferida para Curitiba. A partir de 29 de novembro de 1832, as ouvidorias foram extintas, sendo que neste período iniciava-se a tomada efetiva de povoamento dos Campos Gerais do Paraná. Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres A localização geográfica permitiu, ao longo de sua existência, que Paranaguá participasse de ações militares, tanto é que foi construída a Fortaleza da Ilha do Mel,[carece de fontes] sem que no entanto, fosse acionada para fins bélicos, pelo menos a contento. É um dos pontos turísticos mais visitados do município.[12] Imigrantes Em 1842, a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá foi elevada à categoria de cidade. O progresso de Paranaguá deve-se, em parte, à chegada de imigrantes: os alemães (a partir de 1829), os italianos (entre os anos 1871 e 1876, quando muitos se instalaram nas terras junto à Serra da Prata, onde criaram várias colônias no local onde está o atual bairro de Alexandra, e as várias famílias austríacas e polonesas que ocuparam terras na Colônia Santa Cruz (em 1896) nas colônias rurais inseridas no perímetro do Parque Nacional Saint-Hillaire Lange, no município. Ao todo aproximadamente 100.000 imigrantes desembarcaram no Porto de Paranaguá e deram entradas em hospedarias e em núcleos coloniais existentes na região e posteriormente se distribuíram por toda a província do Paraná entre os anos de 1876 a 1879 e 1885 a 1896.[13] Outros grupos imigrantes que também chegaram no início do século XX foram os japoneses e os árabes. Revolução Federalista Barão de Cerro Azul, parnanguara executado pelo governo florianista. Um duro golpe na população parnanguara veio por conta da Revolução Federalista, em 1894.[14] Nesta ocasião os Federalistas (insurretos gaúchos contrários ao governo recém estabelecido), que haviam tomado o estado de Santa Catarina, e avançado simultaneamente no estado do Paraná em três frentes, Tijucas do Sul,[15] Lapa[16] e Paranaguá,[14] que ficou em mãos Federalistas por três meses e sete dias, só saindo dali no dia 24 de abril de 1894. Registra-se que não houve violência contra a comunidade, ao contrário do que ocorreu, por exemplo, na Lapa e em Tijucas do Sul, localidades onde ocorreram muitas baixas. Mas o resultado para a cidade foi, de certa forma, bem trágico: ao retomar o poder, os militares paranaenses, por vingança, executaram, no quilômetro 65, pessoas consideradas estimadas pela população que também eram contrárias ao poder estabelecido, dentre as quais o Barão de Serro Azul e Prisciliano Correia, filhos de Paranaguá. O Paraná nesta época era governado por Vicente Machado. Século XX Igreja do Rocio, 1896, por Alfredo Andersen Em 1902, foi inaugurada a iluminação elétrica, em 1908 foi instalado o serviço telefônico e em 1914 o serviço de abastecimento de água e rede de esgotos. Em 1934 foram construídas as docas do Porto Dom Pedro II, com 450 metros de cais acostáveis, posteriormente este mesmo porto foi modernizado, tornando-se um dos mais importantes do Brasil. É a maior fonte de renda municipal, exportando produtos vindos, tanto pela moderna rodovia que liga o litoral à Curitiba, quanto pela linha férrea, cujos trilhos de aço, colocados nos contrafortes da serra ainda no século passado, deu o pontapé inicial, para transformar o Paraná provincial no estado moderno de hoje.[carece de fontes] Geografia A sede municipal está compreendida entre as seguintes coordenadas geográficas: 25°31'12" de latitude sul e 48°30'32" de longitude oeste do Meridiano de Greenwich. Limita ao norte com Antonina e Guaraqueçaba através da Baía de Paranaguá; ao sul com Guaratuba e Matinhos; a leste com Pontal do Paraná e a oeste com Morretes. O município ocupa uma área de 826,652 quilômetros quadrados. Geologicamente, os terrenos do município são de origem quaternário-holocênica, terciário-miocênica, arqueano-proterozoica e mesozoico-jurássico-cretácea. Os tipos de solos existentes no município são espodossolo cárbico hidromórfico, argissolo vermelho-amarelo distrófico, cambissolo háplico também distrófico, gleissolo sálico, cambissolo háplico também distrófico, latossolo vermelho-amarelo e afloramento de rocha. Entre os tipos de solos predomina o espodossolo cárbico hidromórfico. Na sede municipal a altitude é de 5 m. O relevo do município apresenta altitudes médias que oscilam entre 0 m e 1.000 m. Paranaguá está localizada na Baixada Litorânea Paranaense. Paranaguá possui diversos acidentes geográficos entre os quais se destacam os seguintes: os rios Itiberê e Guaraguaçu, ambos navegáveis; as ilhas do Mel, da Cotinga, Rasa da Cotinga e das Pedras; a baía de Paranaguá; a gruta das Encantadas situada na parte meridional da Ilha do Mel e numerosas praias ao redor da ilha. O município faz parte da Bacia Hidrográfica do Litoral Paranaense. Seus principais rios são: Itiberê e Guaraguaçu, ambos navegáveis. A vegetação predominante do município é a Floresta Ombrófila Densa, que inclui dunas, restingas e manguezais. Clima Dia ensolarado no centro de Paranaguá O clima de Paranaguá é subtropical-Cfa, que segundo a classificação climática de Köppen, denomina-se Cfa característica de verão quente, úmido e com ocorrência de precipitação todos os meses do ano. As estações são bem definidas, pois apresentam variações bruscas de temperatura entre o inverno e verão. O período de transição entre estas denominadas outono e primavera são marcadas por essas variações, como exemplo, o dia ser ensolarado e quente, e a noite ser relativamente fresca. Sua umidade relativa é sempre elevada, pois Paranaguá se localiza próxima do Oceano Atlântico. No verão, o clima é muito quente na maioria dos dias, e as máximas ultrapassam os 30 °C facilmente durante as primeiras horas da tarde. Devido a esse fator, é comum no final da tarde chover, consequência da intensa evaporação ocorrida durante o dia, embora o regime de precipitação não esteja ligado somente às chuvas de verão. As noites por sua vez podem ser muito quentes, podendo as temperaturas mínimas variarem muito, ficando em torno dos 20 a 23 °C. Pode também apresentar mínimas consideráveis uma vez que a cidade localiza-se num clima temperado. A estação de inverno caracteriza-se geralmente por um clima ameno, por situar-se na planície do litoral do Paraná, e devido à sua proximidade com o Oceano Atlântico. Isto é, quando não está sob influência da massa de ar polar, vinda do sul do continente americano que modifica grandemente os dias amenos, registrando temperatura mínima de até 2 °C. Em média, o mês de julho apresenta máximas de 22 °C e mínimas de 13 °C. Nessa estação também podem ocorrer dias quentes, parecidos com os de verão, mas predominado na maioria dos dias o clima característico da estação. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1925 a 2019, a menor temperatura registrada em Paranaguá foi de −0,1 ºC em 2 de julho de 1971 e a maior atingiu 41 °C em 16 de janeiro de 1956. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 295,8 milímetros (mm) em 25 de janeiro de 2004. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 200 mm foram: 219,4 mm em 12 de janeiro de 2017, 213,4 mm em 12 de fevereiro de 1993, 212 mm em 6 de março de 2017 e 202,9 mm em 7 de janeiro de 1995.[17] Demografia De 140 469 habitantes, sendo 69 306 homens e 71 163 mulheres, era a população existente, por ocasião do censo demográfico de 2010. Em 2000, segundo a cor — 96 572 brancos, 25.026 pardos, 3.439 negros, 874 amarelos e 317 indígenas; o estado civil — (10 anos ou mais de idade) — 38.785 casados, 2.111 divorciados, 4.991 viúvos, 2.691 desquitados e 51.659 solteiros; a religião — 68.010 católicos romanos, 35120 evangélicos, 933 mórmons, 800 Testemunhas de Jeová, 968 espíritas, 84 umbandistas, 53 candomblecistas, 26 judeus, 443 muçulmanos, 370 budistas, 29 esoteristas, 226 messiânicos e 18.391 ateus. A densidade demográfica era de 169,92 habitantes por quilômetro quadrado; 135.386 estavam localizados na zona urbana e 5.083 na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Paranaguá, considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, é de 0,782, sendo o 58° maior de todo estado do Paraná (em 399 municípios); 502° de toda Região Sul do Brasil (em 1666 municípios) e o 1003° de todo Brasil (entre 5 507 municípios). Considerando apenas a educação, o índice é de 0,897 (elevado), enquanto que o do Brasil é 0,849. O índice de longevidade é de 0,720 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,728 (o do país é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores médios e parecidos com os da média nacional, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,42, sendo que 0,41 é o pior número e 0,44 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 27,92 por cento, o limite inferior da incidência de pobreza é de 23,36 por cento, o superior é de 32,47 por cento e a incidência da pobreza subjetiva é de 27,92 por cento. Política A comarca, criada em 10 de fevereiro de 1725, é a primeira do Paraná, compreendendo apenas o distrito da sede. Na cidade, funcionam a Junta de Conciliação e Julgamento de Paranaguá, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, a Vara de Família, o Cartório do Registro de Imóveis de Paranaguá, o 1º Tabelionato Pacheco e o 2º Tabelionato Costa. Subdivisões Paranaguá é dividida em bairros, distritos e povoados: Cidade de Paranaguá (zona urbana), zonas Sul, Norte, Leste, Oeste e Central. Alexandra e colônias (zona rural). Povoados (ilhas e vilarejos). Em 1995, Paranaguá perde uma parte de seu território, para a criação do município de Pontal do Paraná, conforme plebiscito pela participação da população da região. O bairro mais populoso é o Parque São João, com cerca de 20 000 habitantes, enquanto o menos populoso é a Vila Santa Helena, com cerca de 800. Economia Vista do Porto de Paranaguá. Os "transportes e comunicações" constituem as principais atividades econômicas da população de Paranaguá. Isto resulta de estar localizado no município o Porto Dom Pedro II que, em consequência do desenvolvimento da cafeicultura paranaense, ocupa lugar de destaque na vida econômica brasileira. Contribuem, ainda, para a economia municipal: a agricultura, a produção do pescado e a indústria. O valor da produção agrícola prevista para 2007 foi o seguinte: arroz — 486 000 reais, banana — 3 827 000 reais, cana-de-açúcar — 432 000 reais, mandioca — 416 reais, feijão — 14 000 reais, maracujá — 23 000 reais, milho — 51 000 reais, tangerina — 70 000 reais e tomate — 85 000 reais. Paranaguá pode ser considerado o primeiro município pesqueiro do Paraná. Em 2000, 1 465 pessoas ativas agrupavam-se no setor de "agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e pesca". Tal ramo vem se desenvolvendo acentuadamente face a procura, consumo e exportação do pescado, para todo o Estado e para o Estado de São Paulo. A indústria é constituída de 171 estabelecimentos, dos quais 44 ocupam 188 funcionários em suas tarefas. Os principais ramos são: extração de minerais, metalúrgica, mecânica, química e produtos alimentícios. Revelam dados estatísticos que 5 539 pessoas estão ocupadas no ramo "transportes e comunicações", seguindo-lhe 33 235 empregos no ramo "Agricultura, silvicultura, criação de animais, extração vegetal e pesca". A indústria em 2008 ocupou cerca de 4 703 pessoas economicamente ativas atingiu o valor adicionado bruto de 1 869 921 reais. A exportação total de Paranaguá em 2010 totalizou 4 140 138 980 dólares estadunidenses. Como principais produtos exportados (na sua maioria através do porto), figuram: grão de soja, frango, milho em grão, carne bovina e suína desossadas e óleo de soja. Mídia Televisão Aberta • 05.1 - TV Bandeirantes (BAND) • 03.1 - RIC TV (TV Record) • 06.1- CNT • 07.1 - TVCI • 12.1 - RPC TV (Rede Globo) • 19.1 - Rede Vida • 22.1 - Rede Mercosul (TV Mundial) • 33.1 - TV Canção Nova • 44.1 - Tv Aparecida • 45.1- Rede Massa (SBT) • 50- RIT Rádios AM • Rádio Terra Nativa Sul (1570 kHz) • Rádio Difusora (1460 kHz) Rádios FM • Rádio Aliança FM (98,3 MHz) • Rádio Cidade FM (97,3MHZ) • Rádio Ilha do Mel FM (90,3 MHz) • Rádio Litoral Sul FM (95,9 MHz) • Rádio Massa FM (103,5 MHz) • Rádio Difusora (104,7 MHZ) • Porto de Cima Rádio e Televisão - ME (97,3 MHZ) Transporte Rodoviário • BR 277 Rodovia Federal que passa pelo trecho da Serra do Mar e suas belas paisagens. A rodovia é pedagiada e duplicada. É o principal corredor de acesso ao Porto de Paranaguá, fazendo ligação em seu primeiro trecho (duplicado) com a capital, Curitiba, depois seguindo para Foz do Iguaçu. • PR-407 Rodovia estadual que faz a ligação de Paranaguá com o município de Pontal do Paraná (pista simples). Pode-se também fazer conexão com as rodovias PR-412, principal acesso ao ponto de embarque para a Ilha do Mel e a ligação do município de Pontal do Paraná com o município de Matinhos. • PR-508 Rodovia estadual que faz a ligação do bairro Alexandra com o município de Matinhos. Pode-se também fazer conexão com a rodovia PR-412 que dá acesso ao Ferry-boat, principal ligação com o município de Guaratuba e rodovia SC-415 que dá acesso aos municípios de Santa Catarina como: Itapoá, Garuva e Joinville.[19] Fluvial Permite-se o acesso a Paranaguá pelo Canal da Galheta ao Porto de Paranaguá, pela Ilha do Mel, Ilha de Superagüi e diversos rios que desembocam no oceano como o Rio Guaraguaçu, que possui suas nascentes na cidade de Matinhos/PR e o Rio Itiberê, que dão acesso ao centro histórico de Paranaguá. Ferroviário A Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, criada em 1880, é hoje uma das mais famosas do Brasil. Construída sobre a Serra do Mar, teve de vencer grandiosos obstáculos do relevo que pareciam ser impossíveis de se realizar para construção de sua linha férrea. Seu primeiro trecho foi inaugurado em 1883 e já em 1885 estava concluída, sendo então, a primeira ferrovia do estado do Paraná. Mais tarde continuou se expandindo até 1892 quando alcançou o Porto de Antonina. A linha ainda hoje, em seus 110 quilômetros de extensão que descem os 900 metros da serra, guarda alguns trechos originais daquele tempo, o que perpetua a comprovação do arrojado projeto do século passado. Seu trajeto também é considerado um dos mais belos do Brasil, por onde corta-se uma grande área em abundância de Mata Atlântica, finalizando-se no litoral paranaense. Aeroviário A cidade possui o Aeroporto de Paranaguá, com voos regulares da Gol Linhas Aéreas.[19] Casarios históricos em Paranaguá Praias da Ilha do Mel Turismo Atualmente a cidade é um forte pólo do turismo religioso, abriga a maior festa religiosa do Sul do Brasil e a terceira maior do país, a Festa Estadual de Nossa Senhora do Rocio, que acontece anualmente em novembro.[21] Por ser a primeira cidade do Paraná, Paranaguá conta com um centro histórico bem diversificado que guarda detalhes de muitas histórias que enraizaram a fundação do Paraná, como o Clube Litterario, palácios, casarios antigos, Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá, Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá, além das igrejas Catedral de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, entre outras atrações. Ilhas A cidade tem muitas ilhas, com destaque para Ilha do Mel, um dos destinos turísticos mais visitados do estado do Paraná. Bem como outras ilhas situadas na Baía de Paranaguá: Ilha dos Valadares, da Cotinga e a Ponta do Ubá. Pontos turísticos • Estação Ferroviária de Paranaguá • Estação Ferroviária de Alexandra • Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba • Aquário Marinho de Paranaguá • Fonte Velha ou Fontinha • Solar dos Dacheux • Clube Litterario de Paranaguá • Casa Elfrida Lobo • Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio • Complexo Turístico Mega Rocio • Baía de Paranaguá • Porto Dom Pedro II • Monumentos Históricos • Catedral de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário • Aeroparque • Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá • Palácio Visconde de Nácar • Palácio Carijó • Estádio Gigante do Itiberê • Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá • Alfândega da Receita Federal • Edifício Palácio do Café • Praça 29 de Julho • Mercado do Artesanato • Mercado Municipal • Palácio Mathias Böhn • Casa Cecy • Palácio do Esdras • Ilha da Cotinga • Ilha dos Valadares • Farol das Conchas • Ilha do Mel • Gruta das Encantadas • Rua da Praia • Palco Tutóia • Praça Fernando Amaro • Casa Monsenhor Celso (Casa da Cultura) • Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha • Mercado Municipal Brasílio Abud • Mercado Municipal do CaféAlexandra - PRAlexandra (Paranaguá), oportunidade chácara com 29 hectares, ou 11,98 alqueires ou 290.000m²de frente pra o asfalto, podendo ser explorada para inúmeros fins como turismo rural com trilhas, ecoturismo, compensação ambiental, criação de carneiros, hotel fazenda. Composta de casa sede aproximadamente 200m², com 3 suítes, sala de estar com lareira, jantar, cozinha e salão festas com churrasqueira na varanda, conceito aberto, varandas contornam a casa, jardins com palmeiras, tanque, piscina, DECK, casa caseiro, garagem precisa de reforma. pomar. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Paranaguá é um município localizado no litoral do estado do Paraná, no Brasil. Fundada em 1648, é a cidade mais antiga do Paraná e a principal do litoral paranaense. De acordo com a estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, Paranaguá possui uma população de 157,378[3] habitantes e é a 10ª cidade na Lista de municípios do Paraná por população. Detém um produto interno bruto de 7 200 842 000 reais (2010), que é o sexto maior do estado. Seu porto é sua principal atividade econômica. Cidade histórica e turística fundada na primeira metade do século XVII, tem, como sua principal atividade econômica, a de porto escoador da produção do Paraná, interligando o estado às demais regiões do país e do exterior. A construção de suas docas data de 1934, quando passou a figurar entre os principais portos do Brasil, com a denominação de Porto Dom Pedro II. Testemunha de mais de 400 anos de história, guarda muitos vestígios da colonização portuguesa, especialmente açoriana, na população, em seus casarios históricos, ladeiras de pedra e em suas igrejas. O município foi criado através da Lei 5, de 29 de julho de 1648, e instalado na mesma data, tendo sido desmembrado do estado de São Paulo. Os habitantes naturais do município de Paranaguá são denominados parnanguaras. Está localizado a uma distância de 91 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia "Paranaguá" é uma palavra de origem tupi, variando sua etimologia segundo os diferentes autores: • Paranãgûá, enseada de mar, pela junção de paranã, mar e kûá, enseada,[6] segundo Eduardo de Almeida Navarro; • Paranaguá, enseada do mar, baía, porto, segundo Francisco da Silveira Bueno; • Paranã-guá, seio de mar, baía, lago, segundo Teodoro Fernandes Sampaio; • Paranãguá, enseada do mar, foz, desembocadura de rio caudaloso, segundo Luís Caldas Tibiriçá; • Pa'ra, mar + nã, semelhante + guá, baía, golfo, reentrância: reentrância do mar, segundo Orlando Bordoni; • Paraná, semelhante ao mar + guá, cuá, baía ou enseada de mar, segundo Francisco Filipak; • Os carijós, povo indígena que habitava o litoral paranaense, denominavam o lugar Pernagoá ou Parnaguá, que significa "grande mar redondo".[7] História Séculos XVI a XVII Paranaguá tem a prerrogativa de ser o primeiro município fundado no Paraná, fato que se deu através de Carta Régia, de 29 de julho de 1648.[8] Antes que se organizasse o núcleo, que deu origem à sociedade parnanguara, há milênios, neste mesmo litoral, habitou o Homem do Sambaqui, tratando-se de uma raça extinta,[carece de fontes] sem que pouco ou quase nada se saiba sobre ele. Mais tarde, foi a vez do povo Carijó,[8] do grupo Tupi-Guarani, que a exemplo da anterior, é raça também extinta. Com o tempo e o processo de povoamento das ilhas, desembocaduras de rios, recôncavos miscigenaram-se com brancos e negros africanos,[9] resultando em outro elemento étnico, o caiçara.[carece de fontes] Desde 1549, a costa litorânea paranaense já era conhecida e habitada pelo branco europeu.[carece de fontes] Pelo menos é o que consta no relato do náufrago alemão Hans Staden, registrado em livro. Foi-se efetivando uma povoação, e em 1578, segundo consta, existia uma pequena capela sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário.[carece de fontes] Em 1614, Diogo de Unhate, tabelião em São Vicente, obteve a primeira sesmaria em terra paranaense, localizada entre os rios Ararapira e Superagui.[carece de fontes] Em 1640 Gabriel de Lara, que passou para a história como o "capitão-povoador", chegou a Paranaguá,[10] sendo que após seu estabelecimento, fez erguer o Pelourinho em 6 de janeiro de 1646, símbolo máximo da justiça e do poder lusitano.[carece de fontes] Neste mesmo ano Gabriel de Lara anunciou descobrimento de ouro em Paranaguá.[carece de fontes] Porto de Paranaguá no fim do século XIX, por Alfredo Andersen Com esta notícia, iniciou-se oficialmente o ciclo da mineração aurífera no Paraná,[carece de fontes] e até mesmo do Brasil Colônia, e antes que se iniciasse regularmente a procura pelo ouro vil, o Governador-Geral do Rio de Janeiro nomeou um "... Administrador e Provedor para o seu desenvolvimento, pesquisa de novas jazidas e defesa fiscal dos quintos reais", em nome d'El Rey. A presença de tantas autoridades nesta região, acabou despertando a atenção e o interesse de muita gente que afluiu em busca de riqueza fácil, iniciando diferente atividade sertanista. Os espanhóis invadiram o local que passou a chamar-se Baya de la Corona de Castilha, até que o capitão provedor Gabriel do bandeirante Gabriel de Lara, retomou a região de Paranaguá para a Coroa Portuguesa. A partir do núcleo Paranaguá, outras regiões foram atingidas: Tagaçaba, Serra Negra, Faisqueira e os rios dos Padres, Guarumbi, Cubatão e outros lugares. Posteriormente a cata ao ouro transpôs a serra e foi ter no planalto. Até os dias de hoje historiadores discutem qual o resultado final da cata do ouro, pelo menos com a significância desejada. No entanto foi a ilusão do ouro que ajudou a fundar o Paraná. Paranaguá cresceu tanto que, no ano de 1660, foi transformada em capitania, sendo Gabriel de Lara nomeado ouvidor, alcaide-mor e capitão-mor.[carece de fontes] A Capitania de Paranaguá foi extinta em 1710, e anexada à de São Paulo, sendo que por Provisão de 21 de agosto de 1724, foi nomeado o primeiro ouvidor pós Capitania, Antônio Alves Lanhas Peixoto.[carece de fontes] A ouvidoria de Paranaguá compreendia todo o sul do Brasil, até o Rio da Prata (inclusive a República Oriental do Uruguai), estando sob sua jurisdição as vilas de Iguape, Cananeia, São Francisco, Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), Laguna e Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba. A 20 de novembro de 1749, iniciou-se a desagregação do imenso território parnanguara, com a criação da ouvidoria de Santa Catarina.[carece de fontes] Século XIX Em 1812, foi criada a comarca de São Pedro do Rio Grande do Sul,[11] sendo que, nesta mesma data, a sede da ouvidoria de Paranaguá foi transferida para Curitiba. A partir de 29 de novembro de 1832, as ouvidorias foram extintas, sendo que neste período iniciava-se a tomada efetiva de povoamento dos Campos Gerais do Paraná. Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres A localização geográfica permitiu, ao longo de sua existência, que Paranaguá participasse de ações militares, tanto é que foi construída a Fortaleza da Ilha do Mel,[carece de fontes] sem que no entanto, fosse acionada para fins bélicos, pelo menos a contento. É um dos pontos turísticos mais visitados do município.[12] Imigrantes Em 1842, a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá foi elevada à categoria de cidade. O progresso de Paranaguá deve-se, em parte, à chegada de imigrantes: os alemães (a partir de 1829), os italianos (entre os anos 1871 e 1876, quando muitos se instalaram nas terras junto à Serra da Prata, onde criaram várias colônias no local onde está o atual bairro de Alexandra, e as várias famílias austríacas e polonesas que ocuparam terras na Colônia Santa Cruz (em 1896) nas colônias rurais inseridas no perímetro do Parque Nacional Saint-Hillaire Lange, no município. Ao todo aproximadamente 100.000 imigrantes desembarcaram no Porto de Paranaguá e deram entradas em hospedarias e em núcleos coloniais existentes na região e posteriormente se distribuíram por toda a província do Paraná entre os anos de 1876 a 1879 e 1885 a 1896.[13] Outros grupos imigrantes que também chegaram no início do século XX foram os japoneses e os árabes. Revolução Federalista Barão de Cerro Azul, parnanguara executado pelo governo florianista. Um duro golpe na população parnanguara veio por conta da Revolução Federalista, em 1894.[14] Nesta ocasião os Federalistas (insurretos gaúchos contrários ao governo recém estabelecido), que haviam tomado o estado de Santa Catarina, e avançado simultaneamente no estado do Paraná em três frentes, Tijucas do Sul,[15] Lapa[16] e Paranaguá,[14] que ficou em mãos Federalistas por três meses e sete dias, só saindo dali no dia 24 de abril de 1894. Registra-se que não houve violência contra a comunidade, ao contrário do que ocorreu, por exemplo, na Lapa e em Tijucas do Sul, localidades onde ocorreram muitas baixas. Mas o resultado para a cidade foi, de certa forma, bem trágico: ao retomar o poder, os militares paranaenses, por vingança, executaram, no quilômetro 65, pessoas consideradas estimadas pela população que também eram contrárias ao poder estabelecido, dentre as quais o Barão de Serro Azul e Prisciliano Correia, filhos de Paranaguá. O Paraná nesta época era governado por Vicente Machado. Século XX Igreja do Rocio, 1896, por Alfredo Andersen Em 1902, foi inaugurada a iluminação elétrica, em 1908 foi instalado o serviço telefônico e em 1914 o serviço de abastecimento de água e rede de esgotos. Em 1934 foram construídas as docas do Porto Dom Pedro II, com 450 metros de cais acostáveis, posteriormente este mesmo porto foi modernizado, tornando-se um dos mais importantes do Brasil. É a maior fonte de renda municipal, exportando produtos vindos, tanto pela moderna rodovia que liga o litoral à Curitiba, quanto pela linha férrea, cujos trilhos de aço, colocados nos contrafortes da serra ainda no século passado, deu o pontapé inicial, para transformar o Paraná provincial no estado moderno de hoje.[carece de fontes] Geografia A sede municipal está compreendida entre as seguintes coordenadas geográficas: 25°31'12" de latitude sul e 48°30'32" de longitude oeste do Meridiano de Greenwich. Limita ao norte com Antonina e Guaraqueçaba através da Baía de Paranaguá; ao sul com Guaratuba e Matinhos; a leste com Pontal do Paraná e a oeste com Morretes. O município ocupa uma área de 826,652 quilômetros quadrados. Geologicamente, os terrenos do município são de origem quaternário-holocênica, terciário-miocênica, arqueano-proterozoica e mesozoico-jurássico-cretácea. Os tipos de solos existentes no município são espodossolo cárbico hidromórfico, argissolo vermelho-amarelo distrófico, cambissolo háplico também distrófico, gleissolo sálico, cambissolo háplico também distrófico, latossolo vermelho-amarelo e afloramento de rocha. Entre os tipos de solos predomina o espodossolo cárbico hidromórfico. Na sede municipal a altitude é de 5 m. O relevo do município apresenta altitudes médias que oscilam entre 0 m e 1.000 m. Paranaguá está localizada na Baixada Litorânea Paranaense. Paranaguá possui diversos acidentes geográficos entre os quais se destacam os seguintes: os rios Itiberê e Guaraguaçu, ambos navegáveis; as ilhas do Mel, da Cotinga, Rasa da Cotinga e das Pedras; a baía de Paranaguá; a gruta das Encantadas situada na parte meridional da Ilha do Mel e numerosas praias ao redor da ilha. O município faz parte da Bacia Hidrográfica do Litoral Paranaense. Seus principais rios são: Itiberê e Guaraguaçu, ambos navegáveis. A vegetação predominante do município é a Floresta Ombrófila Densa, que inclui dunas, restingas e manguezais. Clima Dia ensolarado no centro de Paranaguá O clima de Paranaguá é subtropical-Cfa, que segundo a classificação climática de Köppen, denomina-se Cfa característica de verão quente, úmido e com ocorrência de precipitação todos os meses do ano. As estações são bem definidas, pois apresentam variações bruscas de temperatura entre o inverno e verão. O período de transição entre estas denominadas outono e primavera são marcadas por essas variações, como exemplo, o dia ser ensolarado e quente, e a noite ser relativamente fresca. Sua umidade relativa é sempre elevada, pois Paranaguá se localiza próxima do Oceano Atlântico. No verão, o clima é muito quente na maioria dos dias, e as máximas ultrapassam os 30 °C facilmente durante as primeiras horas da tarde. Devido a esse fator, é comum no final da tarde chover, consequência da intensa evaporação ocorrida durante o dia, embora o regime de precipitação não esteja ligado somente às chuvas de verão. As noites por sua vez podem ser muito quentes, podendo as temperaturas mínimas variarem muito, ficando em torno dos 20 a 23 °C. Pode também apresentar mínimas consideráveis uma vez que a cidade localiza-se num clima temperado. A estação de inverno caracteriza-se geralmente por um clima ameno, por situar-se na planície do litoral do Paraná, e devido à sua proximidade com o Oceano Atlântico. Isto é, quando não está sob influência da massa de ar polar, vinda do sul do continente americano que modifica grandemente os dias amenos, registrando temperatura mínima de até 2 °C. Em média, o mês de julho apresenta máximas de 22 °C e mínimas de 13 °C. Nessa estação também podem ocorrer dias quentes, parecidos com os de verão, mas predominado na maioria dos dias o clima característico da estação. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1925 a 2019, a menor temperatura registrada em Paranaguá foi de −0,1 ºC em 2 de julho de 1971 e a maior atingiu 41 °C em 16 de janeiro de 1956. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 295,8 milímetros (mm) em 25 de janeiro de 2004. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 200 mm foram: 219,4 mm em 12 de janeiro de 2017, 213,4 mm em 12 de fevereiro de 1993, 212 mm em 6 de março de 2017 e 202,9 mm em 7 de janeiro de 1995.[17] Demografia De 140 469 habitantes, sendo 69 306 homens e 71 163 mulheres, era a população existente, por ocasião do censo demográfico de 2010. Em 2000, segundo a cor — 96 572 brancos, 25.026 pardos, 3.439 negros, 874 amarelos e 317 indígenas; o estado civil — (10 anos ou mais de idade) — 38.785 casados, 2.111 divorciados, 4.991 viúvos, 2.691 desquitados e 51.659 solteiros; a religião — 68.010 católicos romanos, 35120 evangélicos, 933 mórmons, 800 Testemunhas de Jeová, 968 espíritas, 84 umbandistas, 53 candomblecistas, 26 judeus, 443 muçulmanos, 370 budistas, 29 esoteristas, 226 messiânicos e 18.391 ateus. A densidade demográfica era de 169,92 habitantes por quilômetro quadrado; 135.386 estavam localizados na zona urbana e 5.083 na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Paranaguá, considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, é de 0,782, sendo o 58° maior de todo estado do Paraná (em 399 municípios); 502° de toda Região Sul do Brasil (em 1666 municípios) e o 1003° de todo Brasil (entre 5 507 municípios). Considerando apenas a educação, o índice é de 0,897 (elevado), enquanto que o do Brasil é 0,849. O índice de longevidade é de 0,720 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,728 (o do país é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores médios e parecidos com os da média nacional, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,42, sendo que 0,41 é o pior número e 0,44 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 27,92 por cento, o limite inferior da incidência de pobreza é de 23,36 por cento, o superior é de 32,47 por cento e a incidência da pobreza subjetiva é de 27,92 por cento. Política A comarca, criada em 10 de fevereiro de 1725, é a primeira do Paraná, compreendendo apenas o distrito da sede. Na cidade, funcionam a Junta de Conciliação e Julgamento de Paranaguá, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, a Vara de Família, o Cartório do Registro de Imóveis de Paranaguá, o 1º Tabelionato Pacheco e o 2º Tabelionato Costa. Subdivisões Paranaguá é dividida em bairros, distritos e povoados: Cidade de Paranaguá (zona urbana), zonas Sul, Norte, Leste, Oeste e Central. Alexandra e colônias (zona rural). Povoados (ilhas e vilarejos). Em 1995, Paranaguá perde uma parte de seu território, para a criação do município de Pontal do Paraná, conforme plebiscito pela participação da população da região. O bairro mais populoso é o Parque São João, com cerca de 20 000 habitantes, enquanto o menos populoso é a Vila Santa Helena, com cerca de 800. Economia Vista do Porto de Paranaguá. Os "transportes e comunicações" constituem as principais atividades econômicas da população de Paranaguá. Isto resulta de estar localizado no município o Porto Dom Pedro II que, em consequência do desenvolvimento da cafeicultura paranaense, ocupa lugar de destaque na vida econômica brasileira. Contribuem, ainda, para a economia municipal: a agricultura, a produção do pescado e a indústria. O valor da produção agrícola prevista para 2007 foi o seguinte: arroz — 486 000 reais, banana — 3 827 000 reais, cana-de-açúcar — 432 000 reais, mandioca — 416 reais, feijão — 14 000 reais, maracujá — 23 000 reais, milho — 51 000 reais, tangerina — 70 000 reais e tomate — 85 000 reais. Paranaguá pode ser considerado o primeiro município pesqueiro do Paraná. Em 2000, 1 465 pessoas ativas agrupavam-se no setor de "agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e pesca". Tal ramo vem se desenvolvendo acentuadamente face a procura, consumo e exportação do pescado, para todo o Estado e para o Estado de São Paulo. A indústria é constituída de 171 estabelecimentos, dos quais 44 ocupam 188 funcionários em suas tarefas. Os principais ramos são: extração de minerais, metalúrgica, mecânica, química e produtos alimentícios. Revelam dados estatísticos que 5 539 pessoas estão ocupadas no ramo "transportes e comunicações", seguindo-lhe 33 235 empregos no ramo "Agricultura, silvicultura, criação de animais, extração vegetal e pesca". A indústria em 2008 ocupou cerca de 4 703 pessoas economicamente ativas atingiu o valor adicionado bruto de 1 869 921 reais. A exportação total de Paranaguá em 2010 totalizou 4 140 138 980 dólares estadunidenses. Como principais produtos exportados (na sua maioria através do porto), figuram: grão de soja, frango, milho em grão, carne bovina e suína desossadas e óleo de soja. Mídia Televisão Aberta • 05.1 - TV Bandeirantes (BAND) • 03.1 - RIC TV (TV Record) • 06.1- CNT • 07.1 - TVCI • 12.1 - RPC TV (Rede Globo) • 19.1 - Rede Vida • 22.1 - Rede Mercosul (TV Mundial) • 33.1 - TV Canção Nova • 44.1 - Tv Aparecida • 45.1- Rede Massa (SBT) • 50- RIT Rádios AM • Rádio Terra Nativa Sul (1570 kHz) • Rádio Difusora (1460 kHz) Rádios FM • Rádio Aliança FM (98,3 MHz) • Rádio Cidade FM (97,3MHZ) • Rádio Ilha do Mel FM (90,3 MHz) • Rádio Litoral Sul FM (95,9 MHz) • Rádio Massa FM (103,5 MHz) • Rádio Difusora (104,7 MHZ) • Porto de Cima Rádio e Televisão - ME (97,3 MHZ) Transporte Rodoviário • BR 277 Rodovia Federal que passa pelo trecho da Serra do Mar e suas belas paisagens. A rodovia é pedagiada e duplicada. É o principal corredor de acesso ao Porto de Paranaguá, fazendo ligação em seu primeiro trecho (duplicado) com a capital, Curitiba, depois seguindo para Foz do Iguaçu. • PR-407 Rodovia estadual que faz a ligação de Paranaguá com o município de Pontal do Paraná (pista simples). Pode-se também fazer conexão com as rodovias PR-412, principal acesso ao ponto de embarque para a Ilha do Mel e a ligação do município de Pontal do Paraná com o município de Matinhos. • PR-508 Rodovia estadual que faz a ligação do bairro Alexandra com o município de Matinhos. Pode-se também fazer conexão com a rodovia PR-412 que dá acesso ao Ferry-boat, principal ligação com o município de Guaratuba e rodovia SC-415 que dá acesso aos municípios de Santa Catarina como: Itapoá, Garuva e Joinville.[19] Fluvial Permite-se o acesso a Paranaguá pelo Canal da Galheta ao Porto de Paranaguá, pela Ilha do Mel, Ilha de Superagüi e diversos rios que desembocam no oceano como o Rio Guaraguaçu, que possui suas nascentes na cidade de Matinhos/PR e o Rio Itiberê, que dão acesso ao centro histórico de Paranaguá. Ferroviário A Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, criada em 1880, é hoje uma das mais famosas do Brasil. Construída sobre a Serra do Mar, teve de vencer grandiosos obstáculos do relevo que pareciam ser impossíveis de se realizar para construção de sua linha férrea. Seu primeiro trecho foi inaugurado em 1883 e já em 1885 estava concluída, sendo então, a primeira ferrovia do estado do Paraná. Mais tarde continuou se expandindo até 1892 quando alcançou o Porto de Antonina. A linha ainda hoje, em seus 110 quilômetros de extensão que descem os 900 metros da serra, guarda alguns trechos originais daquele tempo, o que perpetua a comprovação do arrojado projeto do século passado. Seu trajeto também é considerado um dos mais belos do Brasil, por onde corta-se uma grande área em abundância de Mata Atlântica, finalizando-se no litoral paranaense. Aeroviário A cidade possui o Aeroporto de Paranaguá, com voos regulares da Gol Linhas Aéreas.[19] Casarios históricos em Paranaguá Praias da Ilha do Mel Turismo Atualmente a cidade é um forte pólo do turismo religioso, abriga a maior festa religiosa do Sul do Brasil e a terceira maior do país, a Festa Estadual de Nossa Senhora do Rocio, que acontece anualmente em novembro.[21] Por ser a primeira cidade do Paraná, Paranaguá conta com um centro histórico bem diversificado que guarda detalhes de muitas histórias que enraizaram a fundação do Paraná, como o Clube Litterario, palácios, casarios antigos, Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá, Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá, além das igrejas Catedral de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, entre outras atrações. Ilhas A cidade tem muitas ilhas, com destaque para Ilha do Mel, um dos destinos turísticos mais visitados do estado do Paraná. Bem como outras ilhas situadas na Baía de Paranaguá: Ilha dos Valadares, da Cotinga e a Ponta do Ubá. Pontos turísticos • Estação Ferroviária de Paranaguá • Estação Ferroviária de Alexandra • Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba • Aquário Marinho de Paranaguá • Fonte Velha ou Fontinha • Solar dos Dacheux • Clube Litterario de Paranaguá • Casa Elfrida Lobo • Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio • Complexo Turístico Mega Rocio • Baía de Paranaguá • Porto Dom Pedro II • Monumentos Históricos • Catedral de Nossa Senhora do Santíssimo Rosário • Aeroparque • Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá • Palácio Visconde de Nácar • Palácio Carijó • Estádio Gigante do Itiberê • Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá • Alfândega da Receita Federal • Edifício Palácio do Café • Praça 29 de Julho • Mercado do Artesanato • Mercado Municipal • Palácio Mathias Böhn • Casa Cecy • Palácio do Esdras • Ilha da Cotinga • Ilha dos Valadares • Farol das Conchas • Ilha do Mel • Gruta das Encantadas • Rua da Praia • Palco Tutóia • Praça Fernando Amaro • Casa Monsenhor Celso (Casa da Cultura) • Instituto de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha • Mercado Municipal Brasílio Abud • Mercado Municipal do Café
Rodovia do Xisto, 7007 - Zona RuralFazendinha ou Haras? O que prefere? Encontre nesta propriedade rural o sonho de ter sua própria fazenda. Localizada na Lapa , uma das regiões mais valorizada da região de Curitiba. À 14km da Rodovia do Xisto 476. Composta de 8 alqueires, ou 19,36 hectares ou 193.600m². cercada, 6 divisões em piquetes, mangueiras, barracão, baias, tronco, casa caseiro, luz trifásica, casa sede, espaço gourmet com churrasqueira e piscina, gazebo, pastagens, pomar, galinheiro. Estuda permuta, sujeita a avaliação. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. * Casa sede, toda climatizada incluindo alguns móveis pré montados.Fogao a Lenha de inox R$250.000 * Barracão com sala de jogos R$220.000 * Trator Jhon Dear mais ,implementos agrícola,duas carretas de trator roçadeira,grade niveladora arado, etc R$180.000 * 18 cabeças de gado sendo 4 Senepol PÓ 4 Angus PÓ e demais meio sangue R$ 150.000 * Três Éguas Domadas R$20.000 * “Duas Casas de caseiros semi mobiliada. * “Chiqueiro com 9 baías. * “Cocheiras para 5 cavalos * “Paiol casa com 60 mts 2 * Uma Mangueiras e dois curral de vacas. * Totalizando R$ 120.000 * Área da piscina com móveis, cadeiras espreguiçadeira de madeira, mesa de madeira maciça com 6 cadeiras, sauna completa funcionando com máquina a lenha Filandesa, móveis,Frigobar. R$ 250.000 * Obs: Cristaleira fogao a gás geladeira serão retiradas. A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)Lapa - PRFazendinha ou Haras? O que prefere? Encontre nesta propriedade rural o sonho de ter sua própria fazenda. Localizada na Lapa , uma das regiões mais valorizada da região de Curitiba. À 14km da Rodovia do Xisto 476. Composta de 8 alqueires, ou 19,36 hectares ou 193.600m². cercada, 6 divisões em piquetes, mangueiras, barracão, baias, tronco, casa caseiro, luz trifásica, casa sede, espaço gourmet com churrasqueira e piscina, gazebo, pastagens, pomar, galinheiro. Estuda permuta, sujeita a avaliação. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. * Casa sede, toda climatizada incluindo alguns móveis pré montados.Fogao a Lenha de inox R$250.000 * Barracão com sala de jogos R$220.000 * Trator Jhon Dear mais ,implementos agrícola,duas carretas de trator roçadeira,grade niveladora arado, etc R$180.000 * 18 cabeças de gado sendo 4 Senepol PÓ 4 Angus PÓ e demais meio sangue R$ 150.000 * Três Éguas Domadas R$20.000 * “Duas Casas de caseiros semi mobiliada. * “Chiqueiro com 9 baías. * “Cocheiras para 5 cavalos * “Paiol casa com 60 mts 2 * Uma Mangueiras e dois curral de vacas. * Totalizando R$ 120.000 * Área da piscina com móveis, cadeiras espreguiçadeira de madeira, mesa de madeira maciça com 6 cadeiras, sauna completa funcionando com máquina a lenha Filandesa, móveis,Frigobar. R$ 250.000 * Obs: Cristaleira fogao a gás geladeira serão retiradas. A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)
Rod. Antônio Lacerda Braga, 700 - Zona RuralLapa, propriedade 24 alqueires, 58 hectares ou. 580.800m², à 3 Km do asfalto, cercada, casa sede 3 quartos, (PRECISA DE REFORMA) plantando 10,5 alqueires, cachoeira. água em abundância, arrendada pra soja, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sobre a Lapa: A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)Lapa - PRLapa, propriedade 24 alqueires, 58 hectares ou. 580.800m², à 3 Km do asfalto, cercada, casa sede 3 quartos, (PRECISA DE REFORMA) plantando 10,5 alqueires, cachoeira. água em abundância, arrendada pra soja, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sobre a Lapa: A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)
Rodovia BR -376, 7000 - VIla VelhaPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]Ponta Grossa - PRPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]
PR-90, 7 - Três CórregosFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rua Benedito Soares Pinto, 2180, 7000 - CentroFazenda reflorestamento, Campo Largo, à 6 km do asfalto, 111 alqueires, ou 269 hectares ou 2.693.786,30m², com 2 matriculas no registro de imóvel de Campo largo, CAR e mapa topográfico, 38 alqueires para plantio, exclusiva para reflorestamento. Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Campo Largo - PRFazenda reflorestamento, Campo Largo, à 6 km do asfalto, 111 alqueires, ou 269 hectares ou 2.693.786,30m², com 2 matriculas no registro de imóvel de Campo largo, CAR e mapa topográfico, 38 alqueires para plantio, exclusiva para reflorestamento. Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia BR-277, 7 - Balsa NovaFazenda alta produtividade arrendada pra soja, na Balsa Nova/ São Luiz Purunã, 26 alqueires ou 62, 92 hectares ou 629.200m², composta de casa sede com luz elétrica, internet, galpão, totalmente cercada, localizada à 55km do Parque Barigui pela Rodovia do Café, BR 277, própria pra investidores. Documentação completa com Registro de imóvel matricula individual e CAR . Forma de pagamento entrada + 3 vezes anuais. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)São Luiz do Purunã - PRFazenda alta produtividade arrendada pra soja, na Balsa Nova/ São Luiz Purunã, 26 alqueires ou 62, 92 hectares ou 629.200m², composta de casa sede com luz elétrica, internet, galpão, totalmente cercada, localizada à 55km do Parque Barigui pela Rodovia do Café, BR 277, própria pra investidores. Documentação completa com Registro de imóvel matricula individual e CAR . Forma de pagamento entrada + 3 vezes anuais. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Est. Itambé, 700 - Zona RuralFazenda de reflorestamento em Campo Largo, à 59km do Parque Barigui, Curitiba, sendo 7 km de estrada saibro, 106,85 alqueires , ou 2585970.39 m² ou 258,59 hectares, plantado 20 alqueires de pinos com 3 anos de idade + 4 alqueires com 8 anos + 12 alqueires com eucalipto rebrota . ÁREA DOBRADA, cercada parcialmente, rio,. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Campo Largo - PRFazenda de reflorestamento em Campo Largo, à 59km do Parque Barigui, Curitiba, sendo 7 km de estrada saibro, 106,85 alqueires , ou 2585970.39 m² ou 258,59 hectares, plantado 20 alqueires de pinos com 3 anos de idade + 4 alqueires com 8 anos + 12 alqueires com eucalipto rebrota . ÁREA DOBRADA, cercada parcialmente, rio,. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia PR -427, 7000 - Zona RuralFazenda Lapa/PR. 50 alqueires, ou 1200.000m², 121 hectares, plantando 17 alqueires, área precisa de limpeza, está sem uso a muitos anos, acesso por dentro de outra propriedade com passagem de servidão, cachoeira, uma parte do lado direito da propriedade com declive acentuado até a margem da mata. Documentação : Registro de imóvel com uma matrícula, CAR , mapa topográfico. pronta para transferência, está arrendada, possui ponto de luz, 28km do trevo da Lapa sentido Porto Amazonas, à 18 km da Master Grãos de estrada de saibro. SEM BENFEITORIAS, TERRA NUA. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Forma de pagamento: À Vista. A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)Lapa - PRFazenda Lapa/PR. 50 alqueires, ou 1200.000m², 121 hectares, plantando 17 alqueires, área precisa de limpeza, está sem uso a muitos anos, acesso por dentro de outra propriedade com passagem de servidão, cachoeira, uma parte do lado direito da propriedade com declive acentuado até a margem da mata. Documentação : Registro de imóvel com uma matrícula, CAR , mapa topográfico. pronta para transferência, está arrendada, possui ponto de luz, 28km do trevo da Lapa sentido Porto Amazonas, à 18 km da Master Grãos de estrada de saibro. SEM BENFEITORIAS, TERRA NUA. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Forma de pagamento: À Vista. A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)