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PR-510, 100 - Zona RuralFazenda com floresta de 28 hectares de eucalipto, e 15 hectares de pinos, prontos para corte, à 3 km do asfalto, plana, boa de água, cercada, luz elétrica. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Balsa Nova é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 13 092[3] habitantes. Etimologia A denominação origina-se da construção de uma balsa feita por Galdino Chaves em 1891, cujo objetivo era cruzar o rio Iguaçu. Por haver sobrepujado, em qualidade, as balsas anteriormente construídas, ganhou fama e se constituiu em referência obrigatória à localidade, que passou a ser chamada de Balsa Nova. História Antiga ponte sobre o Rio dos Papagaios, às margens da BR 277, construída em 1876 por imigrantes alemães quando da visita de Dom Pedro II ao Paraná. Obra tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural, sendo considerada um monumento da engenharia nacional. Em 1876 aportou na região do atual município de Balsa Nova, que a partir dessa época ficou sendo chamada de Rodeio, uma leva de ousados desbravadores a procura de novos ares. Euzébio Pereira dos Anjos, Mathias Oliveira, Ana Oliveira Chaves, Francisco Oliveira da Cruz, José Inácio Gonçalves, Francisco Leite Cordeiro, João Leite Cordeiro, Joaquim Soares Ferreira, Lúcio Ferreira Albuquerque e Mathias Gomes foram as primeiras pessoas que derrubaram a mata virgem e fizeram brotar as primeiras sementes do lugar. Pórtico na entrada do distrito de São Luiz do Purunã. Os pioneiros de Balsa Nova também se dedicaram à pecuária, naqueles tempos difíceis era necessário "ter de tudo", pois o acesso aos centros urbanos era dificultado pelas más condições do tráfego e das telecomunicações. No ano de 1891, Galdino Chaves construiu um balsa que possibilitava a travessia e transporte pelo Rio Iguaçu, que banhava o povoado de Rodeio. Esta balsa, feita com esmero, sobrepujava às anteriormente construídas, sendo que todas, sem exceção, haviam sido levadas pelas violentas cheias do rio Iguaçu. Desta forma o local ficou sendo chamado de Balsa Nova. Aos poucos foi se consolidando um povoado, mas somente em 22 de março de 1938, através da Lei Estadual 1.757, o núcleo é elevado à categoria de Distrito Judiciário, com território pertencente ao município de Campo Largo. Em 31 de março de 1938, o Decreto Estadual nº 6.667 determina que o distrito passe a se chamar João Eugênio, em homenagem a um importante madeireiro local. O ato, extremamente político, não agradou aos moradores do lugar. Em 12 de maio de 1954, a Lei Estadual nº 125 revoga o antigo Decreto nº 6.667 e nova alteração acontece, desta feita voltando a antiga denominação de Balsa Nova. A Lei Estadual nº 4.338 de 25 de janeiro de 1961, sancionada pelo governador Moysés Lupion, criou o município de Balsa Nova, com território desmembrado do município de Campo Largo. A instalação oficial ocorreu no dia 4 de novembro de 1964.Balsa Nova - PRFazenda com floresta de 28 hectares de eucalipto, e 15 hectares de pinos, prontos para corte, à 3 km do asfalto, plana, boa de água, cercada, luz elétrica. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Balsa Nova é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 13 092[3] habitantes. Etimologia A denominação origina-se da construção de uma balsa feita por Galdino Chaves em 1891, cujo objetivo era cruzar o rio Iguaçu. Por haver sobrepujado, em qualidade, as balsas anteriormente construídas, ganhou fama e se constituiu em referência obrigatória à localidade, que passou a ser chamada de Balsa Nova. História Antiga ponte sobre o Rio dos Papagaios, às margens da BR 277, construída em 1876 por imigrantes alemães quando da visita de Dom Pedro II ao Paraná. Obra tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural, sendo considerada um monumento da engenharia nacional. Em 1876 aportou na região do atual município de Balsa Nova, que a partir dessa época ficou sendo chamada de Rodeio, uma leva de ousados desbravadores a procura de novos ares. Euzébio Pereira dos Anjos, Mathias Oliveira, Ana Oliveira Chaves, Francisco Oliveira da Cruz, José Inácio Gonçalves, Francisco Leite Cordeiro, João Leite Cordeiro, Joaquim Soares Ferreira, Lúcio Ferreira Albuquerque e Mathias Gomes foram as primeiras pessoas que derrubaram a mata virgem e fizeram brotar as primeiras sementes do lugar. Pórtico na entrada do distrito de São Luiz do Purunã. Os pioneiros de Balsa Nova também se dedicaram à pecuária, naqueles tempos difíceis era necessário "ter de tudo", pois o acesso aos centros urbanos era dificultado pelas más condições do tráfego e das telecomunicações. No ano de 1891, Galdino Chaves construiu um balsa que possibilitava a travessia e transporte pelo Rio Iguaçu, que banhava o povoado de Rodeio. Esta balsa, feita com esmero, sobrepujava às anteriormente construídas, sendo que todas, sem exceção, haviam sido levadas pelas violentas cheias do rio Iguaçu. Desta forma o local ficou sendo chamado de Balsa Nova. Aos poucos foi se consolidando um povoado, mas somente em 22 de março de 1938, através da Lei Estadual 1.757, o núcleo é elevado à categoria de Distrito Judiciário, com território pertencente ao município de Campo Largo. Em 31 de março de 1938, o Decreto Estadual nº 6.667 determina que o distrito passe a se chamar João Eugênio, em homenagem a um importante madeireiro local. O ato, extremamente político, não agradou aos moradores do lugar. Em 12 de maio de 1954, a Lei Estadual nº 125 revoga o antigo Decreto nº 6.667 e nova alteração acontece, desta feita voltando a antiga denominação de Balsa Nova. A Lei Estadual nº 4.338 de 25 de janeiro de 1961, sancionada pelo governador Moysés Lupion, criou o município de Balsa Nova, com território desmembrado do município de Campo Largo. A instalação oficial ocorreu no dia 4 de novembro de 1964.
Estrada para Balsa Nova, s/n, 0 - Zona RuralFazenda produtiva, Balsa Nova/PR, 37 alqueires, ou 89,54 hectares, ou 895400m², plantando 23 alqueires, própria pra Haras, ou plantio de soja. À poucos metros da Estrada de Balsa Nova, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História Em 1946, com o traçado urbano do patrimônio, surgiu o povoado, paralelo a lavouras de café e cereais. Toda esta área foi dotada de boas estradas, colocando as propriedades rurais e fácil comunicação com os centros urbanos, permitindo rápido escoamento das safras agrícolas. Não demorou muito e outras famílias aportaram em solo itambeense, descendentes de alemães, espanhóis, japoneses, sírios, italianos e poloneses que encontrando condições favoráveis e especiais, resolveram fixar-se. Criado através da Lei Estadual 4 245, de 25 de julho de 1960, foi instalado em 30 de novembro de 1961, sendo desmembrado dos municípios de Marialva, Bom Sucesso e São Pedro do Ivaí. Geografia Itambé está localizado no grande bloco continental do Planalto do Tropp do Paraná, que se estende a oeste do Rio Tibagi, entre os Rios Paranapanema e Ivaí, até o Rio Paraná, que é denominado Planalto de Apucarana. O Norte do Paraná tem privilégio da qualidade dos solos que foi um dos fatores predominantes na sua ocupação. Na região os solos apresentam-se profundos, bem desenvolvidos e com alta fertilidade, latossolo roxo eutrófico, a moderado, textura argilosa, terra roxa estruturada, dando origem a um relevo suavemente ondulado. A geologia local é composta por rochas basálticas, datam o Período Cretáceo da era Mesozóica. A vegetação original se desenvolveu com exuberância sobre o solo fértil, dando origem à vegetais de grande porte, como perobas, cedros, canelas, imbuias, entre outras. Possui uma área é de 243,821 km², representando 0,1223 por cento do estado, 0,0433 por cento da região e 0,0029 por cento de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 23º39'39" sul e a uma longitude 51º59'24" oeste, estando a uma altitude de 428 metros. Sua população estimada em 2005 era de 5 823 habitantes. Clima O clima de Itambé pode ser classificado como mesotérmico úmido, com temperatura mínima de 15 graus centígrados (nos meses de julho e agosto) e a máxima de 25 graus centígrados (no mês de janeiro). A penetração de massa Polar Atlântica, durante o inverno ou mesmo no fim do outono, provoca geadas frequentes, sendo prejudiciais a alguns cultivos. Hidrografia A rede hidrográfica do município pertence a sub-bacia do Rio Ivaí. É constituída pelo Rio Keller, Ribeirão Marialva, Água Gilberto, Ribeirão Pinguim, Ribeirão Marisa, os quais fazem parte dos afluentes da margem direita do Rio Ivaí. O regime das águas é no sentido leste-oeste, não havendo quedas de água e lagos naturais e a navegabilidade é impraticável. Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Itamb%C3%A9_(Paran%C3%A1) Assim como inúmeros municípios da mesorregião Norte do Paraná, Itambé é fruto da obra colonizadora da Companhia de Terras Norte do Paraná, que adquiriu, inicialmente, junto ao governo do Paraná, 415.000 alqueires de terras férteis situadas entre o rio Paranapanema, Ivaí e Tibagi. Com sede em Londrina (1929) efetuou o maior empreendimento agro-imobiliário do Brasil, promovendo a agricultura no restante das terras. Até os anos 50 a colonização já havia proporcionado o surgimento de cidades pólos regionais como Londrina e Maringá. Entre estas duas cidades, um eixo de 100 Km contendo 9 cidades alinhadas pela orientação da ferrovia e rodovia principal. Após Maringá, três eixos direcionais surgem e são colonizados no pós-guerra: Maringá – Paranavaí; Maringá - Campo Mourão; e, Maringá - Cianorte-Umuarama. Por volta do mês de janeiro de 1947, chegaram às terras, onde se localiza o atual município de Itambé, os primeiros povoadores, destacando-se Paulo Tuti, Paulo Xavier, Paulo Bogenscheneider, Augusto Mineiro, Carlos Bobbo, Gaudêncio Severo Luiz, Antonio Naujalis, João Rodrigues Gomes, Otto Morais de Souza, Gumercindo Amaral, Pedro Bastos Pereira, José Guerra, Francisco Albino, Mário Machado, Gabriel C. de Freitas, João Cristino de Freitas, José Joaquim Pereira, Luiz Lopes, Antonio César de Oliveira e Manuel Palazzo. Com o passar do tempo mais famílias se deslocaram para Itambé e o traçado urbano foi surgindo paralelo às lavouras de café e cereais, até que em 1950 através da Lei 790, o patrimônio de Itambé, foi elevado a distrito de Marialva e ainda em 11/11/51 a Distrito Judiciário. O progresso da agricultura e dos demais segmentos motivou um movimento visando à emancipação político-administrativa, que se concretizou no dia 25 de julho de 1960, quando Itambé tornou-se Município autônomo através da Lei Estadual 4.245. A instalação oficial ocorreu em 30 de novembro de 1961, quando tomaram posse o prefeito e os vereadores, eleitos pelo voto popular. A Etimologia - ITAMBÉ: De origem tupi “i’ta”... pedra + “aim’bé”... Afiada, penedo, pontiagudo: Paredão de montanha, o despenhadeiro, pedra áspera. (AN) O historiador J.F. da Fonseca, em Viagem ao Redor do Brasil, define o termo como beiço de pedra, Xavier Fernandes interpreta como pedra ôca, e Aurélio Buarque de Holanda classifica como despenhadeiro, precipício. FONTE: http://itambe.pr.gov.br/index.php?sessao=a77df0976dnca7&id=154 DEMOGRAFIA DO MUNICÍPIO A dinâmica demográfica de Itambé reflete a realidade vivida por muitos outros municípios da Mesorregião Norte Central Paranaense, que experimentou um acelerado crescimento populacional até a década de 70, um forte êxodo rural nos anos 80 e um brusco decréscimo populacional a partir de então. O município que possuía 15.044 habitantes em 1970, com 81,28% vivendo na zona rural, no Censo do IBGE do 2000 apresentou o índice de 5.956 habitantes, sendo 90,29% da população vivendo na área urbana. No cenário demográfico de Itambé, o componente migratório representou um peso substantivo. Em meio às transformações modernizantes das atividades agrícolas, o meio rural presenciou saldos migratórios negativos bastante elevados no transcorrer das últimas décadas do século XX. Ainda que o ganho populacional da área urbana tenha apresentado resultado significativo, o cômputo geral do número de habitantes expressou o predomínio das perdas populacionais para outras cidades dentro da mesorregião e para fora dela. Quanto à faixa etária dos habitantes de Itambé, 48,13% da população total do município possui mais de 30 anos de idade, o que revela um comportamento semelhante ao do verificado no restante do país, com o declínio significativo da fecundidade e o aumento da longevidade que, combinados, resultaram no envelhecimento proporcional da população. Contudo, os números apontam pelo menos duas tendências imediatamente constatáveis quanto à dinâmica demográfica de Itambé. A primeira diz respeito ao equilíbrio demográfico geral do município em que uma estagnação ou mesmo declínio de população total pode gerar uma preocupação referente ao que se denomina taxa de reposição da população, particularmente quanto a se acentuar a tendência nacional de envelhecimento da população brasileira. A segunda tendência é a de continuar por algum tempo ainda indeterminado o aumento de população urbana e forte declínio da população rural, o que pode implicar em demandas crescentes por infra-estrutura e equipamentos sociais na área urbana e ociosidade equivalente na área rural. Ambas as tendências, de qualquer modo, permitem concluir que, seja qual for o cenário que venha a se apresentar ou a tendência que se confirme, deverão provocar impacto sobre as condições gerais de desenvolvimento do município, até que se produza algum fato novo nessa equação de desenvolvimento local e mesmo regional. http://itambe.pr.gov.br/index.php?sessao=10a46e34bbnc10&id=152 Fazenda para Venda em região valorizada do bairro Zona Rural, em Campo Largo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Fazenda em Campo Largo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (41) 3010-0400. A Imobiliária GreenVille tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Zona Rural e em outras regiões de Campo Largo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Imobiliária GreenVille você consegue comprar ou alugar um imóvel em Campo Largo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Imobiliária GreenVille é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo Campo Largo. Na Imobiliária GreenVille você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em Campo Largo, especialmente em Zona Rural. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para Campo Largo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.Campo Largo - PRFazenda produtiva, Balsa Nova/PR, 37 alqueires, ou 89,54 hectares, ou 895400m², plantando 23 alqueires, própria pra Haras, ou plantio de soja. À poucos metros da Estrada de Balsa Nova, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História Em 1946, com o traçado urbano do patrimônio, surgiu o povoado, paralelo a lavouras de café e cereais. Toda esta área foi dotada de boas estradas, colocando as propriedades rurais e fácil comunicação com os centros urbanos, permitindo rápido escoamento das safras agrícolas. Não demorou muito e outras famílias aportaram em solo itambeense, descendentes de alemães, espanhóis, japoneses, sírios, italianos e poloneses que encontrando condições favoráveis e especiais, resolveram fixar-se. Criado através da Lei Estadual 4 245, de 25 de julho de 1960, foi instalado em 30 de novembro de 1961, sendo desmembrado dos municípios de Marialva, Bom Sucesso e São Pedro do Ivaí. Geografia Itambé está localizado no grande bloco continental do Planalto do Tropp do Paraná, que se estende a oeste do Rio Tibagi, entre os Rios Paranapanema e Ivaí, até o Rio Paraná, que é denominado Planalto de Apucarana. O Norte do Paraná tem privilégio da qualidade dos solos que foi um dos fatores predominantes na sua ocupação. Na região os solos apresentam-se profundos, bem desenvolvidos e com alta fertilidade, latossolo roxo eutrófico, a moderado, textura argilosa, terra roxa estruturada, dando origem a um relevo suavemente ondulado. A geologia local é composta por rochas basálticas, datam o Período Cretáceo da era Mesozóica. A vegetação original se desenvolveu com exuberância sobre o solo fértil, dando origem à vegetais de grande porte, como perobas, cedros, canelas, imbuias, entre outras. Possui uma área é de 243,821 km², representando 0,1223 por cento do estado, 0,0433 por cento da região e 0,0029 por cento de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 23º39'39" sul e a uma longitude 51º59'24" oeste, estando a uma altitude de 428 metros. Sua população estimada em 2005 era de 5 823 habitantes. Clima O clima de Itambé pode ser classificado como mesotérmico úmido, com temperatura mínima de 15 graus centígrados (nos meses de julho e agosto) e a máxima de 25 graus centígrados (no mês de janeiro). A penetração de massa Polar Atlântica, durante o inverno ou mesmo no fim do outono, provoca geadas frequentes, sendo prejudiciais a alguns cultivos. Hidrografia A rede hidrográfica do município pertence a sub-bacia do Rio Ivaí. É constituída pelo Rio Keller, Ribeirão Marialva, Água Gilberto, Ribeirão Pinguim, Ribeirão Marisa, os quais fazem parte dos afluentes da margem direita do Rio Ivaí. O regime das águas é no sentido leste-oeste, não havendo quedas de água e lagos naturais e a navegabilidade é impraticável. Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Itamb%C3%A9_(Paran%C3%A1) Assim como inúmeros municípios da mesorregião Norte do Paraná, Itambé é fruto da obra colonizadora da Companhia de Terras Norte do Paraná, que adquiriu, inicialmente, junto ao governo do Paraná, 415.000 alqueires de terras férteis situadas entre o rio Paranapanema, Ivaí e Tibagi. Com sede em Londrina (1929) efetuou o maior empreendimento agro-imobiliário do Brasil, promovendo a agricultura no restante das terras. Até os anos 50 a colonização já havia proporcionado o surgimento de cidades pólos regionais como Londrina e Maringá. Entre estas duas cidades, um eixo de 100 Km contendo 9 cidades alinhadas pela orientação da ferrovia e rodovia principal. Após Maringá, três eixos direcionais surgem e são colonizados no pós-guerra: Maringá – Paranavaí; Maringá - Campo Mourão; e, Maringá - Cianorte-Umuarama. Por volta do mês de janeiro de 1947, chegaram às terras, onde se localiza o atual município de Itambé, os primeiros povoadores, destacando-se Paulo Tuti, Paulo Xavier, Paulo Bogenscheneider, Augusto Mineiro, Carlos Bobbo, Gaudêncio Severo Luiz, Antonio Naujalis, João Rodrigues Gomes, Otto Morais de Souza, Gumercindo Amaral, Pedro Bastos Pereira, José Guerra, Francisco Albino, Mário Machado, Gabriel C. de Freitas, João Cristino de Freitas, José Joaquim Pereira, Luiz Lopes, Antonio César de Oliveira e Manuel Palazzo. Com o passar do tempo mais famílias se deslocaram para Itambé e o traçado urbano foi surgindo paralelo às lavouras de café e cereais, até que em 1950 através da Lei 790, o patrimônio de Itambé, foi elevado a distrito de Marialva e ainda em 11/11/51 a Distrito Judiciário. O progresso da agricultura e dos demais segmentos motivou um movimento visando à emancipação político-administrativa, que se concretizou no dia 25 de julho de 1960, quando Itambé tornou-se Município autônomo através da Lei Estadual 4.245. A instalação oficial ocorreu em 30 de novembro de 1961, quando tomaram posse o prefeito e os vereadores, eleitos pelo voto popular. A Etimologia - ITAMBÉ: De origem tupi “i’ta”... pedra + “aim’bé”... Afiada, penedo, pontiagudo: Paredão de montanha, o despenhadeiro, pedra áspera. (AN) O historiador J.F. da Fonseca, em Viagem ao Redor do Brasil, define o termo como beiço de pedra, Xavier Fernandes interpreta como pedra ôca, e Aurélio Buarque de Holanda classifica como despenhadeiro, precipício. FONTE: http://itambe.pr.gov.br/index.php?sessao=a77df0976dnca7&id=154 DEMOGRAFIA DO MUNICÍPIO A dinâmica demográfica de Itambé reflete a realidade vivida por muitos outros municípios da Mesorregião Norte Central Paranaense, que experimentou um acelerado crescimento populacional até a década de 70, um forte êxodo rural nos anos 80 e um brusco decréscimo populacional a partir de então. O município que possuía 15.044 habitantes em 1970, com 81,28% vivendo na zona rural, no Censo do IBGE do 2000 apresentou o índice de 5.956 habitantes, sendo 90,29% da população vivendo na área urbana. No cenário demográfico de Itambé, o componente migratório representou um peso substantivo. Em meio às transformações modernizantes das atividades agrícolas, o meio rural presenciou saldos migratórios negativos bastante elevados no transcorrer das últimas décadas do século XX. Ainda que o ganho populacional da área urbana tenha apresentado resultado significativo, o cômputo geral do número de habitantes expressou o predomínio das perdas populacionais para outras cidades dentro da mesorregião e para fora dela. Quanto à faixa etária dos habitantes de Itambé, 48,13% da população total do município possui mais de 30 anos de idade, o que revela um comportamento semelhante ao do verificado no restante do país, com o declínio significativo da fecundidade e o aumento da longevidade que, combinados, resultaram no envelhecimento proporcional da população. Contudo, os números apontam pelo menos duas tendências imediatamente constatáveis quanto à dinâmica demográfica de Itambé. A primeira diz respeito ao equilíbrio demográfico geral do município em que uma estagnação ou mesmo declínio de população total pode gerar uma preocupação referente ao que se denomina taxa de reposição da população, particularmente quanto a se acentuar a tendência nacional de envelhecimento da população brasileira. A segunda tendência é a de continuar por algum tempo ainda indeterminado o aumento de população urbana e forte declínio da população rural, o que pode implicar em demandas crescentes por infra-estrutura e equipamentos sociais na área urbana e ociosidade equivalente na área rural. Ambas as tendências, de qualquer modo, permitem concluir que, seja qual for o cenário que venha a se apresentar ou a tendência que se confirme, deverão provocar impacto sobre as condições gerais de desenvolvimento do município, até que se produza algum fato novo nessa equação de desenvolvimento local e mesmo regional. http://itambe.pr.gov.br/index.php?sessao=10a46e34bbnc10&id=152 Fazenda para Venda em região valorizada do bairro Zona Rural, em Campo Largo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Fazenda em Campo Largo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (41) 3010-0400. A Imobiliária GreenVille tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Zona Rural e em outras regiões de Campo Largo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Imobiliária GreenVille você consegue comprar ou alugar um imóvel em Campo Largo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Imobiliária GreenVille é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo Campo Largo. Na Imobiliária GreenVille você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em Campo Largo, especialmente em Zona Rural. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para Campo Largo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Rua Benedito Soares Pinto, 2180, 7000 - CentroFazenda reflorestamento, Campo Largo, à 6 km do asfalto, 111 alqueires, ou 269 hectares ou 2.693.786,30m², com 2 matriculas no registro de imóvel de Campo largo, CAR e mapa topográfico, 38 alqueires para plantio, exclusiva para reflorestamento. Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Campo Largo - PRFazenda reflorestamento, Campo Largo, à 6 km do asfalto, 111 alqueires, ou 269 hectares ou 2.693.786,30m², com 2 matriculas no registro de imóvel de Campo largo, CAR e mapa topográfico, 38 alqueires para plantio, exclusiva para reflorestamento. Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Est. Itambé, 700 - Zona RuralFazenda de reflorestamento em Campo Largo, à 59km do Parque Barigui, Curitiba, sendo 7 km de estrada saibro, 106,85 alqueires , ou 2585970.39 m² ou 258,59 hectares, plantado 20 alqueires de pinos com 3 anos de idade + 4 alqueires com 8 anos + 12 alqueires com eucalipto rebrota . ÁREA DOBRADA, cercada parcialmente, rio,. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Campo Largo - PRFazenda de reflorestamento em Campo Largo, à 59km do Parque Barigui, Curitiba, sendo 7 km de estrada saibro, 106,85 alqueires , ou 2585970.39 m² ou 258,59 hectares, plantado 20 alqueires de pinos com 3 anos de idade + 4 alqueires com 8 anos + 12 alqueires com eucalipto rebrota . ÁREA DOBRADA, cercada parcialmente, rio,. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
PR-90, 7 - Três CórregosFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia do Café, 700 - Zona RuaralFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia, 1000 - Zona RuralFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 100 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de.2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da VitóriaPorto Amazonas - PRFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 100 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de.2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória
Rodovia Br, 1000 - Zona RuralFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, e 95 alqueires de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.Porto Amazonas - PRFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, e 95 alqueires de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.
Rod. Antônio Lacerda Braga, 700 - Zona RuralLapa, propriedade 24 alqueires, 58 hectares ou. 580.800m², à 3 Km do asfalto, cercada, casa sede 3 quartos, (PRECISA DE REFORMA) plantando 10,5 alqueires, cachoeira. água em abundância, arrendada pra soja, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sobre a Lapa: A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)Lapa - PRLapa, propriedade 24 alqueires, 58 hectares ou. 580.800m², à 3 Km do asfalto, cercada, casa sede 3 quartos, (PRECISA DE REFORMA) plantando 10,5 alqueires, cachoeira. água em abundância, arrendada pra soja, Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sobre a Lapa: A Lapa é uma das cidades mais antigas do Paraná, a 70 km da capital, na região dos Campos Gerais. O município, que retrata o Brasil do século XIX, teve sua origem com a passada dos tropeiros na região, os quais foram muito importantes para a economia do país. Antes mesmo das construções de rodovias e ferrovias, além de serem transportadores, eram comerciantes. Essa época foi registrada por Poty Lazzaroto com o Monumento ao Tropeiro, no mural de entrada da cidade. No Centro Histórico, existem marcas nas ruas e residências do bairro que lembram um episódio da trajetória política brasileira: o Cerco da Lapa. Foi uma batalha que teve um papel importante na história do Brasil, a qual teve 26 dias de duração. A Lapa foi uma das responsáveis pelo fim da Revolução Federalista, em 1894. A missão dos lapeanos foi frear o avanço dos sulistas maragatos, comandados pelo general Gumercindo Saraiva, que já haviam tomado Curitiba. O exército local era formado, em sua maioria, por civis. A organização dos pica-paus garantiu a vitória sobre os Maragatos. A principal atividade econômica da Lapa é a agropecuária. Cerca de 60% da população vive no meio urbano. Por conta da cultura e paisagens deslumbrantes, o turismo histórico, religioso e rural tem grande potencial. O município é reconhecido pela preservação arquitetônica, que serve de cenário para uma volta ao passado. É uma cidade tranquila, cheia de histórias para contar PASSEIOS: Gruta do Monge Segundo a história que contam, o monge João Maria D’Agostinis viveu numa gruta na montanha com formações rochosas. O local virou ponto de peregrinação com valor místico. “São João Maria”, como era conhecido, se dedicava ao estudo das plantas da região, medicava enfermos, fazia profecias e orações. Por isso, o local, que faz parte do Parque Estadual do Monge, é procurado por pessoas que buscam a cura para seus males. Além de João Maria, os registros apontam que dois monges frequentaram a região e faziam previsões. Diz a lenda que os três faziam previsões. Há, também, quem diga enxergar a imagem de uma santa na fenda na pedra que serviu de abrigo ao monge João Maria – conhecida como Pedra Partida. Theatro São João O espaço, que tem a fachada amarela e o interior feito de madeira, funciona até os dias de hoje. O Theatro recebeu a visita do papa Dom Pedro II e da imperatriz Thereza Christina, que estiveram na Lapa em 1880. Museu Histórico O museu encontra-se ao lado do Theatro São João. Lá, estão gravuras e peças raras que relembram o combate Cerco da Lapa, como objetos pessoais do General Carneiro, espadas, roupas dos republicanos etc. Igreja de Santo Antônio A construção da igreja é típica do período colonial, com a fachada característica da época, concluída em 1784. A Igreja Matriz de Santo Antônio faz parte do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. Casa da Memória Conhecida também como a Casa dos Cavalinhos. Construída em 1888, o espaço abriga livros raros trazidos por lapeanos que estudaram fora do Brasil. A casa é decorada com nuvens nas paredes e, cavalos alados que enfeitam a fachada. Panteon dos Heroes Canhões e fachada imponente marcam o Panteon dos Heroes. O local abriga restos mortais de heróis lapeanos, que faleceram no Cerco da Lapa. Casa Lacerda Um dos principais pontos para visitação é a Casa Lacerda, museu federal, localizada em frente ao Panteon dos Heroes. Para quem quer conhecer como era um lar de uma família abastada do Século XIX, é uma ótima opção. A mobília e decoração de todos os ambientes são originais da época. Museu das Armas Foi a primeira cadeia da cidade, que abriga a Câmara dos Vereadores e foi transformada em um museu. Lá, encontram-se as munições, canhões, fuzis, balas, coleções de equipamentos utilizados na Revolução Federalista e outras guerras. Santuário de São Benedito É o maior santuário dedicado ao santo em todo o mundo. Tem uma arquitetura maravilhosa. Vale a pena conhecer! COMO CHEGAR: Saindo de Curitiba, a maneira mais simples de chegar a Lapa é pela BR-476, a Rodovia do Xisto, por Araucária. Está a 65 km da capital. A rodovia é pedagiada. ONDE FICAR: Opções de hospedagem é que não falta na cidade! Tem SPA conceituado, hotéis e pousadas para todos os tipos de gostos. GASTRONOMIA: A culinária lapeana é maravilhosa! Lá, tem diversos restaurantes charmosos que servem comida tropeira, que é a especialidade da região. No cardápio tem quirera tropeira, paçoca de charque e torresmo, ovo frito, arroz, virado tropeiro, e também a famosa coxinha de farofa. EDUCAÇÃO: Faculdade Educacional da Lapa (Fael) SAÚDE: Hospital Regional São Sebastião (Sanatório) Localizado na extremidade norte da cidade, é um hospital público sob a jurisdição do Governo do Estado do Paraná, fundado em 30 de outubro de 1927 e, inicialmente se destinava a tratar exclusivamente portadores de tuberculose. Dentre as unidades de saúde do município, é a única unidade hospitalar, dispondo de alguns leitos de clínica médica. Em dezembro de 2020, o hospital passou a integrar o Complexo Hospitalar do Trabalhador de Curitiba, tornando-se hospital de referência no tratamento da SARS-CoV-2 contando com leitos de UTI e enfermaria. ECONOMIA: Lapa está localizada a 64 quilômetros de Curitiba, 160 km do Porto de Paranaguá. A BR-476 que passa em meio a cidade (assumida por uma concessionária) é a principal Rota do Mercosul, ligando as regiões Sudoeste do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e países da América do Sul. A Lapa tem um clima e solo para o cultivo de vários produtos agrícolas, a saber, da economia do município. Soja, milho, feijão, batata, fruticultura, são algumas das culturas desenvolvidas. Existe ainda a agricultura orgânica que vem desenvolvendo a cada dia e ampliando mercado. Detém hoje uma das maiores áreas plantadas de frutas de caroço do Paraná. Pêssego, ameixa e nectarina próprias para o abastecimento de empresas que fabricam doces, sucos, geleias e produtos afins A pecuária também possui papel preponderante na economia da Lapa. O Núcleo Leiteiro conhecido como Projeto de Assentamento, que desde 1991 é denominado "a Reforma Agrária que deu certo" é um polo na produção de leite. Toda produção lapiana além de ajudar no abastecimento de Curitiba e região metropolitana, serve às cooperativas de laticínios para produção de queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Já a avicultura abastece uma indústria alimentícia de grande porte e seus produtos são distribuídos no Brasil e exportados para vários países. Vários empreendimentos já foram instalados, entre outros: a Naturalat, Café da Lapa e Mega s. O município já possuiu também duas pedreiras, porém atualmente ambas se encontram desativadas. FONTE: https://www.viajeparana.com/Lapa https://pt.wikipedia.org/wiki/Lapa_(Paran%C3%A1)