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Rodovia Trasbrasiliana, 7 - Zona RuralFazenda em Tibagi à 7km da Rodovia , sendo 4km de estrada de saibro, propriedade altamente produtiva, plantando quase 100%, sede completa com barracões, poço artesiano, reservatório com 10.000L, caixa reservatório para tanque pulverizador 10 mil litros (água do rio)casas caseiro e uma casa sede em fase de construção, agua em abundância, cachoeiras, Localizada à 94km de Ponta Grossa/PR. Tibagi, é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 200 km da capital, Curitiba, sendo a cidade fundada em 1872. Devido ao garimpo, é conhecida como a "Cidade do Diamante" em virtude à grande riqueza vinda das águas do rio Tibagi. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. TIBAGI / PR Segundo o IBGE, o município possui uma área de 2 951,567 km².[6] Na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista, com combinação de cerrado, campo e matas ciliares. O município contava, em 2021, com 17 estabelecimentos de saúde.[2] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,664, considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[8] Etimologia O termo é referência ao rio Tibagi, que nasce nos Campos Gerais, corta o território municipal e joga suas águas no Rio Paranapanema. Etimologicamente é denominação de origem Tupi, "Tibagy": o rio do pouso, o rio da parada.[11] História A história registra que bem antes da povoação da região, o Rio Tibagi foi objeto de passagem de numerosas expedições e bandeiras, que levavam os intrépidos aventureiros sertão a dentro. A notícia de que o rio Tibagi era rico em ouro e pedras preciosas atraiu, para a região, milhares de pessoas com o pensamento de fácil enriquecimento. Depois das "entradas" dos paulistas, por ali estiveram muitos curitibanos, mas nada se efetivou em termos de povoamento. Os primeiros moradores a ocupar o território de Tibagi foram os indígenas. Pesquisas arqueológicas evidenciam que os primeiros povos chegaram à região do médio rio Tibagi a cerca de 10.000 anos atrás. Os primeiros grupos nos campos tibagianos foram os nômades paleoíndios e, posteriormente, grupos Jês meridionais e tupis-guarani que foram ocupando o segundo planalto paranaense no período pré-colonial. Essas populações viviam essencialmente da caça de animais e da coleta de frutos e mel.[12] Segundo o mapa histórico e geográfico da Província de Misiones (1585-1896), os padres jesuítas implantaram diversas "reduções" na então República do Guairá, atual Estado do Paraná, e que pertencia à Espanha por força do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Espanha e Portugal. Algumas dessas reduções foram implantadas às margens do rio Tibagi, e o objetivo dos padres era aldear os povos indígenas e doutriná-los. Fizeram história as reduções de San José (1626), San Javier (1622) e Encarnación (1625).[13][14][15][16] Memorial do Garimpo, em Tibagi. Após a chegada dos bandeirantes e exploradores em busca de riquezas, vários conflitos ocorreram contra os indígenas, sendo muitos dizimados, massacrados e outros expulsos de suas terras, ou ainda escravizados pelos bandeirantes.[13] Os primitivos colonizadores de Tibagi procediam de São Paulo, e seu estabelecimento na região foi lento e durou vários anos, até que fosse definitivamente escolhida a localização do povoado.[11] Desde 1754 as terras de Tibagi eram conhecidas como "El Dorado Paranaense". As descobertas de diamante e ouro na Pedra Branca pelos paulistas rendeu fama ao local e atraiu muitos forasteiros.[17][18] O grande pioneiro do núcleo, que gerou o atual município de Tibagi, foi Antonio Machado Ribeiro, paulista que chegou à região acompanhado de sua família. Foi compadre e capataz do grande proprietário de terras da região José Felix da Silva Passos,casado com a jovem Onistarda. José Felix, teve os dedos da mão esquerda decepadas e foram cortados três dedos da mão direita, além de ferimentos na perna o que lhe fez ficar coxo de uma perna. José Félix tinha sido vítima de um atentado engendrado pela esposa, que o odiava terrivelmente. A mulher foi sentenciada como criminosa, em processo criminal que aconteceu na cidade de Castro. Em 1808, contudo, foi lavrada uma escritura de “perdão”, a pedido do marido. Suas terras se estendiam para além do Rio Alegre, passando pelo rio Tibagi até a cidade Castro. Era dono das fazendas Monte Alegre, Fortaleza, Bela Vista e outras. Amargo e infeliz, o fazendeiro era, contudo, um homem ativo. Em Castro atuou como juiz ordinário, juiz de conselho, ajudante de milícias e capitão de ordenanças em Piraí e Furnas. Por volta de 1796, um amigo de José Félix foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km da atual cidade de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar para Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix. Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antônio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios Caingangues, que sempre habitaram aquelas terras. Uma carta do século XVIII, cita o ocorrido como a “Chacina do Tibagi”. A matança generalizada dos índios ocorreu nas margens do mesmo Rio Tibagi, uns 50 km mais ao Norte. Aquela colina ficaria conhecida nos séculos seguintes como "Mortandade”,[19] até que Luba Klabin mudasse o nome do local, em 1941. Ali foram construídos um hospital e um hotel, muito próximos de onde hoje se encontra a maior fabricante de papel da América Latina e uma das 7 maiores do mundo: a Klabin do Paraná. Desde então, a sede da Fazenda Monte Alegre do Tibagi, deixou de ser a Fazenda Velha de José Félix da Silva para se transformar na localidade de Harmonia.[20][21] Antonio Machado Ribeiro como recompensa recebeu de José Felix uma extensa área de terras que ia do Rio Pinheiro Seco até a barra do Rio Santa Rosa. Bastante idoso, Antônio Machado Ribeiro faleceu e deixou, em forma de herança, a propriedade a seus filhos Manoel das Dores Machado e Ana Beja Machado. A família pioneira doou, com o objetivo de se construir uma capela, uma área de 12 mil m² a Nossa Senhora dos Remédios, além da casa em que morava Antonio Machado Ribeiro. Muito tempo depois da construção do templo religioso, a Câmara de Castro, que tinha jurisdição sobre a vila de Tibagi, autorizou a vinda do frei capuchinho, o italiano Gaudêncio, de Gênova, que ali ficou como pároco até a data do seu falecimento. Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, político, militar e escritor. A primeira fazenda no Guartelá de Cima, pertencia a Joaquim do Prado e Leocádia do Prado ("Ninha Lhoca"). A localidade do Guartelá teve importante presença no cenário político, sendo elevada a Segundo Distrito da Vila de Castro, no dia 11 de março de 1833, já como a denominação de Guartelá.[13] O povoado de Tibagi foi elevado à categoria de freguesia através da Lei Provincial n° 15, de 6 de março de 1846. Pela Lei Provincial n° 302, de 18 de março de 1872 foi criada a Vila de Tibagi, com território desmembrado do município de Castro, sendo instalada no dia 10 de janeiro do ano seguinte, tomando posse o primeiro prefeito, Antonio Barbosa de Macedo, então vereador mais votado da formação da primeira Câmara Municipal.[22] A sede de Tibagi foi elevada à categoria de cidade através da Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1897, cuja instalação deu-se nesta mesma data. O maior nome da política local e um dos maiores do estado foi Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, que entrou na vida pública em 1882 elegendo-se alternadamente prefeito municipal de Tibagi e deputado provincial, defendendo as cores do Partido Liberal.[23] Com leis eleitorais na República Velha, Telêmaco Borba conseguiu permanecer no cargo de prefeito por 22 anos, cargo que em vários períodos exerceu ao mesmo tempo com o mandato de deputado estadual. Um recorde na época. Por ocasião da Revolução Federalista, em 1894, obrigou-se ao exílio, mas, ao ser anistiado retomou as lides políticas, elegendo-se deputado pela União Republicana Paranaense, posteriormente recuperou o poder municipal, como prefeito. Segundo o historiador Túlio Vargas chamavam-no de "...prefeito vitalício e deputado crônico". Telêmaco Borba também notabilizou-se como sertanista e defensor das causas indígenas, faleceu na cidade de Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vitima da gripe espanhola.[23] FONTE: https://pt.wikipedia.org/Tibagi - PRFazenda em Tibagi à 7km da Rodovia , sendo 4km de estrada de saibro, propriedade altamente produtiva, plantando quase 100%, sede completa com barracões, poço artesiano, reservatório com 10.000L, caixa reservatório para tanque pulverizador 10 mil litros (água do rio)casas caseiro e uma casa sede em fase de construção, agua em abundância, cachoeiras, Localizada à 94km de Ponta Grossa/PR. Tibagi, é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 200 km da capital, Curitiba, sendo a cidade fundada em 1872. Devido ao garimpo, é conhecida como a "Cidade do Diamante" em virtude à grande riqueza vinda das águas do rio Tibagi. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. TIBAGI / PR Segundo o IBGE, o município possui uma área de 2 951,567 km².[6] Na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista, com combinação de cerrado, campo e matas ciliares. O município contava, em 2021, com 17 estabelecimentos de saúde.[2] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,664, considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[8] Etimologia O termo é referência ao rio Tibagi, que nasce nos Campos Gerais, corta o território municipal e joga suas águas no Rio Paranapanema. Etimologicamente é denominação de origem Tupi, "Tibagy": o rio do pouso, o rio da parada.[11] História A história registra que bem antes da povoação da região, o Rio Tibagi foi objeto de passagem de numerosas expedições e bandeiras, que levavam os intrépidos aventureiros sertão a dentro. A notícia de que o rio Tibagi era rico em ouro e pedras preciosas atraiu, para a região, milhares de pessoas com o pensamento de fácil enriquecimento. Depois das "entradas" dos paulistas, por ali estiveram muitos curitibanos, mas nada se efetivou em termos de povoamento. Os primeiros moradores a ocupar o território de Tibagi foram os indígenas. Pesquisas arqueológicas evidenciam que os primeiros povos chegaram à região do médio rio Tibagi a cerca de 10.000 anos atrás. Os primeiros grupos nos campos tibagianos foram os nômades paleoíndios e, posteriormente, grupos Jês meridionais e tupis-guarani que foram ocupando o segundo planalto paranaense no período pré-colonial. Essas populações viviam essencialmente da caça de animais e da coleta de frutos e mel.[12] Segundo o mapa histórico e geográfico da Província de Misiones (1585-1896), os padres jesuítas implantaram diversas "reduções" na então República do Guairá, atual Estado do Paraná, e que pertencia à Espanha por força do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Espanha e Portugal. Algumas dessas reduções foram implantadas às margens do rio Tibagi, e o objetivo dos padres era aldear os povos indígenas e doutriná-los. Fizeram história as reduções de San José (1626), San Javier (1622) e Encarnación (1625).[13][14][15][16] Memorial do Garimpo, em Tibagi. Após a chegada dos bandeirantes e exploradores em busca de riquezas, vários conflitos ocorreram contra os indígenas, sendo muitos dizimados, massacrados e outros expulsos de suas terras, ou ainda escravizados pelos bandeirantes.[13] Os primitivos colonizadores de Tibagi procediam de São Paulo, e seu estabelecimento na região foi lento e durou vários anos, até que fosse definitivamente escolhida a localização do povoado.[11] Desde 1754 as terras de Tibagi eram conhecidas como "El Dorado Paranaense". As descobertas de diamante e ouro na Pedra Branca pelos paulistas rendeu fama ao local e atraiu muitos forasteiros.[17][18] O grande pioneiro do núcleo, que gerou o atual município de Tibagi, foi Antonio Machado Ribeiro, paulista que chegou à região acompanhado de sua família. Foi compadre e capataz do grande proprietário de terras da região José Felix da Silva Passos,casado com a jovem Onistarda. José Felix, teve os dedos da mão esquerda decepadas e foram cortados três dedos da mão direita, além de ferimentos na perna o que lhe fez ficar coxo de uma perna. José Félix tinha sido vítima de um atentado engendrado pela esposa, que o odiava terrivelmente. A mulher foi sentenciada como criminosa, em processo criminal que aconteceu na cidade de Castro. Em 1808, contudo, foi lavrada uma escritura de “perdão”, a pedido do marido. Suas terras se estendiam para além do Rio Alegre, passando pelo rio Tibagi até a cidade Castro. Era dono das fazendas Monte Alegre, Fortaleza, Bela Vista e outras. Amargo e infeliz, o fazendeiro era, contudo, um homem ativo. Em Castro atuou como juiz ordinário, juiz de conselho, ajudante de milícias e capitão de ordenanças em Piraí e Furnas. Por volta de 1796, um amigo de José Félix foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km da atual cidade de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar para Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix. Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antônio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios Caingangues, que sempre habitaram aquelas terras. Uma carta do século XVIII, cita o ocorrido como a “Chacina do Tibagi”. A matança generalizada dos índios ocorreu nas margens do mesmo Rio Tibagi, uns 50 km mais ao Norte. Aquela colina ficaria conhecida nos séculos seguintes como "Mortandade”,[19] até que Luba Klabin mudasse o nome do local, em 1941. Ali foram construídos um hospital e um hotel, muito próximos de onde hoje se encontra a maior fabricante de papel da América Latina e uma das 7 maiores do mundo: a Klabin do Paraná. Desde então, a sede da Fazenda Monte Alegre do Tibagi, deixou de ser a Fazenda Velha de José Félix da Silva para se transformar na localidade de Harmonia.[20][21] Antonio Machado Ribeiro como recompensa recebeu de José Felix uma extensa área de terras que ia do Rio Pinheiro Seco até a barra do Rio Santa Rosa. Bastante idoso, Antônio Machado Ribeiro faleceu e deixou, em forma de herança, a propriedade a seus filhos Manoel das Dores Machado e Ana Beja Machado. A família pioneira doou, com o objetivo de se construir uma capela, uma área de 12 mil m² a Nossa Senhora dos Remédios, além da casa em que morava Antonio Machado Ribeiro. Muito tempo depois da construção do templo religioso, a Câmara de Castro, que tinha jurisdição sobre a vila de Tibagi, autorizou a vinda do frei capuchinho, o italiano Gaudêncio, de Gênova, que ali ficou como pároco até a data do seu falecimento. Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, político, militar e escritor. A primeira fazenda no Guartelá de Cima, pertencia a Joaquim do Prado e Leocádia do Prado ("Ninha Lhoca"). A localidade do Guartelá teve importante presença no cenário político, sendo elevada a Segundo Distrito da Vila de Castro, no dia 11 de março de 1833, já como a denominação de Guartelá.[13] O povoado de Tibagi foi elevado à categoria de freguesia através da Lei Provincial n° 15, de 6 de março de 1846. Pela Lei Provincial n° 302, de 18 de março de 1872 foi criada a Vila de Tibagi, com território desmembrado do município de Castro, sendo instalada no dia 10 de janeiro do ano seguinte, tomando posse o primeiro prefeito, Antonio Barbosa de Macedo, então vereador mais votado da formação da primeira Câmara Municipal.[22] A sede de Tibagi foi elevada à categoria de cidade através da Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1897, cuja instalação deu-se nesta mesma data. O maior nome da política local e um dos maiores do estado foi Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, que entrou na vida pública em 1882 elegendo-se alternadamente prefeito municipal de Tibagi e deputado provincial, defendendo as cores do Partido Liberal.[23] Com leis eleitorais na República Velha, Telêmaco Borba conseguiu permanecer no cargo de prefeito por 22 anos, cargo que em vários períodos exerceu ao mesmo tempo com o mandato de deputado estadual. Um recorde na época. Por ocasião da Revolução Federalista, em 1894, obrigou-se ao exílio, mas, ao ser anistiado retomou as lides políticas, elegendo-se deputado pela União Republicana Paranaense, posteriormente recuperou o poder municipal, como prefeito. Segundo o historiador Túlio Vargas chamavam-no de "...prefeito vitalício e deputado crônico". Telêmaco Borba também notabilizou-se como sertanista e defensor das causas indígenas, faleceu na cidade de Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vitima da gripe espanhola.[23] FONTE: https://pt.wikipedia.org/
Rodovia BR -376, 7000 - VIla VelhaPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]Ponta Grossa - PRPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]
Rodovia BR-376, 6000 - Colônia Dona LuízaÚnica fazenda a venda em Ponta Grossa com acesso ao asfalto, dupla aptidão para soja e gado, arrendada, sede própria, com casa patrão com piscina, casas caseiro, barracão, galpão, lago, mangueiras, poço artesiano, à 40km de Ponta Grossa e à 68km de Curitiba?PR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]Ponta Grossa - PRÚnica fazenda a venda em Ponta Grossa com acesso ao asfalto, dupla aptidão para soja e gado, arrendada, sede própria, com casa patrão com piscina, casas caseiro, barracão, galpão, lago, mangueiras, poço artesiano, à 40km de Ponta Grossa e à 68km de Curitiba?PR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]
PR-90, 7 - Três CórregosFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia do Café, 700 - Zona RuaralFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia do Café, 7 - Zona RuralFazenda em Palmeira, à 46km do Parque Barigui, em Curitiba, 00 alqueires, 242 hectares, ou 2.420.000m² , para gado e plantio , sede completa casa patrão, piscina, pomar,, mangueiras, barracão, galpão, casa caseiro, bretes, tronco, cercada, Valores sujeito a alterações sem prévio aviso Palmeira é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se na Microrregião de Ponta Grossa, a uma latitude 25º25'46" sul e a uma longitude 50º00'23" oeste, estando a uma altitude de 865 metros. Sua população em 2010 era de 32.125 habitantes[6] e em 2016 possuía uma população estimada em 33 889 habitantes.[3] Possui uma área de 1465,1 km². Foi neste município que se situou a célebre Colônia Cecília. Com a Construção do Caminho de Viamão, no século XVIII, muitos povoados foram surgindo na região dos Campos Gerais. Com o povoamento definido chegam os imigrantes. Os russos-alemães em 1878, os poloneses em 1888 e os italianos em 1890 liderados por Giovani Rossi, sendo que estes últimos, formaram a primeira colônia anarquista da América, a Colônia Cecília. E, em 1951, chegaram os alemães menonitas que fundaram a Colônia Witmarsum e a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda produtora de leite e derivados, e de frangos com a marca Cancela. Criado através da Lei Estadual nº 238, de 9 de novembro de 1897, e instalado na mesma data, foi desmembrado de Ponta Grossa. Os habitantes naturais do município de Palmeira são denominados palmeirense. Está localizada na Mesorregião do Centro Oriental Paranaense, mais precisamente na Microrregião de Ponta Grossa, estando a uma distância de 70 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia A denominação deve-se ao fato de ter sido a cidade localizada e fundada em um capão (bosque em meio de um descampado) já anteriormente denominado Capão da Palmeira.[7] Certamente pela existência de palmeiras na região.[7] História O núcleo que deu origem ao atual município de Palmeira surgiu nas margens do histórico Caminho de Sorocaba-Viamão,[8] no final do século XVIII.[9] Este lugar era primitivamente local de pouso e curral de gado, utilizado por tropeiros que demandavam do Rio Grande a São Paulo.[11] Inicialmente denominada Freguesia Nova, foi oficialmente elevada à categoria de freguesia em 1833, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição,[10] sendo que sua história é intimamente ligada à Freguesia Colada de Tamanduá (da qual atualmente só existem ruínas),[12] que situava-se nas vizinhanças.[11][13] Esta freguesia, Colada de Tamanduá, possuía área de meia légua, doada pelo coronel Antonio Luíz "Tigre", que faleceu sem deixar herdeiros de seu vasto patrimônio, que ficou nas mãos do Convento do Carmo, de São Paulo.[14] Moisés Marcondes de Oliveira e Sá em seu livro "Pai e Patrono", faz interessante e rica descrição sobre os primórdios desta localidade:[13] Por outro lado, muito concorreu para essa mudança, segundo se depreende do relatório de 1854 de Zacarias de Góis e Vasconcelos, a luta que manteve o vigário Antônio Duarte dos Passos com o guardião do Carmo, a qual primeiro a estabelecer a igreja no terreno onde hoje se encontra a Matriz de Palmeira.[15] Com a transferência da sede da Freguesia de Tamanduá para Palmeira, naturalmente foi se transferindo a população para o novo povoado onde se construira a nova capela, transferida para ali em busca de melhores condições de vida.[16] A corrente de povoamento foi mais tarde aumentada com a chegada de colonos russos e alemães, que se estabeleceram nos Campos Gerais a partir de 1878.[16] Pode-se dizer que a evolução social de Palmeira se processou sob os melhores auspícios, tanto pela formação da nova freguesia, com famílias ilustres, quanto pela comunidade da Freguesia de Tamanduá, que se mudou em peso para a nova localidade.[13] Pela Lei Provincial nº 184, de 3 de maio de 1869, a Freguesia de Palmeira foi elevada à categoria de vila e município, com território desmembrado de Ponta Grossa.[10] A instalação oficial ocorreu no dia 15 de fevereiro de 1870.[10] Pela Lei nº 238, de 9 de novembro de 1877, Palmeira recebeu foros de cidade, sendo que através da Lei nº 952, de 23 de outubro de 1889 foi elevada à categoria de Comarca.[10] A instalação ocorreu a 1º de março de 1890, em solenidade presidida pelo seu primeiro Juiz de Direito, dr. Tristão Cardoso de Menezes.[10] Palmeira abrigou em seu território inúmeras colônias de imigrantes, dentre as quais: Sinimbu, Marcondes, Nossa Senhora do Lago, Santa Quitéria, Alegrete, Hartmann, Papagaios Novos (todos com alemães vindos do Volga em 1878), e mais Santa Bárbara com Cantagalo com os núcleos Puga, Quero-Quero e Capão da Anta (mais ou menos prósperos, segundo Romário Martins), Kittolandia (ingleses liderados por Charles William Kitto) e a Colônia que foi formada em 1889 por italianos.[17] A Colônia Cecília é uma página a parte na historiografia regional.[18] Idealizada ainda no regime imperial, sob permissão do Imperador Pedro II, foi organizada por Giovanni Rossi e constitui-se em uma "experiência anarquista" em pleno final do século XIX.[18] Com Rossi vieram entre cem e duzentas pessoas, dentre os quais alguns intelectuais que se dispuseram a pôr em prática seus ideais anarquistas. A colônia ficava entre Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, próximo de um lugar denominado Serrinha, sendo que atualmente existem apenas estábulos envelhecidos e poucos descendentes de anarquistas.[18] Plantavam e viviam em comunidade, respeitando a natureza, no entanto a experiência durou apenas de 1889 a 1895.[18] Houve dispersão comunitária, em busca de maior civilidade, mas os ideais anarquistas proliferaram. Giovanni Rossi perdeu dois filhos na Colônia Cecília, sendo um dos últimos a se retirar do lugar.[18] Em 2 de janeiro de 1892, pelo Decreto nº 7, foi criado o Distrito de Papagaios Novos (sede de antigo núcleo colonial alemão),[7] sendo extinto em 1910,[7] assim como o de Diamantina.[7] A Lei nº 1.164, de 30 de março de 1912, restabeleceu os foros destes distritos,[7] foram novamente extintos em 1920, pela Lei nº 1965.[7] Em 1940 o município de Entre Rios foi anexado, como simples distrito, ao município de Palmeira.[7] Em 1921 foi restabelecido o distrito de Papagaios Novos,[7] que permanece até os dias de hoje jurisdicionada ao município de Palmeira.[7] Patrimônios históricos O município possui como patrimônio histórico do estado do Paraná, a Ponte dos Papagaios[19] e a arquibancada de madeira do Ypiranga Futebol Clube[20], o time local da cidade, alem da Casa Fazenda Cancela, que é um museu e edifício histórico localizada dentro da Colônia Witmarsum[21][22]. Esporte No passado, o Pinheiral Esporte Clube foi vice-campeão paranaense em 1939 [24]. Também o Ypiranga participou do Campeonato Paranaense de Futebol. [25] Transporte O município de Palmeira é servido pelas seguintes rodovias: BR-376, que passa por seu território, que liga Curitiba ao norte do Paraná (Apucarana) BR-277, que liga Curitiba a Foz do Iguaçu (e ao Paraguai) PR-151, que liga a Ponta Grossa e a São Mateus do Sul[26] Culinária Prato típico O prato típico do município é o Pão no Bafo, que em 2015 foi tombado pela prefeitura como patrimônio cultural do município. A iguaria que leva pão, repolho e derivados de carne suína, foi trazida pelos imigrantes russos-alemães em 1878.[23] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Palmeira_(Paran%C3%A1)Palmeira - PRFazenda em Palmeira, à 46km do Parque Barigui, em Curitiba, 00 alqueires, 242 hectares, ou 2.420.000m² , para gado e plantio , sede completa casa patrão, piscina, pomar,, mangueiras, barracão, galpão, casa caseiro, bretes, tronco, cercada, Valores sujeito a alterações sem prévio aviso Palmeira é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se na Microrregião de Ponta Grossa, a uma latitude 25º25'46" sul e a uma longitude 50º00'23" oeste, estando a uma altitude de 865 metros. Sua população em 2010 era de 32.125 habitantes[6] e em 2016 possuía uma população estimada em 33 889 habitantes.[3] Possui uma área de 1465,1 km². Foi neste município que se situou a célebre Colônia Cecília. Com a Construção do Caminho de Viamão, no século XVIII, muitos povoados foram surgindo na região dos Campos Gerais. Com o povoamento definido chegam os imigrantes. Os russos-alemães em 1878, os poloneses em 1888 e os italianos em 1890 liderados por Giovani Rossi, sendo que estes últimos, formaram a primeira colônia anarquista da América, a Colônia Cecília. E, em 1951, chegaram os alemães menonitas que fundaram a Colônia Witmarsum e a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda produtora de leite e derivados, e de frangos com a marca Cancela. Criado através da Lei Estadual nº 238, de 9 de novembro de 1897, e instalado na mesma data, foi desmembrado de Ponta Grossa. Os habitantes naturais do município de Palmeira são denominados palmeirense. Está localizada na Mesorregião do Centro Oriental Paranaense, mais precisamente na Microrregião de Ponta Grossa, estando a uma distância de 70 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia A denominação deve-se ao fato de ter sido a cidade localizada e fundada em um capão (bosque em meio de um descampado) já anteriormente denominado Capão da Palmeira.[7] Certamente pela existência de palmeiras na região.[7] História O núcleo que deu origem ao atual município de Palmeira surgiu nas margens do histórico Caminho de Sorocaba-Viamão,[8] no final do século XVIII.[9] Este lugar era primitivamente local de pouso e curral de gado, utilizado por tropeiros que demandavam do Rio Grande a São Paulo.[11] Inicialmente denominada Freguesia Nova, foi oficialmente elevada à categoria de freguesia em 1833, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição,[10] sendo que sua história é intimamente ligada à Freguesia Colada de Tamanduá (da qual atualmente só existem ruínas),[12] que situava-se nas vizinhanças.[11][13] Esta freguesia, Colada de Tamanduá, possuía área de meia légua, doada pelo coronel Antonio Luíz "Tigre", que faleceu sem deixar herdeiros de seu vasto patrimônio, que ficou nas mãos do Convento do Carmo, de São Paulo.[14] Moisés Marcondes de Oliveira e Sá em seu livro "Pai e Patrono", faz interessante e rica descrição sobre os primórdios desta localidade:[13] Por outro lado, muito concorreu para essa mudança, segundo se depreende do relatório de 1854 de Zacarias de Góis e Vasconcelos, a luta que manteve o vigário Antônio Duarte dos Passos com o guardião do Carmo, a qual primeiro a estabelecer a igreja no terreno onde hoje se encontra a Matriz de Palmeira.[15] Com a transferência da sede da Freguesia de Tamanduá para Palmeira, naturalmente foi se transferindo a população para o novo povoado onde se construira a nova capela, transferida para ali em busca de melhores condições de vida.[16] A corrente de povoamento foi mais tarde aumentada com a chegada de colonos russos e alemães, que se estabeleceram nos Campos Gerais a partir de 1878.[16] Pode-se dizer que a evolução social de Palmeira se processou sob os melhores auspícios, tanto pela formação da nova freguesia, com famílias ilustres, quanto pela comunidade da Freguesia de Tamanduá, que se mudou em peso para a nova localidade.[13] Pela Lei Provincial nº 184, de 3 de maio de 1869, a Freguesia de Palmeira foi elevada à categoria de vila e município, com território desmembrado de Ponta Grossa.[10] A instalação oficial ocorreu no dia 15 de fevereiro de 1870.[10] Pela Lei nº 238, de 9 de novembro de 1877, Palmeira recebeu foros de cidade, sendo que através da Lei nº 952, de 23 de outubro de 1889 foi elevada à categoria de Comarca.[10] A instalação ocorreu a 1º de março de 1890, em solenidade presidida pelo seu primeiro Juiz de Direito, dr. Tristão Cardoso de Menezes.[10] Palmeira abrigou em seu território inúmeras colônias de imigrantes, dentre as quais: Sinimbu, Marcondes, Nossa Senhora do Lago, Santa Quitéria, Alegrete, Hartmann, Papagaios Novos (todos com alemães vindos do Volga em 1878), e mais Santa Bárbara com Cantagalo com os núcleos Puga, Quero-Quero e Capão da Anta (mais ou menos prósperos, segundo Romário Martins), Kittolandia (ingleses liderados por Charles William Kitto) e a Colônia que foi formada em 1889 por italianos.[17] A Colônia Cecília é uma página a parte na historiografia regional.[18] Idealizada ainda no regime imperial, sob permissão do Imperador Pedro II, foi organizada por Giovanni Rossi e constitui-se em uma "experiência anarquista" em pleno final do século XIX.[18] Com Rossi vieram entre cem e duzentas pessoas, dentre os quais alguns intelectuais que se dispuseram a pôr em prática seus ideais anarquistas. A colônia ficava entre Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, próximo de um lugar denominado Serrinha, sendo que atualmente existem apenas estábulos envelhecidos e poucos descendentes de anarquistas.[18] Plantavam e viviam em comunidade, respeitando a natureza, no entanto a experiência durou apenas de 1889 a 1895.[18] Houve dispersão comunitária, em busca de maior civilidade, mas os ideais anarquistas proliferaram. Giovanni Rossi perdeu dois filhos na Colônia Cecília, sendo um dos últimos a se retirar do lugar.[18] Em 2 de janeiro de 1892, pelo Decreto nº 7, foi criado o Distrito de Papagaios Novos (sede de antigo núcleo colonial alemão),[7] sendo extinto em 1910,[7] assim como o de Diamantina.[7] A Lei nº 1.164, de 30 de março de 1912, restabeleceu os foros destes distritos,[7] foram novamente extintos em 1920, pela Lei nº 1965.[7] Em 1940 o município de Entre Rios foi anexado, como simples distrito, ao município de Palmeira.[7] Em 1921 foi restabelecido o distrito de Papagaios Novos,[7] que permanece até os dias de hoje jurisdicionada ao município de Palmeira.[7] Patrimônios históricos O município possui como patrimônio histórico do estado do Paraná, a Ponte dos Papagaios[19] e a arquibancada de madeira do Ypiranga Futebol Clube[20], o time local da cidade, alem da Casa Fazenda Cancela, que é um museu e edifício histórico localizada dentro da Colônia Witmarsum[21][22]. Esporte No passado, o Pinheiral Esporte Clube foi vice-campeão paranaense em 1939 [24]. Também o Ypiranga participou do Campeonato Paranaense de Futebol. [25] Transporte O município de Palmeira é servido pelas seguintes rodovias: BR-376, que passa por seu território, que liga Curitiba ao norte do Paraná (Apucarana) BR-277, que liga Curitiba a Foz do Iguaçu (e ao Paraguai) PR-151, que liga a Ponta Grossa e a São Mateus do Sul[26] Culinária Prato típico O prato típico do município é o Pão no Bafo, que em 2015 foi tombado pela prefeitura como patrimônio cultural do município. A iguaria que leva pão, repolho e derivados de carne suína, foi trazida pelos imigrantes russos-alemães em 1878.[23] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Palmeira_(Paran%C3%A1)
Rodovia Br, 1000 - Zona RuralFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, e 95 alqueires de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.Porto Amazonas - PRFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, e 95 alqueires de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.
Rodovia, 1000 - Zona RuralFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 100 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de.2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da VitóriaPorto Amazonas - PRFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 100 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de.2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória