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Avenida Tamandaré, 100 - Zona 01Luxuoso apartamento mobiliado e finamente decorado, living 2 ambientes, lareira, sacada, lavabo, 3 suítes, opção de reversão para 4 suítes, 4 vagas de garagens individuais, ampla área de lazer, espaço gourmet e salão de festas mobiliados; churrasqueiras com grelha argentina; espaço fitness com os mais modernos equipamentos importados, piscinas aquecidas, spa e playground. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações. Maringá é um município brasileiro do estado do Paraná, sendo uma cidade média-grande planejada e de urbanização recente. É a terceira maior do estado e a sétima da região sul do Brasil em relação a sua população, destacando-se pela qualidade de vida oferecida a seus moradores e por ser um importante entroncamento rodoviário regional. É considerada uma das cidades mais arborizadas e limpas do país. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 430 157 habitantes, e sua Região Metropolitana com mais de 800 000 habitantes (dados IBGE/2020). Planejada pela empresa Companhia de Melhoramentos Norte do Paraná, em 10 de maio de 1947, Maringá foi uma vila e depois, distrito do município de Mandaguari, sendo elevada à categoria de município pela Lei nº 790, de 14 de fevereiro de 1951, desmembrando-se daquele município. Com traçado urbanístico inicialmente planejado e modernista, pelo urbanista Jorge Macedo Vieira, seguindo o princípio de Ebenezer Howard de cidade-jardim, sofreu crescimento acelerado nas décadas seguintes. Ainda assim, o município mantém índices de qualidade de vida elevados, preservando no perímetro urbano grandes áreas de mata nativa como o Horto Florestal, o Parque dos Pioneiros (bosque II) e o Parque do Ingá, sendo este último aberto ao público. Inclui ainda fragmentos menores como o Parque do Cinquentenário, ou áreas particulares e uma grande rede de áreas de conservação de fundos de vale. Infraestrutura Urbanismo Maringá é um modelo de cidade-jardim, projetada pelo urbanista Jorge Macedo de Viera, o seu traçado viário e intensa arborização das ruas, assegura uma peculiar paisagem para a cidade. É a 2ª cidade com melhor saneamento básico do Brasil. Possui 95% de cobertura de esgoto e 100% do esgoto é tratado. Maringá foi planejada com base no modelo de cidade-jardim Transportes Aeroporto Regional Silvio Name Júnior A cidade de Maringá possui um trânsito moderado para uma cidade da sua estrutura, principalmente ao meio-dia e no fim de tarde, horários em que o comercio e a maioria das estabelecimentos comerciais e industriais fecham as portas. O sistema de transporte de Maringá atualmente é executado apenas por uma empresa, a Transporte Coletivo Cidade Canção, empresa do Grupo Constantino, a qual atua por meio de liminar da justiça e sem a devida licitação, ferindo a Constituição de 1988 e a Lei Federal de Licitações 8.666/93. Todo o sistema é operado de forma radial, ou seja, as linhas têm como destino final o centro da cidade (Terminal Urbano Municipal), havendo até então apenas três linhas que ligam os bairros diretamente. Atualmente a bicicleta representa 6% dos deslocamentos na cidade, o dobro da média nacional, sendo que Maringá possui 41 quilômetros de ciclovias. Maringá possui um aeroporto para voos domésticos; Aeroporto de Maringá, controlado pelos Terminais Aéreos de Maringá - SBMG S.A. e o Terminal de Cargas Internacional (Teca). O aeroporto opera com voos das empresas Gol Linhas Aéreas, Azul Linhas Aéreas; além das empresas internacionais de cargas, LAN Cargo, ABSA Cargo Airline, Florida West Cargo, Tampa Cargo, que fazem as rotas Maringá - Miami; Campinas; Santiago do Chile e também as empresas nacionais de cargas como a Varig Log, a Gol Log e a Azul Cargo, que fazem rotas brasileiras e internacionais. O movimento no aeroporto no ano de 2010 foi de 497.979 passageiros, entre embarques e desembarques. Por Maringá passam várias rodovias que interligam o estado do Paraná, e que também levam a outros países (Paraguai e Argentina), e estados (Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul). As diversas rodovias que passam por Maringá é dada especial atenção para a PR-323, que está se tornando em uma verdadeira "rodovia da morte". A rodovia estende-se por 210 kms entre as cidades de Maringá e Iporã, passando pelos municípios de Paiçandu, Doutor Camargo, Cianorte, Tapejara, Cruzeiro do Oeste, Umuarama, Perobal e Cafezal do Sul, a rodovia PR-323 possui pavimento asfáltico em pista simples e com movimento de veículos intenso , pesquisa realizada em 2008 por uma organização independente, mostra que o movimento diário ultrapassa 30 mil veículos, em decorrência do movimento inúmeros acidentes são registrados inclusive com mortes, sendo necessário com urgência a sua duplicação. Entre outras importantes rodovias que passam pelo município está a BR-376 e a PR-317. Maringá conta com o terminal da ALL (América Latina Logística), que faz o transporte de cargas comerciais, ligando Maringá a vários estados do Brasil, como: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul; também a ALL liga Maringá a nove cidades da Argentina através da ferrovia.A cidade também ganhará um terminal intermodal, com previsão de término das obras para o segundo semestre de 2019. A construção está sendo feita no centro da cidade, e será, quando inaugurada, ponto de ligação aos bairros através de ônibus e, futuramente, estação ferroviária para ligar Maringá a Londrina no chamado "Trem pé-vermelho". Educação Centro Municipal de Educação Infantil Cecilia Meireles A média geral do ENEM 2008 EMR de colégios privados foi de 60,21 e a média geral do ENEM 2008 EMR de colégios públicos foi de 49,07. Há uma instituição pública de ensino superior, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), uma das mais disputadas do estado. Sua sede e campus principal estão situados em Maringá. Em 2010, pelo terceiro ano consecutivo, foi considerada a melhor instituição de ensino superior do Paraná, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC. A UEM possui cursos de destaque em todo o âmbito nacional, os quais atraem estudantes de todo o Brasil. O curso mais concorrido é o de Medicina, que em 2012 alcançou uma concorrência de 365,6 candidatos por vaga no vestibular de inverno. O Campus Sede, com aproximadamente 100 hectares, fica no centro de Maringá, e tem uma população universitária estimada em mais de 18 mil pessoas, sendo 10.046 alunos da graduação, 2.857 mil de pós-graduação, 1.700 de cursos livres, 1.296 professores e 2.414 servidores. A Universidade Estadual de Maringá é um dos principais centros de ensino universitário e de pesquisa científica do estado. A UEM também tem vários campi regionais espalhados pelas seguintes cidades do estado do Paraná: Umuarama, Cianorte, Goioerê, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte e Porto Rico. Há setores que defendem a federalização da entidade. O município também conta com diversas instituições privadas de ensino superior, algumas das quais atuando em outros níveis educacionais: Universidade Cesumar, Centro Universitário Ingá, PUC-Maringá, Centro Universitário Internacional UNINTER, Faculdade Tecnológica América do Sul (Colégio Anglo Maringá), Unifamma, Faculdade Maringá e Faculdade Cidade Verde (FCV), Faculdade Alvorada. Contando universidades públicas e privadas, o município conta com mais de 45 mil universitários. Cultura Monumento em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. O maior festival de música do Sul, o Festival de Música Cidade Canção (Femucic), ocorre no município, reunindo músicos de todo o Brasil. Semanalmente a Secretaria de Cultura disponibiliza concertos e espetáculos de dança gratuitos em teatros locais, como o Teatro Barracão. Maringá conta também com dezoito salas de cinema, sendo quatro delas em 3D, uma sala vip, duas Digital Max Screen (tela com 180 m² e som espacial) e um dos maiores e mais modernos teatros do interior do estado do Paraná, o Teatro Calil Haddad, além do teatro Marista. Todos os anos uma mostra de cinema, o Festival de Cinema de Maringá ocorre, reunindo centenas de longas e curtas para exibição e premiação. Ocorre a cada mês de maio, em comemoração às festividades do aniversário do município, uma feira agroindustrial, a "Expoingá". a feira é responsável por trazer a Maringá o que há de novo no setor de tecnologia e maquinário agroindustrial. Outro ponto forte da festa são os rodeios que figuram entre os mais importantes do Brasil. Para completar, durante as noites dos 11 dias de festa são apresentados espetáculos musicais com os principais artistas brasileiros. Segunda maior feira do Brasil, ficando atrás somente da feira de Uberaba (MG), a Expozebu. No mês de agosto ocorre em Maringá o Festival Nipo Brasileiro, que reúne toda a colônia oriental do município, (3º maior concentração de descendentes japoneses no Brasil), na associação ACEMA, o festival tem como objetivo apresentar a população à cultura japonesa muito difundida na região. Tem como principais pontos turísticos: a Catedral de Maringá (Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória), segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo com 124 metros de altura; o Parque do Ingá, com 47,3 hectares; o Parque das Grevíleas, com 44,6 hectares. Esportes Maringá conta com dois clubes filiados na FPF, um disputa a 1ª divisão do paranaense e a 4ª divisão do Campeonato Brasileiro da CBF, o Maringá Futebol Clube, já o outro, tradicional, conquistou 3 vezes o Campeonato Paranaense (1963, 1964 e 1977), é o Grêmio Maringá. O Estádio Willie Davids é um marco no esporte maringaense, atualmente com capacidade para 23.000 torcedores o estádio não é somente utilizado para o futebol, mas também para outras modalidades como o atletismo. O estádio já chegou a ter capacidade para 35.000 torcedores, mas com a instalação de cadeiras e melhorias no conforto, teve sua capacidade reduzida. O Basquete da cidade de Maringá tem reconhecimento estadual como uma das melhores equipes da modalidade do estado, o esporte é representado pelo Maringá Basquete. A equipe coleciona diversos títulos estaduais e nacionais. Dentre as muitas conquistas da equipe é válido ressaltar a sequencia de vitórias se mantendo invicto nos Jogos Abertos de 2003 a 2009 e também a participação na Nossa Liga de Basquete (NLB) com uma das maiores médias de público do campeonato, registrando média de 3.000 torcedores/jogo. O handebol do município tem grande expressão estadual e nacional, representado pela equipe Unimed/UEM/Maringá. Nos naipes masculino e feminino, todas as categorias, sendo elas: infantil, cadete, juventude, juvenil, júnior, adulto e máster. Tem como sua casa o Ginásio Chico Neto. A Associação Maringaense de Handebol, em parceria com a Unimed e Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, possui um projeto social com crianças entre 9 e 12 anos, distribuído em 20 núcleos de treinamento, espalhados pela periferia e em alguns municípios da Região Metropolitana de Maringá. Com o apoio da Unimed, a A.M.H. e o D.E.F., são fornecidos para cada polo, os materiais esportivos, e também os acadêmicos responsáveis, necessários para a prática da modalidade. Maringá possuí atletas na Seleção Brasileira em praticamente todas as categorias. A cidade possui um time de futebol americano, o Maringá Pyros, que atualmente disputa o Campeonato Paranaense de Futebol Americano e a Liga Nacional de Futebol Americano[43] e treina na Universidade Estadual de Maringá.No dia 9 de Setembro de 2008, após muitas reuniões, é fundada a Associação Atlética Rugby Maringá (A.A.R.M.), contendo os fundadores: Anselmo Mendes, Guilherme Martins, João Galvão, Marcelo Gimenes Valenzuela, Paulo Davantel, Lucas Vieira, Carlos Eduardo Alves, Gabriel Carolenske, Leonardo Castro e André Bordin. Ainda no ano de 2008, já com a colaboração da Prefeitura Municipal de Maringá, a equipe maringaense disputa um torneio na modalidade Rugby 7’s em Cascavel/PR – modalidade a ser disputada nos próximos jogos pan-americanos em Guadalajara e nas olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro – contando, inclusive, com a participação de dois times argentinos e chega ao quarto lugar, recebendo o troféu Fair Play e de melhor jogador da competição pela brilhante atuação do atleta Gustavo Albuquerque. Em 2009 a associação toma mais corpo e busca ainda mais apoio da Administração Pública Maringaense. Recomeça o Campeonato Paranaense de Rubgy com a etapa em Guarapuava e, logo após, em Londrina. Mesmo com boas atuações a equipe não alcança boa colocação. O futsal é atualmente é o esporte que mais se destaca na cidade. Com Ótimas campanhas no campeonato estadual na chave ouro, a cidade é representada pelo Ciagym/Oppnus Maringá. A equipe nunca conquistou um titulo expressivo. Mas já chegou a final do paranaense em 2008, perdendo para a Equipe do Umuarama. Em 2012, o Oppnus Maringá, disputou a Liga Futsal, mas não conseguiu passar da segunda fase. Em 2013 a equipe, volta a disputar a Super Liga. Jogos abertos do Paraná e brasileiros, são os únicos títulos da equipe. O Futsal maringaense já teve passagens de bons jogadores, como o caso de Vampeta, jogador que atualmente defende uma equipe italiana e também já defendeu a seleção do pais europeu. Na ocasião, a cidade era representada pela Associação Maringaense de Futsal, a Amafusa, que também disputou a Liga Nacional nos anos de 2003 e 2004. Em 2002 a Amafusa também ficou com o vice-campeonato, perdendo a final para a tradicional equipe do São Miguel Futsal. Os títulos da Amafusa são os Jogos Abertos do Paraná e o Campeonato paranaense Chave prata no ano de 2001, equivalente a segunda divisão. FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Maring%C3%A1Maringá - PRLuxuoso apartamento mobiliado e finamente decorado, living 2 ambientes, lareira, sacada, lavabo, 3 suítes, opção de reversão para 4 suítes, 4 vagas de garagens individuais, ampla área de lazer, espaço gourmet e salão de festas mobiliados; churrasqueiras com grelha argentina; espaço fitness com os mais modernos equipamentos importados, piscinas aquecidas, spa e playground. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações. Maringá é um município brasileiro do estado do Paraná, sendo uma cidade média-grande planejada e de urbanização recente. É a terceira maior do estado e a sétima da região sul do Brasil em relação a sua população, destacando-se pela qualidade de vida oferecida a seus moradores e por ser um importante entroncamento rodoviário regional. É considerada uma das cidades mais arborizadas e limpas do país. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 430 157 habitantes, e sua Região Metropolitana com mais de 800 000 habitantes (dados IBGE/2020). Planejada pela empresa Companhia de Melhoramentos Norte do Paraná, em 10 de maio de 1947, Maringá foi uma vila e depois, distrito do município de Mandaguari, sendo elevada à categoria de município pela Lei nº 790, de 14 de fevereiro de 1951, desmembrando-se daquele município. Com traçado urbanístico inicialmente planejado e modernista, pelo urbanista Jorge Macedo Vieira, seguindo o princípio de Ebenezer Howard de cidade-jardim, sofreu crescimento acelerado nas décadas seguintes. Ainda assim, o município mantém índices de qualidade de vida elevados, preservando no perímetro urbano grandes áreas de mata nativa como o Horto Florestal, o Parque dos Pioneiros (bosque II) e o Parque do Ingá, sendo este último aberto ao público. Inclui ainda fragmentos menores como o Parque do Cinquentenário, ou áreas particulares e uma grande rede de áreas de conservação de fundos de vale. Infraestrutura Urbanismo Maringá é um modelo de cidade-jardim, projetada pelo urbanista Jorge Macedo de Viera, o seu traçado viário e intensa arborização das ruas, assegura uma peculiar paisagem para a cidade. É a 2ª cidade com melhor saneamento básico do Brasil. Possui 95% de cobertura de esgoto e 100% do esgoto é tratado. Maringá foi planejada com base no modelo de cidade-jardim Transportes Aeroporto Regional Silvio Name Júnior A cidade de Maringá possui um trânsito moderado para uma cidade da sua estrutura, principalmente ao meio-dia e no fim de tarde, horários em que o comercio e a maioria das estabelecimentos comerciais e industriais fecham as portas. O sistema de transporte de Maringá atualmente é executado apenas por uma empresa, a Transporte Coletivo Cidade Canção, empresa do Grupo Constantino, a qual atua por meio de liminar da justiça e sem a devida licitação, ferindo a Constituição de 1988 e a Lei Federal de Licitações 8.666/93. Todo o sistema é operado de forma radial, ou seja, as linhas têm como destino final o centro da cidade (Terminal Urbano Municipal), havendo até então apenas três linhas que ligam os bairros diretamente. Atualmente a bicicleta representa 6% dos deslocamentos na cidade, o dobro da média nacional, sendo que Maringá possui 41 quilômetros de ciclovias. Maringá possui um aeroporto para voos domésticos; Aeroporto de Maringá, controlado pelos Terminais Aéreos de Maringá - SBMG S.A. e o Terminal de Cargas Internacional (Teca). O aeroporto opera com voos das empresas Gol Linhas Aéreas, Azul Linhas Aéreas; além das empresas internacionais de cargas, LAN Cargo, ABSA Cargo Airline, Florida West Cargo, Tampa Cargo, que fazem as rotas Maringá - Miami; Campinas; Santiago do Chile e também as empresas nacionais de cargas como a Varig Log, a Gol Log e a Azul Cargo, que fazem rotas brasileiras e internacionais. O movimento no aeroporto no ano de 2010 foi de 497.979 passageiros, entre embarques e desembarques. Por Maringá passam várias rodovias que interligam o estado do Paraná, e que também levam a outros países (Paraguai e Argentina), e estados (Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul). As diversas rodovias que passam por Maringá é dada especial atenção para a PR-323, que está se tornando em uma verdadeira "rodovia da morte". A rodovia estende-se por 210 kms entre as cidades de Maringá e Iporã, passando pelos municípios de Paiçandu, Doutor Camargo, Cianorte, Tapejara, Cruzeiro do Oeste, Umuarama, Perobal e Cafezal do Sul, a rodovia PR-323 possui pavimento asfáltico em pista simples e com movimento de veículos intenso , pesquisa realizada em 2008 por uma organização independente, mostra que o movimento diário ultrapassa 30 mil veículos, em decorrência do movimento inúmeros acidentes são registrados inclusive com mortes, sendo necessário com urgência a sua duplicação. Entre outras importantes rodovias que passam pelo município está a BR-376 e a PR-317. Maringá conta com o terminal da ALL (América Latina Logística), que faz o transporte de cargas comerciais, ligando Maringá a vários estados do Brasil, como: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul; também a ALL liga Maringá a nove cidades da Argentina através da ferrovia.A cidade também ganhará um terminal intermodal, com previsão de término das obras para o segundo semestre de 2019. A construção está sendo feita no centro da cidade, e será, quando inaugurada, ponto de ligação aos bairros através de ônibus e, futuramente, estação ferroviária para ligar Maringá a Londrina no chamado "Trem pé-vermelho". Educação Centro Municipal de Educação Infantil Cecilia Meireles A média geral do ENEM 2008 EMR de colégios privados foi de 60,21 e a média geral do ENEM 2008 EMR de colégios públicos foi de 49,07. Há uma instituição pública de ensino superior, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), uma das mais disputadas do estado. Sua sede e campus principal estão situados em Maringá. Em 2010, pelo terceiro ano consecutivo, foi considerada a melhor instituição de ensino superior do Paraná, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC. A UEM possui cursos de destaque em todo o âmbito nacional, os quais atraem estudantes de todo o Brasil. O curso mais concorrido é o de Medicina, que em 2012 alcançou uma concorrência de 365,6 candidatos por vaga no vestibular de inverno. O Campus Sede, com aproximadamente 100 hectares, fica no centro de Maringá, e tem uma população universitária estimada em mais de 18 mil pessoas, sendo 10.046 alunos da graduação, 2.857 mil de pós-graduação, 1.700 de cursos livres, 1.296 professores e 2.414 servidores. A Universidade Estadual de Maringá é um dos principais centros de ensino universitário e de pesquisa científica do estado. A UEM também tem vários campi regionais espalhados pelas seguintes cidades do estado do Paraná: Umuarama, Cianorte, Goioerê, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte e Porto Rico. Há setores que defendem a federalização da entidade. O município também conta com diversas instituições privadas de ensino superior, algumas das quais atuando em outros níveis educacionais: Universidade Cesumar, Centro Universitário Ingá, PUC-Maringá, Centro Universitário Internacional UNINTER, Faculdade Tecnológica América do Sul (Colégio Anglo Maringá), Unifamma, Faculdade Maringá e Faculdade Cidade Verde (FCV), Faculdade Alvorada. Contando universidades públicas e privadas, o município conta com mais de 45 mil universitários. Cultura Monumento em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. O maior festival de música do Sul, o Festival de Música Cidade Canção (Femucic), ocorre no município, reunindo músicos de todo o Brasil. Semanalmente a Secretaria de Cultura disponibiliza concertos e espetáculos de dança gratuitos em teatros locais, como o Teatro Barracão. Maringá conta também com dezoito salas de cinema, sendo quatro delas em 3D, uma sala vip, duas Digital Max Screen (tela com 180 m² e som espacial) e um dos maiores e mais modernos teatros do interior do estado do Paraná, o Teatro Calil Haddad, além do teatro Marista. Todos os anos uma mostra de cinema, o Festival de Cinema de Maringá ocorre, reunindo centenas de longas e curtas para exibição e premiação. Ocorre a cada mês de maio, em comemoração às festividades do aniversário do município, uma feira agroindustrial, a "Expoingá". a feira é responsável por trazer a Maringá o que há de novo no setor de tecnologia e maquinário agroindustrial. Outro ponto forte da festa são os rodeios que figuram entre os mais importantes do Brasil. Para completar, durante as noites dos 11 dias de festa são apresentados espetáculos musicais com os principais artistas brasileiros. Segunda maior feira do Brasil, ficando atrás somente da feira de Uberaba (MG), a Expozebu. No mês de agosto ocorre em Maringá o Festival Nipo Brasileiro, que reúne toda a colônia oriental do município, (3º maior concentração de descendentes japoneses no Brasil), na associação ACEMA, o festival tem como objetivo apresentar a população à cultura japonesa muito difundida na região. Tem como principais pontos turísticos: a Catedral de Maringá (Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória), segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo com 124 metros de altura; o Parque do Ingá, com 47,3 hectares; o Parque das Grevíleas, com 44,6 hectares. Esportes Maringá conta com dois clubes filiados na FPF, um disputa a 1ª divisão do paranaense e a 4ª divisão do Campeonato Brasileiro da CBF, o Maringá Futebol Clube, já o outro, tradicional, conquistou 3 vezes o Campeonato Paranaense (1963, 1964 e 1977), é o Grêmio Maringá. O Estádio Willie Davids é um marco no esporte maringaense, atualmente com capacidade para 23.000 torcedores o estádio não é somente utilizado para o futebol, mas também para outras modalidades como o atletismo. O estádio já chegou a ter capacidade para 35.000 torcedores, mas com a instalação de cadeiras e melhorias no conforto, teve sua capacidade reduzida. O Basquete da cidade de Maringá tem reconhecimento estadual como uma das melhores equipes da modalidade do estado, o esporte é representado pelo Maringá Basquete. A equipe coleciona diversos títulos estaduais e nacionais. Dentre as muitas conquistas da equipe é válido ressaltar a sequencia de vitórias se mantendo invicto nos Jogos Abertos de 2003 a 2009 e também a participação na Nossa Liga de Basquete (NLB) com uma das maiores médias de público do campeonato, registrando média de 3.000 torcedores/jogo. O handebol do município tem grande expressão estadual e nacional, representado pela equipe Unimed/UEM/Maringá. Nos naipes masculino e feminino, todas as categorias, sendo elas: infantil, cadete, juventude, juvenil, júnior, adulto e máster. Tem como sua casa o Ginásio Chico Neto. A Associação Maringaense de Handebol, em parceria com a Unimed e Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, possui um projeto social com crianças entre 9 e 12 anos, distribuído em 20 núcleos de treinamento, espalhados pela periferia e em alguns municípios da Região Metropolitana de Maringá. Com o apoio da Unimed, a A.M.H. e o D.E.F., são fornecidos para cada polo, os materiais esportivos, e também os acadêmicos responsáveis, necessários para a prática da modalidade. Maringá possuí atletas na Seleção Brasileira em praticamente todas as categorias. A cidade possui um time de futebol americano, o Maringá Pyros, que atualmente disputa o Campeonato Paranaense de Futebol Americano e a Liga Nacional de Futebol Americano[43] e treina na Universidade Estadual de Maringá.No dia 9 de Setembro de 2008, após muitas reuniões, é fundada a Associação Atlética Rugby Maringá (A.A.R.M.), contendo os fundadores: Anselmo Mendes, Guilherme Martins, João Galvão, Marcelo Gimenes Valenzuela, Paulo Davantel, Lucas Vieira, Carlos Eduardo Alves, Gabriel Carolenske, Leonardo Castro e André Bordin. Ainda no ano de 2008, já com a colaboração da Prefeitura Municipal de Maringá, a equipe maringaense disputa um torneio na modalidade Rugby 7’s em Cascavel/PR – modalidade a ser disputada nos próximos jogos pan-americanos em Guadalajara e nas olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro – contando, inclusive, com a participação de dois times argentinos e chega ao quarto lugar, recebendo o troféu Fair Play e de melhor jogador da competição pela brilhante atuação do atleta Gustavo Albuquerque. Em 2009 a associação toma mais corpo e busca ainda mais apoio da Administração Pública Maringaense. Recomeça o Campeonato Paranaense de Rubgy com a etapa em Guarapuava e, logo após, em Londrina. Mesmo com boas atuações a equipe não alcança boa colocação. O futsal é atualmente é o esporte que mais se destaca na cidade. Com Ótimas campanhas no campeonato estadual na chave ouro, a cidade é representada pelo Ciagym/Oppnus Maringá. A equipe nunca conquistou um titulo expressivo. Mas já chegou a final do paranaense em 2008, perdendo para a Equipe do Umuarama. Em 2012, o Oppnus Maringá, disputou a Liga Futsal, mas não conseguiu passar da segunda fase. Em 2013 a equipe, volta a disputar a Super Liga. Jogos abertos do Paraná e brasileiros, são os únicos títulos da equipe. O Futsal maringaense já teve passagens de bons jogadores, como o caso de Vampeta, jogador que atualmente defende uma equipe italiana e também já defendeu a seleção do pais europeu. Na ocasião, a cidade era representada pela Associação Maringaense de Futsal, a Amafusa, que também disputou a Liga Nacional nos anos de 2003 e 2004. Em 2002 a Amafusa também ficou com o vice-campeonato, perdendo a final para a tradicional equipe do São Miguel Futsal. Os títulos da Amafusa são os Jogos Abertos do Paraná e o Campeonato paranaense Chave prata no ano de 2001, equivalente a segunda divisão. FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Maring%C3%A1
Rodovia Trasbrasiliana, 7 - Zona RuralFazenda em Tibagi à 7km da Rodovia , sendo 4km de estrada de saibro, propriedade altamente produtiva, plantando quase 100%, sede completa com barracões, poço artesiano, reservatório com 10.000L, caixa reservatório para tanque pulverizador 10 mil litros (água do rio)casas caseiro e uma casa sede em fase de construção, agua em abundância, cachoeiras, Localizada à 94km de Ponta Grossa/PR. Tibagi, é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 200 km da capital, Curitiba, sendo a cidade fundada em 1872. Devido ao garimpo, é conhecida como a "Cidade do Diamante" em virtude à grande riqueza vinda das águas do rio Tibagi. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. TIBAGI / PR Segundo o IBGE, o município possui uma área de 2 951,567 km².[6] Na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista, com combinação de cerrado, campo e matas ciliares. O município contava, em 2021, com 17 estabelecimentos de saúde.[2] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,664, considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[8] Etimologia O termo é referência ao rio Tibagi, que nasce nos Campos Gerais, corta o território municipal e joga suas águas no Rio Paranapanema. Etimologicamente é denominação de origem Tupi, "Tibagy": o rio do pouso, o rio da parada.[11] História A história registra que bem antes da povoação da região, o Rio Tibagi foi objeto de passagem de numerosas expedições e bandeiras, que levavam os intrépidos aventureiros sertão a dentro. A notícia de que o rio Tibagi era rico em ouro e pedras preciosas atraiu, para a região, milhares de pessoas com o pensamento de fácil enriquecimento. Depois das "entradas" dos paulistas, por ali estiveram muitos curitibanos, mas nada se efetivou em termos de povoamento. Os primeiros moradores a ocupar o território de Tibagi foram os indígenas. Pesquisas arqueológicas evidenciam que os primeiros povos chegaram à região do médio rio Tibagi a cerca de 10.000 anos atrás. Os primeiros grupos nos campos tibagianos foram os nômades paleoíndios e, posteriormente, grupos Jês meridionais e tupis-guarani que foram ocupando o segundo planalto paranaense no período pré-colonial. Essas populações viviam essencialmente da caça de animais e da coleta de frutos e mel.[12] Segundo o mapa histórico e geográfico da Província de Misiones (1585-1896), os padres jesuítas implantaram diversas "reduções" na então República do Guairá, atual Estado do Paraná, e que pertencia à Espanha por força do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Espanha e Portugal. Algumas dessas reduções foram implantadas às margens do rio Tibagi, e o objetivo dos padres era aldear os povos indígenas e doutriná-los. Fizeram história as reduções de San José (1626), San Javier (1622) e Encarnación (1625).[13][14][15][16] Memorial do Garimpo, em Tibagi. Após a chegada dos bandeirantes e exploradores em busca de riquezas, vários conflitos ocorreram contra os indígenas, sendo muitos dizimados, massacrados e outros expulsos de suas terras, ou ainda escravizados pelos bandeirantes.[13] Os primitivos colonizadores de Tibagi procediam de São Paulo, e seu estabelecimento na região foi lento e durou vários anos, até que fosse definitivamente escolhida a localização do povoado.[11] Desde 1754 as terras de Tibagi eram conhecidas como "El Dorado Paranaense". As descobertas de diamante e ouro na Pedra Branca pelos paulistas rendeu fama ao local e atraiu muitos forasteiros.[17][18] O grande pioneiro do núcleo, que gerou o atual município de Tibagi, foi Antonio Machado Ribeiro, paulista que chegou à região acompanhado de sua família. Foi compadre e capataz do grande proprietário de terras da região José Felix da Silva Passos,casado com a jovem Onistarda. José Felix, teve os dedos da mão esquerda decepadas e foram cortados três dedos da mão direita, além de ferimentos na perna o que lhe fez ficar coxo de uma perna. José Félix tinha sido vítima de um atentado engendrado pela esposa, que o odiava terrivelmente. A mulher foi sentenciada como criminosa, em processo criminal que aconteceu na cidade de Castro. Em 1808, contudo, foi lavrada uma escritura de “perdão”, a pedido do marido. Suas terras se estendiam para além do Rio Alegre, passando pelo rio Tibagi até a cidade Castro. Era dono das fazendas Monte Alegre, Fortaleza, Bela Vista e outras. Amargo e infeliz, o fazendeiro era, contudo, um homem ativo. Em Castro atuou como juiz ordinário, juiz de conselho, ajudante de milícias e capitão de ordenanças em Piraí e Furnas. Por volta de 1796, um amigo de José Félix foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km da atual cidade de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar para Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix. Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antônio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios Caingangues, que sempre habitaram aquelas terras. Uma carta do século XVIII, cita o ocorrido como a “Chacina do Tibagi”. A matança generalizada dos índios ocorreu nas margens do mesmo Rio Tibagi, uns 50 km mais ao Norte. Aquela colina ficaria conhecida nos séculos seguintes como "Mortandade”,[19] até que Luba Klabin mudasse o nome do local, em 1941. Ali foram construídos um hospital e um hotel, muito próximos de onde hoje se encontra a maior fabricante de papel da América Latina e uma das 7 maiores do mundo: a Klabin do Paraná. Desde então, a sede da Fazenda Monte Alegre do Tibagi, deixou de ser a Fazenda Velha de José Félix da Silva para se transformar na localidade de Harmonia.[20][21] Antonio Machado Ribeiro como recompensa recebeu de José Felix uma extensa área de terras que ia do Rio Pinheiro Seco até a barra do Rio Santa Rosa. Bastante idoso, Antônio Machado Ribeiro faleceu e deixou, em forma de herança, a propriedade a seus filhos Manoel das Dores Machado e Ana Beja Machado. A família pioneira doou, com o objetivo de se construir uma capela, uma área de 12 mil m² a Nossa Senhora dos Remédios, além da casa em que morava Antonio Machado Ribeiro. Muito tempo depois da construção do templo religioso, a Câmara de Castro, que tinha jurisdição sobre a vila de Tibagi, autorizou a vinda do frei capuchinho, o italiano Gaudêncio, de Gênova, que ali ficou como pároco até a data do seu falecimento. Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, político, militar e escritor. A primeira fazenda no Guartelá de Cima, pertencia a Joaquim do Prado e Leocádia do Prado ("Ninha Lhoca"). A localidade do Guartelá teve importante presença no cenário político, sendo elevada a Segundo Distrito da Vila de Castro, no dia 11 de março de 1833, já como a denominação de Guartelá.[13] O povoado de Tibagi foi elevado à categoria de freguesia através da Lei Provincial n° 15, de 6 de março de 1846. Pela Lei Provincial n° 302, de 18 de março de 1872 foi criada a Vila de Tibagi, com território desmembrado do município de Castro, sendo instalada no dia 10 de janeiro do ano seguinte, tomando posse o primeiro prefeito, Antonio Barbosa de Macedo, então vereador mais votado da formação da primeira Câmara Municipal.[22] A sede de Tibagi foi elevada à categoria de cidade através da Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1897, cuja instalação deu-se nesta mesma data. O maior nome da política local e um dos maiores do estado foi Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, que entrou na vida pública em 1882 elegendo-se alternadamente prefeito municipal de Tibagi e deputado provincial, defendendo as cores do Partido Liberal.[23] Com leis eleitorais na República Velha, Telêmaco Borba conseguiu permanecer no cargo de prefeito por 22 anos, cargo que em vários períodos exerceu ao mesmo tempo com o mandato de deputado estadual. Um recorde na época. Por ocasião da Revolução Federalista, em 1894, obrigou-se ao exílio, mas, ao ser anistiado retomou as lides políticas, elegendo-se deputado pela União Republicana Paranaense, posteriormente recuperou o poder municipal, como prefeito. Segundo o historiador Túlio Vargas chamavam-no de "...prefeito vitalício e deputado crônico". Telêmaco Borba também notabilizou-se como sertanista e defensor das causas indígenas, faleceu na cidade de Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vitima da gripe espanhola.[23] FONTE: https://pt.wikipedia.org/Tibagi - PRFazenda em Tibagi à 7km da Rodovia , sendo 4km de estrada de saibro, propriedade altamente produtiva, plantando quase 100%, sede completa com barracões, poço artesiano, reservatório com 10.000L, caixa reservatório para tanque pulverizador 10 mil litros (água do rio)casas caseiro e uma casa sede em fase de construção, agua em abundância, cachoeiras, Localizada à 94km de Ponta Grossa/PR. Tibagi, é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 200 km da capital, Curitiba, sendo a cidade fundada em 1872. Devido ao garimpo, é conhecida como a "Cidade do Diamante" em virtude à grande riqueza vinda das águas do rio Tibagi. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. TIBAGI / PR Segundo o IBGE, o município possui uma área de 2 951,567 km².[6] Na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista, com combinação de cerrado, campo e matas ciliares. O município contava, em 2021, com 17 estabelecimentos de saúde.[2] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,664, considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[8] Etimologia O termo é referência ao rio Tibagi, que nasce nos Campos Gerais, corta o território municipal e joga suas águas no Rio Paranapanema. Etimologicamente é denominação de origem Tupi, "Tibagy": o rio do pouso, o rio da parada.[11] História A história registra que bem antes da povoação da região, o Rio Tibagi foi objeto de passagem de numerosas expedições e bandeiras, que levavam os intrépidos aventureiros sertão a dentro. A notícia de que o rio Tibagi era rico em ouro e pedras preciosas atraiu, para a região, milhares de pessoas com o pensamento de fácil enriquecimento. Depois das "entradas" dos paulistas, por ali estiveram muitos curitibanos, mas nada se efetivou em termos de povoamento. Os primeiros moradores a ocupar o território de Tibagi foram os indígenas. Pesquisas arqueológicas evidenciam que os primeiros povos chegaram à região do médio rio Tibagi a cerca de 10.000 anos atrás. Os primeiros grupos nos campos tibagianos foram os nômades paleoíndios e, posteriormente, grupos Jês meridionais e tupis-guarani que foram ocupando o segundo planalto paranaense no período pré-colonial. Essas populações viviam essencialmente da caça de animais e da coleta de frutos e mel.[12] Segundo o mapa histórico e geográfico da Província de Misiones (1585-1896), os padres jesuítas implantaram diversas "reduções" na então República do Guairá, atual Estado do Paraná, e que pertencia à Espanha por força do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Espanha e Portugal. Algumas dessas reduções foram implantadas às margens do rio Tibagi, e o objetivo dos padres era aldear os povos indígenas e doutriná-los. Fizeram história as reduções de San José (1626), San Javier (1622) e Encarnación (1625).[13][14][15][16] Memorial do Garimpo, em Tibagi. Após a chegada dos bandeirantes e exploradores em busca de riquezas, vários conflitos ocorreram contra os indígenas, sendo muitos dizimados, massacrados e outros expulsos de suas terras, ou ainda escravizados pelos bandeirantes.[13] Os primitivos colonizadores de Tibagi procediam de São Paulo, e seu estabelecimento na região foi lento e durou vários anos, até que fosse definitivamente escolhida a localização do povoado.[11] Desde 1754 as terras de Tibagi eram conhecidas como "El Dorado Paranaense". As descobertas de diamante e ouro na Pedra Branca pelos paulistas rendeu fama ao local e atraiu muitos forasteiros.[17][18] O grande pioneiro do núcleo, que gerou o atual município de Tibagi, foi Antonio Machado Ribeiro, paulista que chegou à região acompanhado de sua família. Foi compadre e capataz do grande proprietário de terras da região José Felix da Silva Passos,casado com a jovem Onistarda. José Felix, teve os dedos da mão esquerda decepadas e foram cortados três dedos da mão direita, além de ferimentos na perna o que lhe fez ficar coxo de uma perna. José Félix tinha sido vítima de um atentado engendrado pela esposa, que o odiava terrivelmente. A mulher foi sentenciada como criminosa, em processo criminal que aconteceu na cidade de Castro. Em 1808, contudo, foi lavrada uma escritura de “perdão”, a pedido do marido. Suas terras se estendiam para além do Rio Alegre, passando pelo rio Tibagi até a cidade Castro. Era dono das fazendas Monte Alegre, Fortaleza, Bela Vista e outras. Amargo e infeliz, o fazendeiro era, contudo, um homem ativo. Em Castro atuou como juiz ordinário, juiz de conselho, ajudante de milícias e capitão de ordenanças em Piraí e Furnas. Por volta de 1796, um amigo de José Félix foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km da atual cidade de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar para Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix. Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antônio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios Caingangues, que sempre habitaram aquelas terras. Uma carta do século XVIII, cita o ocorrido como a “Chacina do Tibagi”. A matança generalizada dos índios ocorreu nas margens do mesmo Rio Tibagi, uns 50 km mais ao Norte. Aquela colina ficaria conhecida nos séculos seguintes como "Mortandade”,[19] até que Luba Klabin mudasse o nome do local, em 1941. Ali foram construídos um hospital e um hotel, muito próximos de onde hoje se encontra a maior fabricante de papel da América Latina e uma das 7 maiores do mundo: a Klabin do Paraná. Desde então, a sede da Fazenda Monte Alegre do Tibagi, deixou de ser a Fazenda Velha de José Félix da Silva para se transformar na localidade de Harmonia.[20][21] Antonio Machado Ribeiro como recompensa recebeu de José Felix uma extensa área de terras que ia do Rio Pinheiro Seco até a barra do Rio Santa Rosa. Bastante idoso, Antônio Machado Ribeiro faleceu e deixou, em forma de herança, a propriedade a seus filhos Manoel das Dores Machado e Ana Beja Machado. A família pioneira doou, com o objetivo de se construir uma capela, uma área de 12 mil m² a Nossa Senhora dos Remédios, além da casa em que morava Antonio Machado Ribeiro. Muito tempo depois da construção do templo religioso, a Câmara de Castro, que tinha jurisdição sobre a vila de Tibagi, autorizou a vinda do frei capuchinho, o italiano Gaudêncio, de Gênova, que ali ficou como pároco até a data do seu falecimento. Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, político, militar e escritor. A primeira fazenda no Guartelá de Cima, pertencia a Joaquim do Prado e Leocádia do Prado ("Ninha Lhoca"). A localidade do Guartelá teve importante presença no cenário político, sendo elevada a Segundo Distrito da Vila de Castro, no dia 11 de março de 1833, já como a denominação de Guartelá.[13] O povoado de Tibagi foi elevado à categoria de freguesia através da Lei Provincial n° 15, de 6 de março de 1846. Pela Lei Provincial n° 302, de 18 de março de 1872 foi criada a Vila de Tibagi, com território desmembrado do município de Castro, sendo instalada no dia 10 de janeiro do ano seguinte, tomando posse o primeiro prefeito, Antonio Barbosa de Macedo, então vereador mais votado da formação da primeira Câmara Municipal.[22] A sede de Tibagi foi elevada à categoria de cidade através da Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1897, cuja instalação deu-se nesta mesma data. O maior nome da política local e um dos maiores do estado foi Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, que entrou na vida pública em 1882 elegendo-se alternadamente prefeito municipal de Tibagi e deputado provincial, defendendo as cores do Partido Liberal.[23] Com leis eleitorais na República Velha, Telêmaco Borba conseguiu permanecer no cargo de prefeito por 22 anos, cargo que em vários períodos exerceu ao mesmo tempo com o mandato de deputado estadual. Um recorde na época. Por ocasião da Revolução Federalista, em 1894, obrigou-se ao exílio, mas, ao ser anistiado retomou as lides políticas, elegendo-se deputado pela União Republicana Paranaense, posteriormente recuperou o poder municipal, como prefeito. Segundo o historiador Túlio Vargas chamavam-no de "...prefeito vitalício e deputado crônico". Telêmaco Borba também notabilizou-se como sertanista e defensor das causas indígenas, faleceu na cidade de Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vitima da gripe espanhola.[23] FONTE: https://pt.wikipedia.org/
Rodovia BR -376, 7000 - VIla VelhaPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]Ponta Grossa - PRPropriedade própria para Haras, ou turismo rural, lindo Canyon, atualmente encontra-se arrendada para plantio de soja, 45,60 hectares , ou 18,84 localizada à 29km de Ponta Grossa, sendo 3 km de estrada de saibro, e à 90 km de Curitiba. Composta de uma matrícula no Registro de imóvel da comarca de Ponta Grossa. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]
Rodovia BR-376, 6000 - Colônia Dona LuízaÚnica fazenda a venda em Ponta Grossa com acesso ao asfalto, dupla aptidão para soja e gado, arrendada, sede própria, com casa patrão com piscina, casas caseiro, barracão, galpão, lago, mangueiras, poço artesiano, à 40km de Ponta Grossa e à 68km de Curitiba?PR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]Ponta Grossa - PRÚnica fazenda a venda em Ponta Grossa com acesso ao asfalto, dupla aptidão para soja e gado, arrendada, sede própria, com casa patrão com piscina, casas caseiro, barracão, galpão, lago, mangueiras, poço artesiano, à 40km de Ponta Grossa e à 68km de Curitiba?PR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20]
BR-PR-151, 700 - Zona CentralVenda do imóvel e business. Único frigorífico suíno da região, alto faturamento anual , produtos de alta qualidade , ativo , Tem todas as licenças ambientais, ADAPAR, estadual, alvará. SIP Paraná, poderá alterar para SISBIC Federal. Indústria em funcionamento; terraplanagem para o abatedouro, com todas as licença em dia.. Faturamento., lucros e demais informações mediante a cadastro. Estrutura do Frigorífico Sala Dessossa Mesas grandes 1 Descouradeira Ibrasmak 1 Serra fita grande 1 Câmera fria ossos Capacidade 8 mil quilos de ossos 1 Câmara Fria Carcaça Capacidade 150 suínos, com trilhos com carretilhas, duas máquinas de resfriamento. 1 Esterilizador Facas 1 Bomba Lagagem 3 Estágios Sala Máquinas 1 Refinadora Massa Kuter Ibrasmak 1 Moedor 130 Incomaf 3 Elevador de Carrinhos Incomaf 1 Câmera Fria Salga 1 Ar condicionado 1 Balança Grande Cap. 300kg Sala Produção 1 Misturador 400 litros Incomaf 1 Ensacadeira Hatmann 1 Clipadora Jbt Multivac 1 Ar Condicionado Sala Tempero 1 mesa pequena 1 Balança Pequena 3 Prateleiras de Concreto Câmera fria de Congelamento Câmera fria Produtos Prontos 1 Esterilizador Facas Sala Caixas Limpas Sala Painel câmera frias e Almoxarifado Sala Lavagem Bacias e Caixas 1 Bomba 6 Estágios com Mangueiras 1 Bomba e Estágios com Mangueiras 25 Carrinhos de Inox Para Massas capacidade 200kg, Padrão Zeus Sala Cozimento 2 Tachos de Ferro 250 Litros cada Sala Varais 2 Varal Fixo; 1 Estufa Cozimento Defumação Capacidade 6 carrinhos 12 Defumadores 20 Carrinhos Para Produtos Para Defumar Varal 400 Varas de Alumínio 1 Sala Expedição 1 Mesa Grande 1 Embaladora Multivak Dupla câmera 1 Balança Grande Capacidade 300kg 1 Balança Pequena 1 Bomba para lavar Sala Rótulos 9 Prateleiras de Concreto 1 Datadoura 1 Câmara Fria Expedição Tem 1 Compressor Grande 1 Secador de Ar 1 Boiler Reservatório Água Quente 1000 litros 5 Caixas de Água em Cima do Frigorífico Cap. 1000 litros cada 1 Caixa 5000 litros Externa 2 Reservatório de Água 4000 litros cada 1 Reservatório 1000 litros Luz trifásica Padrão 200 = Trifásica 220w Estruturas 2 Banheiros com Vaso e divisão Chuveiro 1 Sala de Tripa 2 Vestiários 1 Lavanderia Completa 1 Almoxarifado Completo 1 Refeitório 50 pessoas, mesas e cadeiras Escritório com duas Salas e Banheiro Escritório com Ar Condicionado Mesas e Um computador e Impressora 4 Canil Área Frigorífico toda Monitorada por câmeras e alarme. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. O povoado de São Mateus do Sul surgiu como pouso e setor de apoio às bandeiras militares lançadas pelo governador da capitania de São Paulo, Dom Luiz de Souza Botelho e Mourão, visando a conquista de Guarapuava. Foi o Tenente Bruno da Costa Filgueiras, chefe da Quarta Expedição, com 25 homens, que se destinava a Tibagi, quem primeiro pisou nas terras de São Mateus do Sul, em 1769. O primeiro assentamento humano estabelecido nessas terras foi constituído em 1877. Posteriormente tentou-se formar uma colônia de imigrantes espanhóis que, por não se adaptarem à região, dispersaram-se, à exceção de alguns poucos remanescentes. Em 1855, chegaram os alemães, atraídos pela notícia da existência de petróleo na região, entre eles Rudolph Wolff e Gustavo Frederico Thenius. Inicialmente, a colônia recebeu o nome de Porto Santa Maria, em homenagem à protetora das esposas e filhos dos fundadores. Mais tarde, foi denominada Maria Augusta, em honra à esposa do engenheiro-chefe José Carvalho Sobrinho, um dos administradores da nova colônia. Finalmente, recebeu o nome de São Mateus. Em 1890, chefiados por Sebastião Edmundo Woss Saporski, chegaram os poloneses, em número de 2000 famílias, estabelecendo-se nas colônias Iguaçu, Canoas, Cachoeira, Taquaral, Água Branca e Rio Claro (hoje município de Mallet). No início a economia da colônia baseava-se na agricultura e no extrativismo, principalmente da madeira e erva-mate, principais riquezas da região. Com o advento da navegação a vapor no Rio Iguaçu, São Mateus transformou-se no mais importante porto e centro comercial da região e tornou-se município pela lei 763 do dia 2 de abril de 1908, sendo instalado oficialmente em 21 de setembro do mesmo ano. Em 1909 foi constituído em Termo Judiciário e, em 1912, em Cabeça de Comarca, sendo a sua sede elevada à categoria de cidade. A partir de 1943, por decreto estadual, o município passou a chamar-se São Mateus do Sul. Com o final do ciclo da navegação do Rio Iguaçu, nos anos 1950, iniciou-se um período de estagnação econômica que atingiu toda a região sul. A retomada do crescimento ocorreu no final da década de 1960, quando a Petrobrás decidiu implantar uma usina experimental para o aproveitamento do xisto existente no município. Com a exploração industrial desse minério, São Mateus do Sul recebeu um grande impulso em seu desenvolvimento industrial. O município conta hoje com mais de 40 mil habitantes, a maioria descendente dos imigrantes poloneses do século XIX, sendo um dos 40 municípios mais populosos do estado. Economia Situado ao sul do estado, distante 140 quilômetros da capital Curitiba, o município de São Mateus do Sul destaca-se na área industrial, pela usina de xisto da Petrobrás, uma inesgotável fonte de insumos energéticos e matérias primas (óleo, nafta, gás industrial e enxofre) para os mais diversos setores da indústria e pela produção de revestimentos cerâmicos de alta qualidade, produzidos pela Incepa. O município conta hoje com cerca de 100 indústrias nos mais diversos ramos. A indústria ervateira é outra atividade de destaque,[6][7] demonstrando o interesse do mercado na erva-mate (utilizada principalmente para chás e chimarrão) do município, que é considerado um dos maiores produtores brasileiros, com 50% de sua área de florestas e ervais nativos ainda preservados. As empresas de maior destaque são: Baldo S/A, Vier, Elizabeth, Maracanã, São Mateus e Rei Verde. São Mateus do Sul é o município com o maior volume de erva-mate extrativa, concentrando 17,8% do total nacional.[7][6] A produção no município atingiu aproximadamente 70 mil toneladas de erva-mate e gerou um valor de 100,5 milhões de reais em 2017.[8] Só a produção concentrada no município de São Mateus do Sul supera toda a produção do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.[6] A erva-mate cultivada na região de São Mateus do Sul possui reconhecimento de indicação de procedência, com critérios de qualidade específicos, que levam em consideração a genética, o cultivo, a produção e todo o processamento.[9][10][11] A produção agropecuária também tem uma importante participação na economia do município, registrando-se 6.300 propriedades no território municipal que é de 1340 km2. A produção agropecuária do Município ocupa o 23º lugar no ranking estadual, segundo dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB). Destacam-se como principais produtos: batata, milho, feijão, erva-mate, soja e fumo. Suínos, bovinos e aves e seus derivados também apresentam crescimento. São Mateus do Sul destaca-se pela forte contribuição à arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual ocupando a 19ª posição entre os 399 municípios, tendo atualmente a atividade econômica dividida em 40% relativos à agricultura e serviços e 60% relativos à indústria. A vocação turística deriva das raízes culturais na imigração europeia de predominância polonesa, da memória do ciclo da navegação fluvial, da existência de rios e lagos e, nos seguimentos executivo e técnico, dos negócios e tecnologias ligados ao xisto. O município é detentor de Selo Turístico conferido pela EMBRATUR. Transporte O município de São Mateus do Sul é servido pelas seguintes rodovias:[12] BR-476, que liga Curitiba a Porto União (BR-153) PR-364, que liga a cidade ao município de Irati PR-281, que liga a cidade ao município de Mallet PR-151, que liga a Palmeira e a Três Barras (Santa Catarina) Geografia São Mateus do Sul tem uma área de 1.342,633 km², tendo sua população estimada em mais de 40 mil habitantes. Estima-se que a maioria, cerca de 58% vivem na sede urbana e 42% na área rural, distribuídos em cerca de 5 mil pequenas propriedades. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, o município possuiu mais de 29 mil eleitores. São Mateus do Sul faz limites com as cidades de Antonio Olinto, São João do Triunfo, Mallet, Paulo Frontin, Rebouças e Rio Azul, no estado do Paraná; e com Canoinhas e Três Barras, no estado de Santa Catarina. A água é abundante no município, cortado pelos rios Iguaçu e Potinga, e banhado ao sul pelo Negro, na fronteira com Santa Catarina. O clima do município é descrito como subtropical úmido mesotérmico, tendo seus verões frescos, invernos com ocorrência de geadas severas e frequentes. A área do município é coberta ainda em mais de 50%, por vegetação original da mata atlântica. A sede do município está a uma distância de 150 km de Curitiba, 120 km de Ponta Grossa, 90 km de União da Vitória e 240 km do Porto de Paranaguá.São João do Triunfo - PRVenda do imóvel e business. Único frigorífico suíno da região, alto faturamento anual , produtos de alta qualidade , ativo , Tem todas as licenças ambientais, ADAPAR, estadual, alvará. SIP Paraná, poderá alterar para SISBIC Federal. Indústria em funcionamento; terraplanagem para o abatedouro, com todas as licença em dia.. Faturamento., lucros e demais informações mediante a cadastro. Estrutura do Frigorífico Sala Dessossa Mesas grandes 1 Descouradeira Ibrasmak 1 Serra fita grande 1 Câmera fria ossos Capacidade 8 mil quilos de ossos 1 Câmara Fria Carcaça Capacidade 150 suínos, com trilhos com carretilhas, duas máquinas de resfriamento. 1 Esterilizador Facas 1 Bomba Lagagem 3 Estágios Sala Máquinas 1 Refinadora Massa Kuter Ibrasmak 1 Moedor 130 Incomaf 3 Elevador de Carrinhos Incomaf 1 Câmera Fria Salga 1 Ar condicionado 1 Balança Grande Cap. 300kg Sala Produção 1 Misturador 400 litros Incomaf 1 Ensacadeira Hatmann 1 Clipadora Jbt Multivac 1 Ar Condicionado Sala Tempero 1 mesa pequena 1 Balança Pequena 3 Prateleiras de Concreto Câmera fria de Congelamento Câmera fria Produtos Prontos 1 Esterilizador Facas Sala Caixas Limpas Sala Painel câmera frias e Almoxarifado Sala Lavagem Bacias e Caixas 1 Bomba 6 Estágios com Mangueiras 1 Bomba e Estágios com Mangueiras 25 Carrinhos de Inox Para Massas capacidade 200kg, Padrão Zeus Sala Cozimento 2 Tachos de Ferro 250 Litros cada Sala Varais 2 Varal Fixo; 1 Estufa Cozimento Defumação Capacidade 6 carrinhos 12 Defumadores 20 Carrinhos Para Produtos Para Defumar Varal 400 Varas de Alumínio 1 Sala Expedição 1 Mesa Grande 1 Embaladora Multivak Dupla câmera 1 Balança Grande Capacidade 300kg 1 Balança Pequena 1 Bomba para lavar Sala Rótulos 9 Prateleiras de Concreto 1 Datadoura 1 Câmara Fria Expedição Tem 1 Compressor Grande 1 Secador de Ar 1 Boiler Reservatório Água Quente 1000 litros 5 Caixas de Água em Cima do Frigorífico Cap. 1000 litros cada 1 Caixa 5000 litros Externa 2 Reservatório de Água 4000 litros cada 1 Reservatório 1000 litros Luz trifásica Padrão 200 = Trifásica 220w Estruturas 2 Banheiros com Vaso e divisão Chuveiro 1 Sala de Tripa 2 Vestiários 1 Lavanderia Completa 1 Almoxarifado Completo 1 Refeitório 50 pessoas, mesas e cadeiras Escritório com duas Salas e Banheiro Escritório com Ar Condicionado Mesas e Um computador e Impressora 4 Canil Área Frigorífico toda Monitorada por câmeras e alarme. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. O povoado de São Mateus do Sul surgiu como pouso e setor de apoio às bandeiras militares lançadas pelo governador da capitania de São Paulo, Dom Luiz de Souza Botelho e Mourão, visando a conquista de Guarapuava. Foi o Tenente Bruno da Costa Filgueiras, chefe da Quarta Expedição, com 25 homens, que se destinava a Tibagi, quem primeiro pisou nas terras de São Mateus do Sul, em 1769. O primeiro assentamento humano estabelecido nessas terras foi constituído em 1877. Posteriormente tentou-se formar uma colônia de imigrantes espanhóis que, por não se adaptarem à região, dispersaram-se, à exceção de alguns poucos remanescentes. Em 1855, chegaram os alemães, atraídos pela notícia da existência de petróleo na região, entre eles Rudolph Wolff e Gustavo Frederico Thenius. Inicialmente, a colônia recebeu o nome de Porto Santa Maria, em homenagem à protetora das esposas e filhos dos fundadores. Mais tarde, foi denominada Maria Augusta, em honra à esposa do engenheiro-chefe José Carvalho Sobrinho, um dos administradores da nova colônia. Finalmente, recebeu o nome de São Mateus. Em 1890, chefiados por Sebastião Edmundo Woss Saporski, chegaram os poloneses, em número de 2000 famílias, estabelecendo-se nas colônias Iguaçu, Canoas, Cachoeira, Taquaral, Água Branca e Rio Claro (hoje município de Mallet). No início a economia da colônia baseava-se na agricultura e no extrativismo, principalmente da madeira e erva-mate, principais riquezas da região. Com o advento da navegação a vapor no Rio Iguaçu, São Mateus transformou-se no mais importante porto e centro comercial da região e tornou-se município pela lei 763 do dia 2 de abril de 1908, sendo instalado oficialmente em 21 de setembro do mesmo ano. Em 1909 foi constituído em Termo Judiciário e, em 1912, em Cabeça de Comarca, sendo a sua sede elevada à categoria de cidade. A partir de 1943, por decreto estadual, o município passou a chamar-se São Mateus do Sul. Com o final do ciclo da navegação do Rio Iguaçu, nos anos 1950, iniciou-se um período de estagnação econômica que atingiu toda a região sul. A retomada do crescimento ocorreu no final da década de 1960, quando a Petrobrás decidiu implantar uma usina experimental para o aproveitamento do xisto existente no município. Com a exploração industrial desse minério, São Mateus do Sul recebeu um grande impulso em seu desenvolvimento industrial. O município conta hoje com mais de 40 mil habitantes, a maioria descendente dos imigrantes poloneses do século XIX, sendo um dos 40 municípios mais populosos do estado. Economia Situado ao sul do estado, distante 140 quilômetros da capital Curitiba, o município de São Mateus do Sul destaca-se na área industrial, pela usina de xisto da Petrobrás, uma inesgotável fonte de insumos energéticos e matérias primas (óleo, nafta, gás industrial e enxofre) para os mais diversos setores da indústria e pela produção de revestimentos cerâmicos de alta qualidade, produzidos pela Incepa. O município conta hoje com cerca de 100 indústrias nos mais diversos ramos. A indústria ervateira é outra atividade de destaque,[6][7] demonstrando o interesse do mercado na erva-mate (utilizada principalmente para chás e chimarrão) do município, que é considerado um dos maiores produtores brasileiros, com 50% de sua área de florestas e ervais nativos ainda preservados. As empresas de maior destaque são: Baldo S/A, Vier, Elizabeth, Maracanã, São Mateus e Rei Verde. São Mateus do Sul é o município com o maior volume de erva-mate extrativa, concentrando 17,8% do total nacional.[7][6] A produção no município atingiu aproximadamente 70 mil toneladas de erva-mate e gerou um valor de 100,5 milhões de reais em 2017.[8] Só a produção concentrada no município de São Mateus do Sul supera toda a produção do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.[6] A erva-mate cultivada na região de São Mateus do Sul possui reconhecimento de indicação de procedência, com critérios de qualidade específicos, que levam em consideração a genética, o cultivo, a produção e todo o processamento.[9][10][11] A produção agropecuária também tem uma importante participação na economia do município, registrando-se 6.300 propriedades no território municipal que é de 1340 km2. A produção agropecuária do Município ocupa o 23º lugar no ranking estadual, segundo dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB). Destacam-se como principais produtos: batata, milho, feijão, erva-mate, soja e fumo. Suínos, bovinos e aves e seus derivados também apresentam crescimento. São Mateus do Sul destaca-se pela forte contribuição à arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual ocupando a 19ª posição entre os 399 municípios, tendo atualmente a atividade econômica dividida em 40% relativos à agricultura e serviços e 60% relativos à indústria. A vocação turística deriva das raízes culturais na imigração europeia de predominância polonesa, da memória do ciclo da navegação fluvial, da existência de rios e lagos e, nos seguimentos executivo e técnico, dos negócios e tecnologias ligados ao xisto. O município é detentor de Selo Turístico conferido pela EMBRATUR. Transporte O município de São Mateus do Sul é servido pelas seguintes rodovias:[12] BR-476, que liga Curitiba a Porto União (BR-153) PR-364, que liga a cidade ao município de Irati PR-281, que liga a cidade ao município de Mallet PR-151, que liga a Palmeira e a Três Barras (Santa Catarina) Geografia São Mateus do Sul tem uma área de 1.342,633 km², tendo sua população estimada em mais de 40 mil habitantes. Estima-se que a maioria, cerca de 58% vivem na sede urbana e 42% na área rural, distribuídos em cerca de 5 mil pequenas propriedades. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, o município possuiu mais de 29 mil eleitores. São Mateus do Sul faz limites com as cidades de Antonio Olinto, São João do Triunfo, Mallet, Paulo Frontin, Rebouças e Rio Azul, no estado do Paraná; e com Canoinhas e Três Barras, no estado de Santa Catarina. A água é abundante no município, cortado pelos rios Iguaçu e Potinga, e banhado ao sul pelo Negro, na fronteira com Santa Catarina. O clima do município é descrito como subtropical úmido mesotérmico, tendo seus verões frescos, invernos com ocorrência de geadas severas e frequentes. A área do município é coberta ainda em mais de 50%, por vegetação original da mata atlântica. A sede do município está a uma distância de 150 km de Curitiba, 120 km de Ponta Grossa, 90 km de União da Vitória e 240 km do Porto de Paranaguá.
PR-90, 7 - Três CórregosFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda 169,40há, ou 70 alqueires ou 1.694000m², terra nua, dupla aptidão, criação de gado e para plantio de soja ou milho, ÁREA DOBRADA, 58km de estrada cascalhada. Proprietário estuda parcelamento . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia do Café, 700 - Zona RuaralFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)Três Córregos - PRFazenda pra Reflorestamento ou criação de búfalos, terra nua, 383 alqueires sendo 926,93 hectares ou 9.269.378m², SENDO 240 alqueires ou 580 hectares PARA REFLORESTAMENTO, ideal para plantio de pinos e eucaliptos, (à vinte anos sem uso, com capoeira precisa de limpeza) à 12 km do asfalto, 36 km de Campo Largo, ÁREA DOBRADA. PASTO 233,21 há; CULTURA 100,10 há; CAPOEIRA 94,59 há; NASCENTES E APP 191,63 há; RL 185,38 há; ESTRADA 4,70 há; POUSIO 117,30 há. Forma de pagamento entrada de 6 milhões de reais em dinheiro e saldo parcelas anuais. Estuda PERMUTA com imóveis em Curitiba como parte de pagamento. Valores e disponibilidades sujeitos a alterações sem prévio aviso. Campo Largo é um município brasileiro do estado do Paraná, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Situado na região sudeste do estado do Paraná, pertence à Mesorregião Metropolitana de Curitiba e à Microrregião de Curitiba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 30 quilômetros. Ocupa área de 1 249,422 quilômetros quadrados, sendo que 13,4771 estão em perímetro urbano. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 132 002[3] habitantes, sendo então o 15.º mais populoso do Paraná e o 6.º de sua microrregião. Os habitantes naturais do município de Campo Largo são denominados campo-larguenses. A cidade de Campo Largo foi desmembrada de Curitiba na década de 1870. O município possui os distritos de Bateias, Três Córregos, São Silvestre e Ferraria, e subdivididos por 147 bairros, loteamentos e residenciais. A versão de sua etimologia é o que o nome tem origem geográfica e denota a largueza dos horizontes da região na época da fundação do município, embora suas terras não passavam de uma floresta de pinheiros. A sede tem uma temperatura média anual de 16,5°C e na vegetação do município predomina a floresta ombrófila mista. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 46 011 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 83,23%,[6] o município contava, em 2009, com 97 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,774, considerando como médio em relação ao estado. Economia Campo Largo é o 14º município mais rico do Paraná em PIB e tem a 152ª melhor distribuição de renda do Estado, por isso um dos municípios mais desiguais do Brasil. Ao ramo "agricultura, pecuária e silvicultura" — segundo o Censo Demográfico de 2000 — dedicavam-se 7,53% das pessoas de 10 anos e mais. Os produtos agrícolas mais cultivados são o milho, a batata-inglesa e o feijão. O valor da produção agrícola foi de 74 milhões de reais. A produção pecuária estava estimada em 2 milhões de reais. É conhecido como "Capital da Louça" devida à expressiva produção e exportação desse material. É sede de empresas como a Incepa, Porcelana Schmidt, Germer e Lorenzetti cujos produtos são conhecidos internacionalmente. O setor organiza todos os anos a Feira da Louça, o mais tradicional evento da indústria cerâmica do estado, que atrai muitos visitantes.[9] O município sedia, também, uma das fontes de água mineral, a Ouro Fino. Há no município 371 estabelecimentos industriais, correspondendo a 6.962 empregos com carteira assinada. A indústria de transformação ocupando 9.173 pessoas economicamente ativas, valia em 2008 o total de 620 milhões de reais. O mais destacado ramo industrial era o de "produtos minerais não metálicos", com 2.903 empregos com carteira assinada. Existem no município 703 estabelecimentos varejistas e 74 atacadistas. Encontram-se, em funcionamento, na cidade de Campo Largo, 7 agências e sucursais de estabelecimentos bancários. As principais transações comerciais do município são mantidas com as cidades de Curitiba e Ponta Grossa. Educação Em 2008 estavam em funcionamento 68 unidades escolares de ensino fundamental e 24 de ensino médio. A quota de crianças em idade escolar nesses estabelecimentos era de 73,04%. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 76.714 pessoas, sendo 38.532 homens e 38.183 mulheres, sabiam ler e escrever. Assim, 91,42% da população municipal era alfabetizada. As principais instituições de ensino de Campo Largo são: Instituto Federal do Paraná, Colégio Estadual Sagrada Família, Colégio Estadual Júlio Nerone, Colégio Estadual Macedo Soares, Colégio Estadual Darlei Adad, Colégio SESI-PR, Colegio San Marco, Colégio Estadual 1º Centenário, APM Colégio Sagrada Família, Curso e Colégio Acesso, Colégio Cenecista Presidente Kennedy, Colégio Bom Jesus e Colégio Desembargador Clotário Portugal. Transportes e comunicações A cidade está ligada à Capital do Estado pela rodovia BR-277. A distância entre Campo Largo e Curitiba é de 29,4 quilômetros. Além disso o município se comunica por um bom sistema rodoviário com as seguintes cidades paranaenses: Palmeira, 54,0 quilômetros; Rio Branco do Sul via Curitiba, 60,5 quilômetros; Araucária via Curitiba, 27,9 quilômetros; Lapa, 71,8 quilômetros; Porto Amazonas, 48,4 quilômetros; Balsa Nova, 20,7 quilômetros; Capital do Estado (BR-277), 29,4 quilômetros. O município é servido por uma empresa de transporte coletivo denominada Princesa dos Campos, que o liga à Capital do Estado e à cidade de Ponta Grossa. A América Latina Logística serve parte do município, através de suas estações no interior do mesmo. As principais rodovias do município são a PR-090, a PR-423, a PR-510, a BR-277 (a principal de todas e servida por um pedágio da Caminhos do Paraná) e a BR-376. Ônibus A cidade possui um Terminal Urbano / Metropolitano com a plataforma para o Ligeirinho, s indicativas, banheiros e ótimo estado, bebedouros, além de recursos de acessibilidade universal como informações em braille, além de rampas e portas especiais para cadeirantes. Os ônibus também são equipados com assentos para idosos, gestantes, obesos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um lugar próprio para cadeirantes e para deficientes visuais acompanhado(a) de cão guia. No terminal, as linhas intermunicipais fazem ligações com Curitiba (Ligeirinho e "Pinga-Pinga"), Balsa Nova e Araucária. Os principais problemas das linhas municipais é a falta de ônibus em algumas linhas no final de semana e de faltarem ônibus, fazendo com que, nos horários de pico, os ônibus de algumas linhas atinjam lotação máxima. Urbanização e energia A sede municipal está na rodovia BR-277 que liga Curitiba a Ponta Grossa. Os logradouros públicos são calçados e ou asfaltados. O consumo de energia elétrica em 2009 foi de 218.067 Mwh, 58.661 Mwh para uso residencial, 109.050 Mwh para uso industrial, 27.683 Mwh para uso comercial, 5.642 Mwh para uso rural e 17.031 Mwh para outros tipos de usos. Cultura A cultura de Campo Largo é um conjunto de manifestações artístico-culturais, religiosas e desportivas relativas à sociedade campo-larguense. Realizam-se duas festas religiosas tradicionais na cidade: a da padroeira Nossa Senhora da Piedade em 2 de fevereiro e a do Divino Espírito Santo em dia variável de junho de cada ano. Essas festividades são realizadas com procissão pelas ruas, fogos de artifício, repiques de sino, leilão, quermesse, etc. A Rádio Onda Livre FM 98,3 MHz, com transmissores instalados no centro da cidade, é um dos principais veículos de cultura e divulgação do município. Há três jornais em Campo Largo, a Folha de Campo Largo, o Metropolitano e o Fato. Está em funcionamento a Biblioteca Pública Municipal Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, de caráter geral, que conta com acervo bibliográfico relacionado com a história e a geografia do município. Turismo • Parque Ecológico Ouro Fino é uma estância hidromineral de Ouro Fino com piscinas e muita área verde, fica em Bateias - Campo Largo, Paraná. • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade está localizada na praça central do município. Paróquia desde 1841. É a quarta paróquia mais antiga da Arquidiocese de Curitiba. A Festa de Nossa Senhora da Piedade é celebrada todos os anos no dia 2 de fevereiro. • Igreja de São Sebastião de Rondinha. Localizada no bairro de Rondinha, às margens da Rodovia do Café. Igreja construída em 1906. Seu pároco é o Padre Aurélio Falarz. Até o ano de 2005, foi comemorado no ginásio da paróquia - o Polentão - a semana italiana, com a apresentação de grupos folclóricos e comidas típicas. Há pouco tempo, a Semana Italiana voltou a ser comemorada, ocorrendo no mês de julho. • Igreja de São Sebastião de Bateias. Localizada em meio a forte imigração polonesa e às margens da Estrada do Cerne, tem seu interior como um dos mais belos da Arquidiocese de Curitiba. Atualmente o pároco é o padre polonês Henrik Bazis. • A Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria. Elevada à paróquia em 11 de fevereiro de 2010. • Fonte da saudade. Situada no fim da rua 15 de Novembro. Marco histórico da época da colonização. • Parque Histórico do Mate. Antigo engenho do erva-mate, localizado as margens da BR-277. A principal atração é o Museu do Mate. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Largo_(Paran%C3%A1)
Rodovia Parigot de Souza, 6000 - Zona RuralFazenda São Mateus do Sul/ PR/ Canoinhas/SC, 218 alqueires, 528, 56 hectares ou 5.285.600m², plantando 400 alqueires, plana, sede completa com barracão, casas caseiros, tanques, localizada às margens do rio, à 28km do asfalto. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Canoinhas foi fundada em 1888 como Santa Cruz de Canoinhas. Tornou-se distrito em 6 de dezembro de 1902 e, separada de Curitibanos em 12 de setembro de 1911, foi o centro da Guerra do Contestado entre 1912 e 1916. Por volta de 1930, um ramal ferroviário, implantado para uni-la ao distrito de Marcílio Dias, integrou a cidade à Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande e ao porto de São Francisco do Sul, provocando uma grande revolução na economia local.[carece de fontes] A variedade étnica vem desde o início da história do município, que atraiu imigrantes alemães, poloneses, italianos e ucranianos por causa da erva-mate, no início do século passado.[carece de fontes] De acordo com o historiador Fernando Tokarski (2002), um dos assuntos mais polêmicos diz respeito ao topônimo ‘Santa Cruz de Canoinhas’, tido como a primeira denominação do lugar. Na verdade, o primeiro nome do lugar era mesmo apenas ‘Canoinhas’, apropriado do rio que lhe empresta essa designação. O nome Santa Cruz de Canoinhas só apareceu após 1896 quando, segundo a tradição, o fundador Francisco de Paula Pereira, na presença do padre jesuíta João Maria Cybeo, ergueu uma cruz no ponto mais alto e mais próximo ao povoado, originando, então, a capela do lugar.[carece de fontes] Geografia Localiza-se a uma latitude 26°10'38" sul e a uma longitude 50°23'24" oeste e sua área é de 1.148,036 km². Está em uma altitude de 839 metros e situa-se no planalto norte do estado de Santa Catarina. Bairros de Canoinhas Água Verde Alto Frigorifico Alto da Tijuca Alto das Palmeiras Boa Vista Campo d'Água Verde Centro Industrial Getúlio Vargas n°1 Industrial Dom Pedro nº2 Jardim Esperança Piedade Sossego Vila Fucke Tricolin Principais localidades rurais Arroios Alto dos Pinheiros Barra Mansa Bonetes Campo do Trigo Campo dos Pontes Caraguatá Cerrito Colônia Bonetes Contenda Encruzilhada Erval Bonito Fartura Felipe Schmidt Lajeado Marcílio Dias Paciência dos Neves Parado Paula Pereira Pinheiros Rio da Areia do Meio Rio da Areia de Baixo Rio dos Pardos Rio do Pinho Rio belo Salseiro Salto do Água Verde Santa Emídia Santa Leocádia Santinha Santo Antônio dos Wosgrau Serra das Mortes Serra Negra Taquarizal Taunay Valinhos Solos e relevo O relevo de Canoinhas é constituído de um planalto de superfícies planas, onduladas e montanhosas com denudação periférica. O solo apresenta média e boa fertilidade em relevos praticamente planos margeando rios ou locais de depressão. A textura é argilosa. Este solo apresenta viabilidade no manejo com restrições em determinadas áreas.[carece de fontes] Recursos hídricos Quanto à hidrografia, o município é banhado pelas bacias dos rios Iguaçu e Negro. Desses, os principais afluentes são: o Paciência e o Canoinhas. O rio Tamanduá ocorre nos limites com Timbó Grande. Há, também, tributários menores como o do Alemão, Água Verde, dos Pardos, dos Poços, Fortuna, Preto, Timbozinho, da Areia, Santo Antônio e Arroio Grande.[carece de fontes] Vegetação A vegetação predominante é a de araucária, embora grande parte dessa espécie tenha sido dizimada pelo extrativismo florestal. Segundo Reinhard Maack (1950) a região é classificada como Floresta ombrófila mista (floresta com araucária), com Floresta ombrófila mista aluvial nas suas planícies, Floresta ombrófila mista montana (500 - 1.000m s.n.m.) e Floresta ombrófila mista altomontana (acima de 1000m s.n.m.). Nos sub-bosques predomina a erva-mate, historicamente responsável por uma das maiores riquezas econômicas do município.[carece de fontes] Temperatura No inverno, Canoinhas amanhece envolta em névoa e com seus campos cobertos de geada. Em alguns invernos, a cidade já foi datada com as médias mais baixas do país. A menor temperatura registrada na cidade foi de -12 °C, no dia 7 de agosto de 1963. Uma das menores temperaturas já registradas no Brasil. Demografia Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 54 480[3] habitantes. Economia A economia do município está principalmente relacionada ao agronegócio. A madeira já foi a principal atividade econômica do município até os anos 1970. Sem estradas asfaltadas na época, Canoinhas encontrava-se ilhada dos demais centros econômicos, principalmente em períodos de chuvas.[carece de fontes] Com a pavimentação da rodovia BR-280, houve uma expansão considerável na sua economia, em fins dos anos 1980, advinda daí a instalação da Universidade do Contestado, fator que tornou a cidade um polo educacional.[carece de fontes] O cultivo da erva-mate (llex paraguariensis) também é considerado um destaque econômico da região, sendo que Canoinhas continua no posto de capital catarinense da erva-mate, segundo a pesquisa de Produção da Extração Vegetal e Silvicutura (PEVS) de 2014, com um rendimento médio de 9.000 quilogramas por hectare.[6]São Mateus do Sul - PRFazenda São Mateus do Sul/ PR/ Canoinhas/SC, 218 alqueires, 528, 56 hectares ou 5.285.600m², plantando 400 alqueires, plana, sede completa com barracão, casas caseiros, tanques, localizada às margens do rio, à 28km do asfalto. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Canoinhas foi fundada em 1888 como Santa Cruz de Canoinhas. Tornou-se distrito em 6 de dezembro de 1902 e, separada de Curitibanos em 12 de setembro de 1911, foi o centro da Guerra do Contestado entre 1912 e 1916. Por volta de 1930, um ramal ferroviário, implantado para uni-la ao distrito de Marcílio Dias, integrou a cidade à Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande e ao porto de São Francisco do Sul, provocando uma grande revolução na economia local.[carece de fontes] A variedade étnica vem desde o início da história do município, que atraiu imigrantes alemães, poloneses, italianos e ucranianos por causa da erva-mate, no início do século passado.[carece de fontes] De acordo com o historiador Fernando Tokarski (2002), um dos assuntos mais polêmicos diz respeito ao topônimo ‘Santa Cruz de Canoinhas’, tido como a primeira denominação do lugar. Na verdade, o primeiro nome do lugar era mesmo apenas ‘Canoinhas’, apropriado do rio que lhe empresta essa designação. O nome Santa Cruz de Canoinhas só apareceu após 1896 quando, segundo a tradição, o fundador Francisco de Paula Pereira, na presença do padre jesuíta João Maria Cybeo, ergueu uma cruz no ponto mais alto e mais próximo ao povoado, originando, então, a capela do lugar.[carece de fontes] Geografia Localiza-se a uma latitude 26°10'38" sul e a uma longitude 50°23'24" oeste e sua área é de 1.148,036 km². Está em uma altitude de 839 metros e situa-se no planalto norte do estado de Santa Catarina. Bairros de Canoinhas Água Verde Alto Frigorifico Alto da Tijuca Alto das Palmeiras Boa Vista Campo d'Água Verde Centro Industrial Getúlio Vargas n°1 Industrial Dom Pedro nº2 Jardim Esperança Piedade Sossego Vila Fucke Tricolin Principais localidades rurais Arroios Alto dos Pinheiros Barra Mansa Bonetes Campo do Trigo Campo dos Pontes Caraguatá Cerrito Colônia Bonetes Contenda Encruzilhada Erval Bonito Fartura Felipe Schmidt Lajeado Marcílio Dias Paciência dos Neves Parado Paula Pereira Pinheiros Rio da Areia do Meio Rio da Areia de Baixo Rio dos Pardos Rio do Pinho Rio belo Salseiro Salto do Água Verde Santa Emídia Santa Leocádia Santinha Santo Antônio dos Wosgrau Serra das Mortes Serra Negra Taquarizal Taunay Valinhos Solos e relevo O relevo de Canoinhas é constituído de um planalto de superfícies planas, onduladas e montanhosas com denudação periférica. O solo apresenta média e boa fertilidade em relevos praticamente planos margeando rios ou locais de depressão. A textura é argilosa. Este solo apresenta viabilidade no manejo com restrições em determinadas áreas.[carece de fontes] Recursos hídricos Quanto à hidrografia, o município é banhado pelas bacias dos rios Iguaçu e Negro. Desses, os principais afluentes são: o Paciência e o Canoinhas. O rio Tamanduá ocorre nos limites com Timbó Grande. Há, também, tributários menores como o do Alemão, Água Verde, dos Pardos, dos Poços, Fortuna, Preto, Timbozinho, da Areia, Santo Antônio e Arroio Grande.[carece de fontes] Vegetação A vegetação predominante é a de araucária, embora grande parte dessa espécie tenha sido dizimada pelo extrativismo florestal. Segundo Reinhard Maack (1950) a região é classificada como Floresta ombrófila mista (floresta com araucária), com Floresta ombrófila mista aluvial nas suas planícies, Floresta ombrófila mista montana (500 - 1.000m s.n.m.) e Floresta ombrófila mista altomontana (acima de 1000m s.n.m.). Nos sub-bosques predomina a erva-mate, historicamente responsável por uma das maiores riquezas econômicas do município.[carece de fontes] Temperatura No inverno, Canoinhas amanhece envolta em névoa e com seus campos cobertos de geada. Em alguns invernos, a cidade já foi datada com as médias mais baixas do país. A menor temperatura registrada na cidade foi de -12 °C, no dia 7 de agosto de 1963. Uma das menores temperaturas já registradas no Brasil. Demografia Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 54 480[3] habitantes. Economia A economia do município está principalmente relacionada ao agronegócio. A madeira já foi a principal atividade econômica do município até os anos 1970. Sem estradas asfaltadas na época, Canoinhas encontrava-se ilhada dos demais centros econômicos, principalmente em períodos de chuvas.[carece de fontes] Com a pavimentação da rodovia BR-280, houve uma expansão considerável na sua economia, em fins dos anos 1980, advinda daí a instalação da Universidade do Contestado, fator que tornou a cidade um polo educacional.[carece de fontes] O cultivo da erva-mate (llex paraguariensis) também é considerado um destaque econômico da região, sendo que Canoinhas continua no posto de capital catarinense da erva-mate, segundo a pesquisa de Produção da Extração Vegetal e Silvicutura (PEVS) de 2014, com um rendimento médio de 9.000 quilogramas por hectare.[6]