Tibagi, surpreendente plantando 100 hectares, quase 100%, poço artesiano, cachoeira, à venda, Zona Rural, PRZona Rural

Rodovia Trasbrasiliana, 7 - Zona Rural - Tibagi/PR
1051900 m² total
- útil
3 banheiros
2 quartos
Churrasqueira

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Descrição

Fazenda em Tibagi à 7km da Rodovia , sendo 4km de estrada de saibro, propriedade altamente produtiva, plantando quase 100%, sede completa com barracões, poço artesiano, reservatório com 10.000L, caixa reservatório para tanque pulverizador 10 mil litros (água do rio)casas caseiro e uma casa sede em fase de construção, agua em abundância, cachoeiras, Localizada à 94km de Ponta Grossa/PR. Tibagi, é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 200 km da capital, Curitiba, sendo a cidade fundada em 1872. Devido ao garimpo, é conhecida como a "Cidade do Diamante" em virtude à grande riqueza vinda das águas do rio Tibagi. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. TIBAGI / PR Segundo o IBGE, o município possui uma área de 2 951,567 km².[6] Na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista, com combinação de cerrado, campo e matas ciliares. O município contava, em 2021, com 17 estabelecimentos de saúde.[2] O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,664, considerado como médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[8] Etimologia O termo é referência ao rio Tibagi, que nasce nos Campos Gerais, corta o território municipal e joga suas águas no Rio Paranapanema. Etimologicamente é denominação de origem Tupi, "Tibagy": o rio do pouso, o rio da parada.[11] História A história registra que bem antes da povoação da região, o Rio Tibagi foi objeto de passagem de numerosas expedições e bandeiras, que levavam os intrépidos aventureiros sertão a dentro. A notícia de que o rio Tibagi era rico em ouro e pedras preciosas atraiu, para a região, milhares de pessoas com o pensamento de fácil enriquecimento. Depois das "entradas" dos paulistas, por ali estiveram muitos curitibanos, mas nada se efetivou em termos de povoamento. Os primeiros moradores a ocupar o território de Tibagi foram os indígenas. Pesquisas arqueológicas evidenciam que os primeiros povos chegaram à região do médio rio Tibagi a cerca de 10.000 anos atrás. Os primeiros grupos nos campos tibagianos foram os nômades paleoíndios e, posteriormente, grupos Jês meridionais e tupis-guarani que foram ocupando o segundo planalto paranaense no período pré-colonial. Essas populações viviam essencialmente da caça de animais e da coleta de frutos e mel.[12] Segundo o mapa histórico e geográfico da Província de Misiones (1585-1896), os padres jesuítas implantaram diversas "reduções" na então República do Guairá, atual Estado do Paraná, e que pertencia à Espanha por força do Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 por Espanha e Portugal. Algumas dessas reduções foram implantadas às margens do rio Tibagi, e o objetivo dos padres era aldear os povos indígenas e doutriná-los. Fizeram história as reduções de San José (1626), San Javier (1622) e Encarnación (1625).[13][14][15][16] Memorial do Garimpo, em Tibagi. Após a chegada dos bandeirantes e exploradores em busca de riquezas, vários conflitos ocorreram contra os indígenas, sendo muitos dizimados, massacrados e outros expulsos de suas terras, ou ainda escravizados pelos bandeirantes.[13] Os primitivos colonizadores de Tibagi procediam de São Paulo, e seu estabelecimento na região foi lento e durou vários anos, até que fosse definitivamente escolhida a localização do povoado.[11] Desde 1754 as terras de Tibagi eram conhecidas como "El Dorado Paranaense". As descobertas de diamante e ouro na Pedra Branca pelos paulistas rendeu fama ao local e atraiu muitos forasteiros.[17][18] O grande pioneiro do núcleo, que gerou o atual município de Tibagi, foi Antonio Machado Ribeiro, paulista que chegou à região acompanhado de sua família. Foi compadre e capataz do grande proprietário de terras da região José Felix da Silva Passos,casado com a jovem Onistarda. José Felix, teve os dedos da mão esquerda decepadas e foram cortados três dedos da mão direita, além de ferimentos na perna o que lhe fez ficar coxo de uma perna. José Félix tinha sido vítima de um atentado engendrado pela esposa, que o odiava terrivelmente. A mulher foi sentenciada como criminosa, em processo criminal que aconteceu na cidade de Castro. Em 1808, contudo, foi lavrada uma escritura de “perdão”, a pedido do marido. Suas terras se estendiam para além do Rio Alegre, passando pelo rio Tibagi até a cidade Castro. Era dono das fazendas Monte Alegre, Fortaleza, Bela Vista e outras. Amargo e infeliz, o fazendeiro era, contudo, um homem ativo. Em Castro atuou como juiz ordinário, juiz de conselho, ajudante de milícias e capitão de ordenanças em Piraí e Furnas. Por volta de 1796, um amigo de José Félix foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km da atual cidade de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar para Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix. Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antônio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios Caingangues, que sempre habitaram aquelas terras. Uma carta do século XVIII, cita o ocorrido como a “Chacina do Tibagi”. A matança generalizada dos índios ocorreu nas margens do mesmo Rio Tibagi, uns 50 km mais ao Norte. Aquela colina ficaria conhecida nos séculos seguintes como "Mortandade”,[19] até que Luba Klabin mudasse o nome do local, em 1941. Ali foram construídos um hospital e um hotel, muito próximos de onde hoje se encontra a maior fabricante de papel da América Latina e uma das 7 maiores do mundo: a Klabin do Paraná. Desde então, a sede da Fazenda Monte Alegre do Tibagi, deixou de ser a Fazenda Velha de José Félix da Silva para se transformar na localidade de Harmonia.[20][21] Antonio Machado Ribeiro como recompensa recebeu de José Felix uma extensa área de terras que ia do Rio Pinheiro Seco até a barra do Rio Santa Rosa. Bastante idoso, Antônio Machado Ribeiro faleceu e deixou, em forma de herança, a propriedade a seus filhos Manoel das Dores Machado e Ana Beja Machado. A família pioneira doou, com o objetivo de se construir uma capela, uma área de 12 mil m² a Nossa Senhora dos Remédios, além da casa em que morava Antonio Machado Ribeiro. Muito tempo depois da construção do templo religioso, a Câmara de Castro, que tinha jurisdição sobre a vila de Tibagi, autorizou a vinda do frei capuchinho, o italiano Gaudêncio, de Gênova, que ali ficou como pároco até a data do seu falecimento. Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, político, militar e escritor. A primeira fazenda no Guartelá de Cima, pertencia a Joaquim do Prado e Leocádia do Prado ("Ninha Lhoca"). A localidade do Guartelá teve importante presença no cenário político, sendo elevada a Segundo Distrito da Vila de Castro, no dia 11 de março de 1833, já como a denominação de Guartelá.[13] O povoado de Tibagi foi elevado à categoria de freguesia através da Lei Provincial n° 15, de 6 de março de 1846. Pela Lei Provincial n° 302, de 18 de março de 1872 foi criada a Vila de Tibagi, com território desmembrado do município de Castro, sendo instalada no dia 10 de janeiro do ano seguinte, tomando posse o primeiro prefeito, Antonio Barbosa de Macedo, então vereador mais votado da formação da primeira Câmara Municipal.[22] A sede de Tibagi foi elevada à categoria de cidade através da Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1897, cuja instalação deu-se nesta mesma data. O maior nome da política local e um dos maiores do estado foi Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, que entrou na vida pública em 1882 elegendo-se alternadamente prefeito municipal de Tibagi e deputado provincial, defendendo as cores do Partido Liberal.[23] Com leis eleitorais na República Velha, Telêmaco Borba conseguiu permanecer no cargo de prefeito por 22 anos, cargo que em vários períodos exerceu ao mesmo tempo com o mandato de deputado estadual. Um recorde na época. Por ocasião da Revolução Federalista, em 1894, obrigou-se ao exílio, mas, ao ser anistiado retomou as lides políticas, elegendo-se deputado pela União Republicana Paranaense, posteriormente recuperou o poder municipal, como prefeito. Segundo o historiador Túlio Vargas chamavam-no de "...prefeito vitalício e deputado crônico". Telêmaco Borba também notabilizou-se como sertanista e defensor das causas indígenas, faleceu na cidade de Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vitima da gripe espanhola.[23] FONTE: https://pt.wikipedia.org/ Fazenda para Venda em região valorizada do bairro Zona Rural, em Tibagi. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Fazenda em Tibagi? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (41) 3016-1100. A Imobiliária GreenVille tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Zona Rural e em outras regiões de Tibagi. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. 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Comodidades do imóvel

  • Sala
  • Cimento Queimado
  • Lavanderia
  • Churrasqueira
  • Cozinha
  • Alarme
  • Copa

VendaR$ 22.000.000

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