Indisponível

Ponta Grossa, 130 Alqueires, ou 314 Hectares, Dupla aptidão soja e gado, acesso asfalto, à venda, PRColônia Dona Luíza

Rodovia BR-376, 6000 - Colônia Dona Luíza - Ponta Grossa/PR
3146000 m² total
- útil
3 banheiros
4 quartos (1 suíte)
Piscina
Lareira
Escritório Armário
Churrasqueira
Armário Suíte

Quer saber parcelas e valores do seu financiamento?

Analise seu crédito de forma gratuita e em poucos cliques.

Veja outros imóveis nesta regiãoVeja outros imóveis em Colônia Dona Luíza e região

Descrição

Única fazenda a venda em Ponta Grossa com acesso ao asfalto, dupla aptidão para soja e gado, arrendada, sede própria, com casa patrão com piscina, casas caseiro, barracão, galpão, lago, mangueiras, poço artesiano, à 40km de Ponta Grossa e à 68km de Curitiba?PR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 358 367 habitantes, conforme o censo de 2022.[7][8] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[9][10][11] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros. Etimologia O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato, que podia ser vista de longa distância pelos viajantes. Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: Estamos próximos ao capão da ponta grossa. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato, escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa. De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.[12] História Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro. Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo. Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa. Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[13] O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito "Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa". Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar. Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, ...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro - Nestor Victor). A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[14] Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[15] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[16] A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[17] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[18] Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[14] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas. Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[19] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[20] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[20] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[20] Fazenda para Venda em região valorizada do bairro Colônia Dona Luíza, em Ponta Grossa. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Fazenda em Ponta Grossa? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (41) 3016-1100. A Imobiliária GreenVille tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Colônia Dona Luíza e em outras regiões de Ponta Grossa. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Imobiliária GreenVille você consegue comprar ou alugar um imóvel em Ponta Grossa mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Imobiliária GreenVille é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo Ponta Grossa. Na Imobiliária GreenVille você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em Ponta Grossa, especialmente em Colônia Dona Luíza. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para Ponta Grossa, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

Ver mais

Comodidades do imóvel

  • Lavanderia
  • Sala de Jantar
  • Alarme
  • Armário no Quarto
  • Piscina
  • Copa
  • Lareira
  • Armário Cozinha
  • Escritório Armário
  • Aquecimento a Gás
  • Churrasqueira
  • Sala
  • Sala de estar
  • Armário Banheiro
  • Mezanino
  • Armário Suíte
  • Tábua / Madeira
  • Cozinha

Comodidades do condomínio

  • Entrada Lateral
Entrar em contato